Uma boa anamnese deve conter, basicamente, identificação completa do paciente, questionário de saúde geral assinado pelo paciente e dois odontogramas: um com o registro da situação atual da cavidade oral, assim que o cliente chegou ao consultório, e outro para o final do tratamento. É preciso fazer uma consideração importante a respeito desse item, que é parte integrante de uma boa ficha clínica: nem todos os dentistas dão a importância que ele tem. Grande parte dos profissionais se limita a utilizar aquele modelo simplificado vendido em dentais, quando muito. Prontuários com falhas ou até mesmo a falta deles podem responsabilizar por tratamentos anteriores ou negligências cometidas por profissionais anteriores. O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 1545, faculta a qualquer paciente que se sinta prejudicado no tratamento mover ação contra o cirurgião-dentista na área cível. Falhas nesse registro inicial do tratamento podem-se constituir em um calcanhar-de-aquiles contra o profissional (V. modelo em Anexos). O conteúdo mínimo a constar na ficha de anamnese, de acordo com recomendações de algumas associações odontológicas e a Vigilância Sanitária, é composto de: • identificação: – nome, data de nascimento, telefone, documento, endereço, filiação, data de preenchimento, estado civil; – em caso de emergência, quem contatar: nome do parente ou responsável e telefone, nome do médico e telefone. • dados de Saúde Geral: solicitar respostas “sim” ou “não”: – no momento está em tratamento médico?; – está tomando alguma medicação no momento?; – tem ou teve alguma doença como hepatite ou sífilis?; – costuma ter febre reumática?; – é hemofílico?; – as vezes, sente o coração bater muito rapidamente?; – sofre de alguma doença no coração?; – sente falta de ar com frequência?; – tem tosse persistente com frequência?; – costuma ter os pé ou pernas inchados?; – alguma vez escarrou sangue?; – você é diabético?; – costuma sentir muita sede?; – quando se fere, as feridas demoram a cicatrizar?; – sangra muito quando se fere ou extrai um dente?; – tem algum tipo de alergia?; – alguma vez precisou de transfusão de sangue?; – alguma vez tomou penicilina?; – é portador do vírus HIV?; – teve internação recente?; – é fumante?; – consome regularmente bebidas alcoólicas?; – você está grávida?; – quais foram seus últimos tratamentos médicos? (anotar data e tipo de tratamento); – outras informações que julgar importante referir; – declaração que o respondido acima é verdadeiro. – local, data, assinatura do paciente ou responsável; – para a conclusão da anamnese, realizar: – inspeção da boca e da face – se OK ou há alguma anormalidade. – língua, mucosa, palato, lábios, gengivas, nariz, face, gânglios, glândulas salivares. – caso ocorra alteração de oclusão, qual o tipo. – se usa prótese e de que tipo. – odontogramas: um inicial e outro final. – discriminar dente a dente o estado atual, se dentição decídua ou permanente.
- lavagem das mãos para toda a equipe de saúde bucal; b. utilização de sabão líquido, e o dispensador deve ser descartável ou passível de desinfecção; c. antes da realização de procedimentos cirúrgicos, é obrigatória a utilização de sabão líquido com antisséptico; d. para secagem das mãos devem ser utilizadas toalhas de papel descartável. É vedado o uso de secadores de ar por turbilhonamento, pois nenhum aparelho existente no mercado dispõe de filtro de ar eficaz para promover a descontaminação aérea.
Para tanto, é bom adotar ou escrever uma cartilha com algumas situações comuns e explicitamente dizer qual a conduta desejada. Faça-o ler e assinar, para ficar tudo bem claro. Abaixo, algumas sugestões.
Sentado na Sala de Recepção
- A postura é sempre muito importante. Deve manter-se sentado confortável e ligeiramente ereto, pronto para recepcionar quem entrar pela porta.
- Ficar apoiando a cabeça nas mãos dá impressão de cansaço e pouca satisfação com o trabalho; não é isso que se quer demonstrar à clientela. Posição preguiçosa e desleixada nunca causa uma boa impressão.
Ao Receber Clientes
- A primeira atitude é sempre abrir um sorriso sincero, seguido de uma saudação: “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite”.
- Preencher uma ficha de cadastro com os dados básicos, com endereço, telefone, nome de quem indicou, data de nascimento e data da consulta antes de entregá-la ao dentista.
- Plano de Tratamento tem custo. À argumentação de quem considera que o procedimento deveria ser gratuito, devemos lembrar que existem custos do espaço (aluguel ou imposto predial), da hora do profissional, somados àqueles administrativos, de identificar a pessoa em uma ficha de plano de tratamento, além do material passado pelo processo de esterilização e do material descartável, que não são nada desprezíveis. E que, naturalmente, a formação do profissional deve ser considerada e levada em conta na composição do valor. Excepcionalmente, para casos muito especiais e que o profissional indicar, pode-se dispensar a cobrança.
- Não é recomendável dizer todos os horários do(s) dentista(s): na prática, ele sempre poderá atender na hora em que está sendo solicitado. Deve-se informar, quando for o caso, que ele não está no momento, mas que está para chegar, e anotar nome e telefone da pessoa, verificar a urgência da consulta e dizer que entra em contato assim que o profissional chegar. Se for apenas uma consulta para plano de tratamento, procurar agendar para um horário em que se tem certeza de que o dentista vai estar.
- Todo tipo de serviço da área odontológica que é realizado no consultório deve ser bem explicado com os detalhes úteis. Para munir de informação a atendente, quando for perguntada sobre valores, pode-se deixar uma tabela de procedimentos básicos à disposição. Outras minúcias e casos específicos, pode-se assegurar, serão esclarecidos na consulta.
Ao Telefone
- Não usar nunca “Quem gostaria”.
- Ao atender, dizer “Odontologia X; Consultório da Dra. Y, seu nome, bom dia (ou tarde, ou noite)”.
- Se o dentista estiver em atendimento, explicar ao interlocutor e anotar o recado. Se o caso for muito urgente, pedir para aguardar e passar discretamente ao dentista, para que ele possa dar uma resposta imediata ou ver ser é necessária alguma providência.
- Anotar sempre os recados.
- Não ficar ao telefone conversando enquanto a pessoa espera atendimento.
- Nunca ficar pendurado ao telefone, como se estivesse namorando.
Anotando Recados
- Recados são sempre muito importantes; por isso, deve-se perguntar se há urgência e, se for o caso, contatar o destinatário.
- Deve-se ter um lugar na agenda para a relação de todos os telefones mais usados, para consulta imediata.
- Nunca se deve confiar na memória; é melhor anotar tudo.
Agendando
- Procurar concentrar clientes próximos aos horários dos já marcados, para otimizar o tempo do profissional e evitar “janelas” grandes sem atendimento.
- Anotar sempre no cartãozinho apropriado dia e hora da próxima consulta, e entregá-lo ao cliente.
- Com um dia de antecedência, ligar confirmando o comparecimento à consulta, ou enviar mensagem. Não perguntar se a pessoa vai comparecer, mas sim afirmar que vai, como “estou ligando para confirmar sua consulta de amanhã, às 15 horas”.
- Quem falta sem avisar só vai conseguir nova consulta uma semana depois, pelo menos. E vai pagar pela falta sem aviso, salvo por um motivo muito relevante.
Cuidando da Aparência do Consultório
- Ao consultório não basta ser limpo; tem que parecer limpo. Resíduos na cuspideira não são admissíveis, assim como pó em qualquer lugar. Entre uma consulta e outra devem ser removidos todos os vestígios da presença do cliente anterior.
- Os lugares que são manuseáveis, como as canetas de alta e baixa rotação e o condutor do refletor, devem ser recobertos com celofane antes de cada consulta.
- Deve-se sempre apontar com certa antecedência a falta de algum material necessário à limpeza e à manutenção.
- Deve-se cuidar para que materiais sólidos não penetrem nos ralos dos encanamentos, para evitar entupimentos.
Cuidando da Própria Aparência
- Um avental limpo cobrindo a roupa é o mais conveniente como “uniforme” para quem atende. Ele deve estar sempre impecavelmente limpo.
- Para manter uma cadeia de assepsia adequada, não é conveniente o uso de sandálias, afinal, os pés semidescalços sempre são veículos para transporte de impurezas da rua.
- Exageros, de qualquer tipo, não são bem-vindos, nem na maquilagem nem na saia muito justa ou muito curta nem nos decotes, pulseiras barulhentas, brincos enormes. Perfume é bom evitar.
- Os cuidados básicos também não devem ser esquecidos, como cabelo bem penteado – se comprido, preso – e unhas bem aparadas.
Cativando Clientes
- Cliente são sempre tratados como “senhor” e “senhora”, eventualmente “doutor” ou “doutora”, se souber que são médicos, dentistas, psicólogos, advogados, ou que possuírem o título propriamente dito. Crianças podem ser tratadas pelo nome.
- Clientes têm sempre razão.
- Clientes devem sempre sair satisfeitos.
- Clientes devem sempre receber sorrisos ao dirigirmos a palavra a eles.
- “Por favor” e “obrigada” sempre.
- Todas as observações críticas dos clientes devem ser anotadas.
- Deve-se sempre dar retorno a recados dos clientes.
- A hora em que uma pessoa abre a porta do consultório ou faz uma ligação para lá, é aquela que os livros sobre excelência em atendimento chamam de “hora da verdade”. Não adianta um arquiteto ter planejado instalações belíssimas, os dentistas serem especialistas em escolas renomadas e serem capazes de tratamentos inovadores e tecnologicamente atualizadíssimos se, na hora em que entrar em contato com a primeira pessoa representante do consultório, a Auxiliar, a recepção for fria, indiferente, desanimada, pouco atenciosa. Pronto: tudo o que foi planejado vai por água abaixo, o cliente vai fugir e não vai querer mais voltar.
. Mesmo que ele seja de convênio é muito simpático explicar item por item dos planos de tratamento (ou orçamentos) do que se pretende realizar na sua boca (a dele, claro). Em verdade, é direito dele. Quem gosta de ouvir erudição é banca de doutorado.
Muitos deles reparam nesse detalhe e ficam achando que o dentista não é exatamente limpo – e com razão.
Esclareça seu paciente sobre as características de um trabalho adequado e o realize. Ademais, existem muitas atenuantes que podemos descobrir ao longo do tratamento e que não vemos logo de início. Como casos em que o paciente não consegue uma abertura de boca razoável, ou tenha um exagerado excesso de saliva, por exemplo. Se o comentário desairoso chegar até o autor do feito, pode valer até processo ético.
Obtém-se a descontaminação através da limpeza, desinfecção e esterilização (V. Material para descontaminação e desinfecção).
Quando se elimina inclusive os esporulados, estáse procedendo à esterilização (V. Material para descontaminação e desinfecção).
É preciso encontrar um jeito de encaixar alguém necessitado no meio das consultas, ainda mais se o cliente já for seu.
Tecnicamente, no entanto, urgência (V. Urgências) é toda situação em que não haja risco à vida imediatamente, ao passo que atendimentos de emergência são os que implicam risco imediato de morte ou de lesões irreparáveis para o paciente.
SITUAÇÕES DE RISCO – EMERGÊNCIAS EM ODONTOLOGIA
As ocorrências mais comuns estão aqui listadas; as condutas, resumidas.
- Alergia: sensibilidade ao medicamento utilizado. Manifestação: coceira; urticária (erupção avermelhada na face, no pescoço, nos braços e nas mãos). Atuação adequada: a. suspender a medicação; b. administrar anti-histamínico; c. administrar epinefrina.
- Choque anafilático: reação de hipersensibilidade do paciente ao medicamento. Manifestação: cianose (coloração azul da pele e mucosas devido à oxigenação insuficiente do sangue); coceiras; perda da consciência; parada progressiva respiratória e cardíaca; queda repentina da pressão sangüínea; respiração difícil e barulhenta; tosse; vermelhidão na face. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado de costas (posição supina); b. manter livres as vias aéreas; c. monitorar os sinais vitais; d. administrar oxigênio; e. administrar epinefrina; f. administrar aminofilina; g. administrar corticosteróides injetáveis; h. manter veia tomada com solução de cloreto de sódio a 0,9%.
- Choque insulínico: aumento da concentração de insulina ou por hipoglicemia em pacientes diabéticos. Manifestação: coma; confusão mental; convulsões; descontrole dos esfíncteres; dilatação das pupilas; irritabilidade; náuseas; nervosismo; queda da pressão sanguínea; sudorese abundante; taquicardia. Atuação adequada: se o paciente estiver consciente, administrar água com açúcar; se estiver inconsciente, administrar glicose intravenosa (solução a 50%).
- Choque neurogênico: grande vasodilatação por estímulos psicogênicos, geralmente por reação de medo intenso ao procedimento dentário. Manifestação: náuseas; palidez; pele fria; pulso fraco; queda da pressão sanguínea; sudorese. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado de costas (posição supina) com os pés ligeiramente mais altos do que a cabeça; b. administrar oxigênio; c. acalmar o paciente.
- Crise asmática: estreitamento dos brônquios devido à contração da musculatura desencadeada frequentemente por uma irritação dos pulmões. Manifestação: ansiedade; cianose; falta de ar (o paciente tem dificuldade para expirar); respiração com sibilos. Atuação adequada: a. colocar o paciente sentado, ligeiramente reclinado; b. administrar oxigênio; c. administrar broncodilatador.
- Crise convulsiva: estímulos desordenados dos neurônios cerebrais, por sensibilização ao anestésico local (vasoconstritor). Manifestação: confusão mental; convulsões tônico-clônicas; excitação; mordedura da língua; relaxamento dos esfíncteres; tremores. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado; b. aliviar as roupas; c. manter livres as vias aéreas; d. administrar diazepam.
- Desmaio: circulação insuficiente do cérebro. Acontece devido ao anestésico ou à reação neurogênica do paciente. Manifestação: dilatação das pupilas; náuseas; palidez; perda temporária da consciência; pés e mãos frios; pulso rápido; queda da pressão sangüínea; respiração acelerada; sudorese. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado de costas (posição supina) e com os pés um pouco mais altos do que a cabeça; b. manter livre as vias aéreas; c. administrar oxigênio; d. fazer o paciente inalar amônia; e. aplicar uma toalha fria sobre a face e o pescoço; f. acalmar o paciente.
- Edema angioneurótico: sensibilidade individual ao medicamento utilizado. Manifestação: cianose; coceira; inchaço nos lábios, nas pálpebras, nas bochechas, na faringe e na laringe; respiração barulhenta; urticária. Atuação adequada: a. suspender a medicação; b. administrar anti-histamínico; c. administrar epinefrina; d. administrar aminofilina; e. oxigenar o paciente.
- Endocardite bacteriana: frequentemente por procedimentos dentários sem profilaxia antibiótica em pacientes suscetíveis (reumáticos, portadores de lesão valvular, safenados, portadores de próteses cardíacas, transplantados renais, idosos com arteriosclerose cardíaca). Manifestação: penetração dos microrganismos da boca na corrente sanguínea, facilitada pelo procedimento dentário. Pode haver inflamação, abscesso ou perfuração da válvula cardíaca. Pode haver embolias. Atuação adequada: profilaxia antibiótica nos pacientes suscetíveis.
- Hiperventilação: ansiedade do paciente. O paciente respirando mais e com maior frequência faz uma alcalose respiratória por perda de CO2. Manifestação: confusão mental; conversa desconexa; mal-estar; respiração ofegante (rápida e profunda); tontura; vista escura. Pode haver dor no peito, formigamento ou agulhadas nos membros e espasmos e rigidez das mãos. Atuação adequada: a. colocar o paciente sentado; b. ligeiramente reclinado; c. acalmar o paciente; d. fazer o paciente respirar o próprio ar expirado, colocando um saco plástico no rosto; e. não administrar oxigênio.
- Hipotensão postural: queda de pressão quando paciente passa da posição deitado para a posição em pé. Geralmente, trata-se de reação neurogênica do paciente ou é uma manifestação devida ao uso de medicamento. Manifestação: desmaio temporário. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado de costas (posição supina); b. manter livres as vias aéreas; c. administrar oxigênio, se necessário; d. observar os sinais vitais; e. acalmar o paciente.
- Infarto do miocárdio: necrose de parte do miocárdio devido à obstrução de uma artéria coronária. Manifestação: dor violenta na altura do braço esquerdo, batimentos cardíacos fracos; ausência de pulso; possível perda da respiração. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado de costas (posição supina) sobre superfície rígida; b. massagem cardíaca; c. oxigenar o paciente; d. acesso rápido ao sistema de serviço médico de emergência e desfibrilação ventricular precoce (adultos); e. administrar epinefrina.
- Parada cardíaca: reação ao medicamento por uso de vasoconstritor em cardiopatas e por estresse acentuado. Manifestação: ausência de batimentos cardíacos; ausência de pulso; possível perda da respiração; pupilas dilatadas; queda da pressão sanguínea. Atuação adequada: a. colocar o paciente deitado de costas (posição supina), sobre superfície rígida; b. massagem cardíaca; c. oxigenar o paciente; d. administrar epinefrina.
- Parada respiratória: reação ao medicamento, reação alérgica ou por obstrução respiratória. Manifestação: ausência de respiração; cianose; perda da consciência. Atuação adequada: a. manter livre as vias aéreas; b. administrar oxigênio; c. fazer ventilação artificial; d. transferir imediatamente o paciente para o hospital. • Superdosagem anestésica: por excesso de dosagem ou por injeção intravascular acidental. Manifestação: com excitação inicial, seguida por depressão posterior do sistema nervoso central. Sinais de estimulação: ansiedade; apreensão; convulsões; hipertensão; inquietação; pulso rápido; respiração rápida; tremores. Sinais de depressão: confusão mental; pulso fraco; queda de pressão; respiração lenta; sonolência. Pode haver perda de consciência. Atuação adequada: a. colocar o paciente em posição semi-reclinada ou deitado de costas (posição supina); b. suspender a anestesia; c. administrar oxigênio; d. manter livre as vias aéreas; e. monitorar os sinais vitais; f. administrar anticonvulsivante, se necessário; g. administrar respiração artificial, se necessário.
Ou, solicitado por colega para instalar um implante, aproveitar para planejar a prótese. Mais que o colega, corre-se o risco de também perder o cliente, além da possibilidade de um processo ético.
Muito em voga havia uma década, a otimização das condições de trabalho, que em um consultório se traduz no estudo da melhor e mais conveniente disposição dos móveis e objetos, e da sistematização das rotinas de procedimentos para maximizar o horário do profissional, acabou meio no ridículo pelo exagero com que eram levados alguns postulados. Também por causa da enorme oferta de profissionais no mercado, o que levava seus princípios ao paroxismo. À época, a título de reforçar o apelo, chegava-se a estimar o tempo gasto quando se permitia ao paciente usar a cuspideira, multiplicava-se pelo número de vezes por consulta, ao dia, por semana e meses para concluir que o profissional desperdiçava uma semana anual apenas aguardando os clientes cuspirem. E perguntava-se: não seria melhor gastar esse tempo com a família, em uma gostosa praia do Caribe, por exemplo? Até aí, o princípio tinha muita coisa de aproveitável. Mas os professores da matéria chegavam sempre ao exagero de apregoar a economia de conversa com o cliente, em nome da agilidade nos atendimentos, conclamando a evitar estender os papos. A experiência, no entanto, mostra que essa parte informal, humanística, extra-consulta, também é fundamental para cativar a clientela, ainda mais quando a iniciativa é do cliente.
- dose não prescrita: esquecimento ou o profissional achava que tudo era muito intuitivo ou óbvio;
- dose omitida: o profissional só pode querer novo contato com o cliente, para esclarecer a receita;
- medicamento errado: caligrafia dúbia ou ininteligível e nomes com grafias próximas concorrem para tanta ocorrência do tipo (V. Letra de médico);
- hora de administração inadequada: de 6 em 6 horas é complicado, para quem toma um comprimido às 22 horas;
- via de administração incorreta: via oral ou sublingual? Mas se o medicamento estiver em ampolas?
Para garantir a esterilização, é preciso que os passos para o processamento de artigos sejam seguidos corretamente. Na Odontologia, os processos de esterilização indicados são:
- a) Físicos: utilizando-se o vapor saturado sob pressão (autoclave).
- b) Químicos: utilizando-se soluções de glutaraldeído a 2% e de ácido peracético a 0,2%. Destaca-se que os artigos metálicos deverão ser esterilizados por processo físico visto serem termorresistentes. A esterilização química deve ser utilizada em artigos termossensíveis apenas quando não houver outro método que a substitua. Ressalta-se que os artigos termossensíveis devem ser prioritariamente esterilizados por meio de processo físico.
PROCESSO FÍSICO – VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
Realizado em autoclave, onde os microorganismos são destruídos pela ação combinada da temperatura, pressão e umidade, que promove a termocoagulação e a desnaturação das proteínas da estrutura genética celular. Atualmente, existem três tipos de autoclave disponíveis no mercado:
- gravitacional: o ar é removido por gravidade, sendo que o ar frio, mais denso, tende a sair por um ralo colocado na parte inferior da câmara, quando o vapor é admitido. No Brasil, as autoclaves destinadas à Odontologia funcionam, em quase sua totalidade, pela forma de deslocamento por gravidade;
- pré-vácuo: o ar é removido com o uso de bombas de vácuo, podendo ser um único pulso (alto vácuo) ou seguidas injeções e retiradas rápidas de vapor (pulsos de pressurização).
- ciclo flash: recomendado para esterilização apenas em situações de uso imediato do artigo, seja acidentalmente contaminado durante um procedimento ou na ausência de artigo de reposição.
Os padrões de tempo, temperatura e pressão para esterilização pelo vapor variam de acordo com o aparelho e encontram-se dentro de: 121° C a 127° C (1 atm pressão) por 15 a 30 minutos e 132° C a 134° C (2 atm pressão) por quatro a sete minutos de esterilização.
O material, devidamente embalado, deve ser colocado na câmara da autoclave desligada, não ultrapassando 2/3 de sua capacidade total e sem encostar-se às laterais, dispondo-se os pacotes de modo que o vapor possa circular livremente e atinja todas as superfícies do material. Embalagens compostas por papel e filme devem ser colocadas com o papel para baixo. Deve-se fechar o equipamento e selecionar o ciclo desejado, caso seja possível. Após a conclusão do ciclo, deve-se abrir o equipamento e aguardar que a temperatura caia a 60º C para a retirada do material. Nesta etapa, o profissional deve utilizar todos os EPIs.
Atualmente, a esterilização em estufas (calor seco) é recomendada por organismos nacionais e internacionais apenas para óleos e pós na área médica e para alguns tipos de brocas e alicates ortodônticos na Odontologia (CDC, 2003). Estas indicações se justificam pelo fato de o processo exigir longo período de tempo e altas temperaturas, podendo ocorrer falhas no processo de esterilização. Os equipamentos utilizados atualmente nos serviços odontológicos não são automatizados, não permitem registros confiáveis dos parâmetros físicos do processo, permitem a interrupção do processo e o monitoramento biológico é complexo.
PROCESSOS QUÍMICOS – GLUTARALDEÍDO A 2%
Sua ação germicida se dá pela alquilação de grupos sulfidril, hidroxil, carboxil e amino, grupos de componentes celulares, alterando o RNA, DNA e as sínteses proteicas.
Após a realização da limpeza e secagem do artigo, este deve ser imerso totalmente na solução de glutaraldeído a 2%, em recipiente de plástico e com tampa, por 10 horas. O profissional deve fazer uso de EPIs durante a manipulação, tais como avental, luvas de borracha (butílica/viton), óculos e máscaras próprias para vapores orgânicos.
O enxágüe final deve ser rigoroso, em água estéril, e a secagem, com compressas esterilizadas, é obrigatória, devendo o artigo ser utilizado imediatamente. É recomendado que o manuseio desta solução seja realizado em ambiente com boa ventilação.
PROCESSOS QUÍMICOS – ÁCIDO PERACÉTICO A 0,2%
O ácido peracético a 0,2% promove desnaturação de proteínas, alteração na permeabilidade da parede celular, oxidação de ligações sulfidril e sulfúricas em proteínas, enzimas e outros componentes básicos.
Deve-se salientar que a esterilização química deve ser utilizada somente nas situações em que não há outro recurso disponível.
Em resumo, de acordo com os Conselhos Regionais, para o processo de esterilização são aceitos a autoclave e as estufas – estas, apenas para algumas situações específicas. E são proibidos o equipamento à base de radiação ultravioleta e os ebulidores de água como métodos de esterilização. Todos os instrumentais devem passar pelo processo de descontaminação e lavagem antes de serem esterilizados.
De acordo com as normas da Anvisa, as limas e brocas devem, preferencialmente, ser esterilizadas em autoclave. Atualmente, a esterilização em estufas (calor seco) é recomendada por órgãos nacionais e internacionais apenas para alguns tipos de brocas e alicates ortodônticos. Estas indicações se justificam pelo fato de o processo exigir longo período de tempo e altas temperaturas, podendo ocorrer falhas durante a esterilização. (V. também Rotinas e cuidados com instrumentais e aparelhos).
Em verdade, trajes vestidos pelos dentistas, assim como linguagem, comportamento e cuidados pessoais, são expressões tangíveis da própria imagem do profissional no papel de curador. As expectativas dos pacientes do que um cirurgião-dentista devia parecer pode ser correspondida ou abalada, por exemplo, pela escolha da roupa e como é vestida. Detalhes como este refletem imediatamente o papel profissional do cirurgião-dentista e sua posição e aceitação social, bom gosto, segurança e, no final das contas, respeito para o paciente. Vamos verificar, a seguir, a prática da etiqueta em algumas situações comuns em consultórios.
ENTRE PROFISSIONAL E CLIENTE
- Atrasos: até 15 minutos, eventualmente, são aturáveis. Mas não dispensam uma desculpa, que é um mínimo de consideração que se deve ter pelo tempo subtraído do cliente. Mais que isso já entra na conta “será que ela(e) é tão competente e indispensável que não possa ser substituído por outra(o) mais atencioso?”.
- Cavalheirismo: se não há razões objetivas para tratar primeiro de um dos componentes de um casal, a prioridade deve ser dada à mulher. Se há uma escada de acesso a seu consultório, e é você que recepciona, saiba que a mulher sobe na frente e, quando desce, o homem vai primeiro.
- Conversas: profissionais devem saber sempre dirigir os diálogos. Não é conveniente externar convicções radicais sobre ideologias, religiões, partidos políticos, futebol ou assuntos que ensejem polêmica sem saída. Comentários sobre outros clientes seus, ou detalhes de vida pessoal, também devem ser tratados como confidências, e jamais devem ser revelados. Também não fica bem ser pessoal demais, ou invasivo além da conta. Nunca faça perguntas sobre assuntos pessoais. Se o outro quiser, ouça e fique quietinho. Para esses assuntos, há lugares mais apropriados.
- Cuidados pessoais: sapatos, cabelos e unhas são detalhes importantes; devem estar sempre com aparência de cuidados e limpos. Penteados exóticos, cabelos despenteados, unhas sujas, perfumes fortes, brincos unilaterais e jóias extravagantes podem empanar a relação com o paciente. O profissional deve procurar neutralidade e moderação nos cuidados pessoais para evitar qualquer comprometimento ou interferência com a imagem e o papel profissional.
- Familiares: a dúvida está sempre entre cobrar ou não cobrar, mas o mais razoável é cobrar, tendo o cuidado de mostrar quanto seria o tratamento e o desconto que você está fazendo. Se você não cobrar nada, nem você nem seu trabalho vão ser valorizados, sempre haverá a desconfiança de que deve estar usando material de segunda, ou trabalhando apressadamente, ou que deve estar fazendo a contragosto.
- Fumo: em lugares fechados, hoje, para pessoas civilizadas, nem é preciso avisar do descabimento que é acender um desses cilindrinhos. Se houver insistência e você não quiser parecer rude, alegue uma alergia ou coisa similar para que o interlocutor perceba o inconveniente e se contenha.
- Pessoas que não tenham higienizado a boca: quando o cliente diz que não teve tempo de escovar, ou quando não diz e você percebe, é bom nem iniciar o atendimento e pedir para que ele faça isso. Se você dispuser de escova descartável, ceda uma. Esse procedimento serve para ele notar o descabimento de sua negligência, e é pedagógico. Certamente, em uma próxima oportunidade, ele não permitirá que isso aconteça. Provavelmente em consultas com ginecologistas ou urologistas esse mesmo paciente não teria o desplante de alegar a mesma desculpa.
- Toques: se seu paciente estiver com mau hálito, avise, diga que vai investigar a causa. Não o deixe sair de seu consultório desse jeito.
- Trajes: conservadores como terno e gravata, para homens, são sempre de bom gosto, ainda que isto seja um costume norte-americano. No Brasil, até mesmo pelo clima, casacos brancos ou jalecos são uniformes de trabalho em quase todas as situações. Um jaleco branco amarrotado e maltrapilho deprecia a presença profissional, e um casaco branco que esteja sujo, manchado de sangue, atenta contra a imagem higiênica a ser projetada pelo profissional.
- Tratamentos: a princípio, sempre se trata por “senhor” e “senhora”. Clientes mais antigos, que se permitem chamá-lo de você, podem ser retribuídos da mesma forma. Eventualmente tratar uma pessoa mais velha por você é uma coisa que, contrariando todas as regras, costuma alegrar muito o coração de um idoso.
ENTRE PROFISSIONAL E PROFISSIONAL
- Encaminhamentos: se um colega gosta do seu trabalho e lhe encaminha clientes para procedimentos de sua especialidade, é gentil e educado pegar o telefone e agradecer a confiança depositada. Existem também impressos para essa finalidade. Não deixe passar em branco: boas relações são sempre ponteadas por gentilezas e demonstrações de gratidão. Atender o paciente e reencaminhá-lo para outro colega ou insinuar-se para continuar o tratamento, além de grossura sem tamanho, pode valer processo ético no Conselho.
ENTRE PROFISSIONAL E PESSOAL DE APOIO
- Críticas: nunca repreenda atendente ou secretária na frente de ninguém. Esse assunto é sempre reservado.
- Instruções: tão logo comece a desempenhar suas funções, instrua sua Secretária, Atendente ou Auxiliar, como gosta de trabalhar, como prefere que seja administrada sua agenda e todos aqueles detalhes com os quais ninguém nasce sabendo. Não permita que sua secretária diga, ao telefone: “quem deseja?”, “quem gostaria?”, de chamar pessoas de “meu bem”, “meu amor”. Nem que fique conversando ao telefone enquanto outra pessoa espera.
ENTRE PROFISSIONAL E MÍDIAS SOCIAIS
- Deselegância: postar fotos ou vídeos mostrando consumo de bebidas alcoólicas ou cigarro. Certos conteúdos do perfil pessoal do Facebook do dentista podem difamar sua própria reputação. Nesse quesito, é bom atentar para o fato de que apenas às clínicas é facultada a publicação de imagens do “antes e depois” de procedimentos. Postar fotos ou vídeos com pacientes em rede social, sem o devido prévio consentimento, também pode ser pisada na bola.
- Disponibilidade: manter-se disponível no whatsapp é escolha individual, relacionada ao perfil de cada médico; seria estar em constante e eterno plantão a distância. Mas atenção: não responder uma mensagem pelo aplicativo, já que o disponibilizou ao seu paciente, pode caracterizar-se omissão ou negligência.
- Confidencialidade: ter todo o cuidado com informações transmitidas pelos pacientes, já que essa comunicação virtual pode resultar em problemas médico-legais, além de ser violação de privacidade. Evitar a todo custo a apresentação abusiva, assustadora, enganosa ou sedutora do corpo humano que sofreu alterações de lesões, doenças e tratamentos/procedimentos. A autopromoção, o teor sensacionalista e de exclusividade são vetados também para as redes sociais, das quais se criam com elas valorizações de currículos profissionais, muitas vezes sem sustentação ética.
- Discrição: o Código de Ética já menciona, mas é bom lembrar que é vedada a publicação nas mídias sociais de autorretrato (selfie), imagens e/ou áudios que caracterizem sensacionalismo, autopromoção, ostentação ou concorrência desleal.
- Intercâmbio: é permitido o uso de whatsappe plataformas similares para comunicação entre cirurgiões-dentistas e seus pacientes, bem como entre cirurgiões-dentistas, em caráter privativo, para enviar dados ou tirar dúvidas, bem como em grupos fechados de especialistas ou do corpo clínico de uma instituição ou cátedra, com a ressalva de que todas as informações passadas têm absoluto caráter confidencial e não podem extrapolar os limites do próprio grupo, nem tampouco podem circular em grupos recreativos, mesmo que compostos apenas por dentistas.
No caso de dúvidas acerca dos exames pedidos, fica o profissional obrigado a justificar a solicitação. Operadoras e seus responsáveis técnicos serão responsabilizados eticamente quando, de forma injustificada, negarem a solicitação desses exames.
De acordo com a portaria do Ministério do Trabalho e Emprego n° 397 de 2002, que estabelece a Classificação Brasileira de Ocupações, compete ao cirurgião-dentista solicitar exames complementares, entre eles: radiografias, ressonância magnética, solicitação de risco cirúrgico e exames de laboratório em geral.
De acordo com o inciso I do artigo 5° da Resolução CONSU nº 10 de 1998, no plano hospitalar é obrigatória a cobertura de cirurgias odontológicas bucomaxilofaciais que necessitem de ambiente hospitalar.
De acordo com o parágrafo único do artigo 7° da Resolução CONSU nº 10 de 1998, os procedimentos bucomaxilares e aqueles passíveis de realização em consultório, que por imperativo clínico necessitem de internação hospitalar, estão cobertos nos planos hospitalares e referência. E conclui que:
A solicitação dos exames laboratoriais/complementares previstos no art. 12, inciso I, alínea b, da Lei n° 9.656, de 1998, e dos procedimentos abrangidos pelas internações hospitalares, de natureza bucomaxilofacial ou por imperativo clínico, dispostos no art. 12, inciso II, da mesma lei, e no art. 7º, parágrafo único da Resolução CONSU nº 10, de 1998, devem ser cobertos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, mesmo quando promovidos pelo cirurgião-dentista assistente, habilitado pelos respectivos conselhos de classe, desde que restritos à finalidade de natureza odontológica.
Portanto, está claro que as cirurgias odontológicas devem ter cobertura das operadoras de saúde, desde que estejam incluídas nos parâmetros estabelecidos pelos órgãos fiscalizadores que regem as normas de saúde suplementar no País.
Quais são esses parâmetros? A seguir, temos as principais patologias cobertas:
- Lesões de origem comprovadamente traumática na área bucomaxilofacial, a saber: fraturas de ossos da face desde a mandíbula até órbitas e arcos zigomáticos sem envolvimento parenquimatoso cerebral;
- Doenças da articulação temporomandibular – ATM (luxação recidivante e erosão condilar);
- Tumores benignos da cavidade bucal;
- Patologias maxilares ou mandibulares desde que comprovados impactos na fisiologia respiratória, a exemplo de apnéia/hipopnéia, através de exames de polissonografia e relatório de especialista otorrinolaringologista;
- Osteomielite de maxila ou mandíbula;
- Processos infecciosos de partes moles: músculos e tecido celular subcutâneo;
- Corpos estranhos intraósseos e intrabucais (exceto implantes odontológicos e aparelhos ortognáticos);
- Querubismo.
O que precisa ficar claro é que os procedimentos que são realizados rotineiramente em consultórios dentários não têm cobertura por parte das operadoras de saúde: extrações dentárias (sejam elas de dentes irrompidos ou inclusos), cirurgias gengivais, pré-protéticas, enxertos ósseos ou de tecidos moles, entre outras cirurgias consideradas menores, que devem ser realizadas sob anestesia local em consultórios próprios para tal.
Quando o paciente apresenta alguma morbidade de ordem geral que ponha em risco a realização do procedimento em consultório sem suporte de emergência, isso caracteriza um “imperativo clínico”, que permite a realização em ambiente hospitalar com cobertura da operadora de saúde desse beneficiário.
Cabe, portanto, ao cirurgião responsável identificar esta condição e comprovar por meio de laudos, exames ou relatórios, a necessidade da realização de um procedimento indicado por ele em ambiente hospitalar sob anestesia geral – como, por exemplo, o relatório de um cardiologista informando que um determinado paciente é portador de uma cardiopatia grave e requer, desta forma, todo suporte de emergência que só existe em hospitais, ou um quadro psiquiátrico, que necessite submeter o paciente à sedação para realizar um tratamento odontológico, respaldado por laudo de um psiquiatra.
Transcrevemos a seguir a resolução da ANS mais atual, que confirma exatamente o que destacamos aqui e serve de suporte jurídico em caso de recusas por parte das operadoras de saúde:
Resolução Normativa – RN Nº 428, de 7 de novembro de 2017.
VIII – cobertura dos procedimentos cirúrgicos buco-maxilo-faciais listados nos Anexos desta Resolução, para a segmentação hospitalar, conforme disposto no artigo 5° desta Resolução Normativa, incluindo a solicitação de exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem, alimentação, órteses, próteses e demais materiais ligados ao ato cirúrgico, utilizados durante o período de internação hospitalar;
IX – cobertura da estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos passíveis de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessitem de internação hospitalar, com equipe de saúde necessária à complexidade do caso, incluindo exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem e alimentação utilizados durante o período de internação hospitalar;
Existem inúmeras condições sistêmicas e locais que indicam a realização de procedimentos odontológicos em hospitais. O cirurgião assistente deve estar preparado e consciente das reais necessidades, embasadas por documentações comprobatórias, para que a cirurgia seja autorizada pela operadora de saúde sem maiores dificuldades para o beneficiário.
- Bruxismo: trata-se de crença em bruxas, de acordo com dicionários; para definir o “hábito geralmente noturno de ranger os dentes”, melhor é “briquismo”.
- Cárie dentária ou de esmalte: como cárie é doença, e doença atinge a pessoa como um todo, melhor é dizer “lesão cariosa no dente”, ou “de esmalte”.
- Cárie profunda: ainda de acordo com a concepção de que cárie é doença geral que se expressa como lesão e pode ser superficial ou profunda, melhor é dizer “lesão cariosa profunda”.
- Cavidade bucal: como cavidade significa local oco, melhor é dizer “mucosa oral”, mais adequada à região, ou “boca”.
- Consultório dentário: o certo é “consultório odontológico”, já que no recinto se trata de mais componentes que apenas dentes.
- Dentário: melhor é “dental”.
- Doença da polpa, ou periodontal: doenças são processos que acometem a pessoa como um todo; melhor é “lesão da polpa”, ou “lesão periodontal”.
- Exame dentário: melhor é “exame odontológico”.
- Gabinete dentário: melhor é “gabinete odontológico”.
- Limpeza de tártaro: não se limpa a sujeira, mas o ambiente; o certo é “remoção do tártaro”, ou “limpeza dos dentes”.
- Maloclusão: mal é advérbio, e só pode modificar verbo, adjetivo, outro advérbio ou uma frase. Oclusão é substantivo; portanto, o certo é “má oclusão”, em oposição a “boa, correta ou perfeita” oclusão.
- Materiais dentários: se não se refere ao que é próprio da estrutura do dente, o certo é “materiais odontológicos”.
- Patologia, usada como sinônimo de doença: de acordo com dicionários, trata-se de ramo da Medicina que estuda a natureza e as modificações estruturais e/ou funcionais produzida por doenças no organismo; melhor é dizer “alterações patológicas”.
- Tratamento cirúrgico: melhor é “procedimento cirúrgico”.
- Tratamento dentário: melhor é “tratamento de portador de lesões cariosas”.
- Tratamento ortodôntico: o mais preciso é “correção ortodôntica”; problemas na colocação dos dentes não são doença para exigir tratamento.
- Tratamento preventivo: se não existe ainda doença, melhor é “medidas preventivas”, ou “medidas profiláticas”, ou “medidas preservativas”, ou simplesmente “prevenção”.
- Tratamento restaurador: o certo é “procedimento restaurador”.
Deveríamos fotografar todos os pacientes que entram em nossa clínica por dois motivos básicos: documentação e venda (planejamento). O paciente, ao entrar no consultório deve ser fotografado para que o profissional possa planejar o caso, apresentar uma proposta e, em suma, vender o tratamento. A profissão odontológica é serviço que não está pronto, não é como escolher uma roupa já fabricada e que se pode escolher por qualidade e gosto. A fotografia servirá para deixar o tratamento tangível. Isso quer dizer que se pode através da foto mostrar ao paciente o que deverá mudar, como poderá fazê-lo e mais recentemente prever um possível resultado através de planejamento virtual. Além também de poder mostrar o que é coroa, implante, faceta ou tratamentos já realizados para dirimir dúvidas. Após ser apresentado o plano de tratamento, o valor e o paciente aceitar o proposto, então se deve fotografar independentemente do procedimento que será realizado pelo simples fato de documentar e armazenar em meio digital, tanto ao começar quanto ao terminar o caso clínico. A fotografia pode, inclusive, ser utilizada para comprovar em casos judiciais.
Durante o tratamento devemos também continuar a fotografar para acompanhar a evolução do caso clínico documentalmente, bem como é de enorme importância fotografar para se comunicar com um laboratório de prótese. Hoje não se concebe realizar qualquer tratamento protético sem fotografar.
O acesso fácil às câmeras digitais, celulares e a informação instantânea permitiu inclusive alunos de qualquer nível fotografar. Uma foto sempre pode deixar evidentes as diferenças, além de servir como valiosa ferramenta de marketing. As câmeras digitais vieram para inovar no campo das imagens com maior definição; e câmeras fotográficas são também uma função obrigatória nos celulares. Hoje, uma máquina com boa capacidade ou um celular podem ser adquiridos por preço bem acessível.
COMO ESCOLHER UMA CÂMERA DIGITAL PARA ODONTOLOGIA. A primeira e grande dúvida da fotografia odontológica é essa: qual câmera adquirir. A dúvida surge depois da percepção de que o celular não atinge ou não supre as expectativas atuais, principalmente para quem visa melhorar sua odontologia.
Ainda assim, perguntar qual câmera comprar não é a pergunta correta, de acordo com o Professor dr. Ivan Yoshio, aficionado na área. Para o profissional, o equipamento ideal não se trata apenas de uma câmera e sim de um conjunto composto em 3 partes que são: câmera, lente e flash. Porém, é claro que existe alternativas mais baratas ou essas 3 partes podem sem compradas aos poucos, de acordo com o orçamento disponível.
O primeiro impedimento talvez seja o preço; por isso, geralmente se ouve pessoas dizendo que não precisam de tanto ou que não saberão mexer. Aqui, então, entra o “valor” dado a esse investimento. Muitos possuem celular último modelo, carro novo, fazem viagens e percebe-se que a reclamação talvez não seja tanto pelo custo e sim o “valor” que é visto nesse tipo de equipamento.
O que comprar? Se o preço é realmente um impedimento, há duas alternativas: continuar com o celular ou investir em uma câmera do tipo compacta avançada (semi-profissional), que não é o ideal, mas ainda é melhor que o celular. Recomendação:
– Sony H400 ou Hx400v ou Nikon P530 ou P610.
Agora, se o preço for um problema transitório ou não for um problema, então a recomendação é comprar o conjunto completo ou por partes.
Recomendação:
– Canon T5, T5i ou T6i, Lente Canon 100 mm macro e Flash Circular Canon ou Yongnuo; ou, também, Nikon D3300 ou D5500, Lente Nikon 85mm micro e Flash Circular Sigma.
Se o conjunto completo ficar pesado financeiramente, é possível comprar apenas a câmera e depois o resto do equipamento, ou comprar pelo menos a câmera e a lente, e depois o flash.
É possível investir mais comprando um flash adequado para região anterior e um próximo passo seria um estúdio.
Mas e os acessórios? Agora, imaginemos essa cena: você utilizando um equipamento fotográfico novinho (seja o conjunto ou apenas a câmera) e afastando os lábios do paciente com os dedos. Não fica muito legal, não é?
Por isso, necessitamos de alguns acessórios para poder realizar as fotografias intra-orais. A boa notícia é que o custo baixo possibilita comprar maiores quantidades e possuem a vantagem de serem autoclaváveis.
O mínimo recomendável é o par de Afastadores Labiais em ‘C’ para fotografia intra-oral frontal. É claro que não será apenas um par, mas pelo menos 3 ou 4 pares de cada modelo, dependendo da demanda de pacientes.
O ideal seria comprar diversos acessórios e os recomendados para a realização de uma fotografia mais completa e fácil são:
– Afastador Labial em ‘C’ (Foto Frontal)
– Afastador Labial em V (Foto lateral de Ortodontia)
– Afastador MF (Foto Oclusal)
– Expandex (Foto Frontal e atendimento clínico)
– Contraste nº 7 (Fundo para foto Frontal),
– Contraste nº 8 (Fundo para foto em dentes posteriores),
– Espelho Metálico IBM004 e IBM005 (Foto Oclusal),
– Espelho Metálico IBM002 (Foto Oclusal de hemi-arcada),
É interessante que se compre mais de um par de afastadores para poder utilizar em pacientes em sequência. Há também a versão em preto (black) de alguns dos afastadores.
COMO ESCOLHER UM CELULAR PARA FOTOGRAFAR ODONTOLOGIA. Hoje, assistimos à queda da venda de câmeras digitais, já que o advento dos smartphones permite tirar fotos diretamente com o celular. Graças ao advento das câmeras digitais profissionais e aos smartphones com boas lentes, estamos testemunhando hoje uma democratização dos estudos nas artes fotográficas. Mais e mais novatos estão se interessando nesse passatempo e desejam fazer dele sua principal atividade. Vejamos, então, os melhores celulares quanto às câmeras fotográficas de que dispõem, segundo os especialistas.
1° – Apple iPhone 13 Pro. O novo campeão do nosso comparativo de câmeras de celulares é o iPhone 13 Pro. Ele consegue capturas quase profissionais tanto com as câmeras traseiras quanto com a frontal. As fotos saem ricas em detalhes, sem ruídos e as cores são extremamente vibrantes. Além disso, também é possível gravar até em 4k a 60 fps, ou Full HD a 30 fps com a lente da frente. A qualidade neste ponto também é indiscutível. Detalhes da câmera traseira: Megapixel: 12mp + 12mp; Resolução: 4608 x 2592; Abertura: F1.8 + F2.4. Detalhes da câmera frontal: Megapixel: 7mp; Abertura: F2.2. Não se deixe enganar pelos megapixels; apesar de serem baixos, isso não reflete na qualidade das imagens. Também vale lembrar que esse celular é um aparelho com diversas outras qualidades além da câmera. Ele é hoje um dos modelos de maior desempenho entre os smartphones top de linha.
O maior ponto fraco dele é sem dúvidas o preço. Atualmente custa em torno de R$7000 na maioria das lojas online. Também a autonomia poderia ser melhor. Prós: desempenho gigantesco, câmeras sensacionais, sistema intuitivo e robusto. Tela lindíssima, acabamento acima da média.
2° – Samsung Galaxy S10 Plus. Entre os modelos Android, escolhemos este como melhor celular para fotos. Podemos dizer que a diferença de qualidade entre as fotos dele e do primeiro da lista é quase inexistente. As capturas são muito nítidas, sem pós-processamento e com cores agradáveis. Câmera traseira: megapixel: 12mp + 16mp + 12mp; resolução: 4000 x 3000; abertura: F2.4 + F2.2 + F2.4. Câmera frontal: megapixel: 10mp + 8mp. Abertura: F1.9 + F2.2. As excelentes câmeras são apenas um dos atrativos desse top de linha incrível da Samsung. Ele conta ainda com excelente desempenho, tela lindíssima, acabamento premium e autonomia de bateria acima da média. O que mais desagrada no Galaxy S10 é sem dúvidas seu alto preço, em torno de R$3500. Prós: desempenho fantástico, tela lindíssima; acabamento de altíssimo nível; ótimas câmeras; ótima autonomia de bateria.
3° – Xiaomi Mi 9. O Xiaomi Mi 9 entrou para lista por ter uma câmera de excelente qualidade e custar bem menos que os concorrentes com a mesma característica. Para se ter uma ideia, ele chega a custar menos na metade do primeiro colocado neste ranking. As capturas são excelentes, chegando bem próximo da qualidade apresentada pelo iPhone13 Pro e pelo Galaxy S10 Plus. Detalhes da câmera traseira: Megapixel: 48mp + 16mp + 12mp; resolução: 8000 x 6000. Abertura: F1.75 + F2.2 + F2.2. Detalhes da câmera frontal: megapixel: 20mp. Abertura: F2. O Xiaomi também se sai bem em outros quesitos como desempenho, qualidade de tela e acabamento. É de fato um celular top de linha com ótima relação custo-benefício. Não é à toa que ocupa hoje o primeiro lugar na lista de melhores celulares da Xiaomi. Os pontos negativos do modelo vão para o sistema bastante modificado e para a autonomia de bateria, que poderia ser melhor. Mesmo assim trata-se de uma excelente opção de compra, principalmente para quem quer qualidade de fotos por um preço mais acessível. Prós: ótima tela, altíssimo desempenho; excelentes câmeras; acabamento premium; leitor de digitais na tela; boa relação custo benefício. Contras: som mono; sem entrada de fones; sistema bastante modificado.
4° – Xiaomi Redmi Note 8. O Note 7 já integrava essa lista, porém seu sucessor Redmi Note 8 agrada ainda mais por suas câmeras. O modelo é o celular com melhores câmeras custando na faixa dos R$1000. Apesar de contar com a mesma câmera frontal na traseira, foram adicionadas duas lentes que trouxeram mais qualidade às capturas. As fotografias são de ótima qualidade batendo de frente até mesmo com celulares bem mais caros. Câmera traseira: megapixel: 48mp + 8mp + 2mp + 2mp; resolução: 8000 x 6000; abertura: F1.8 + F2.2 + F2.4 + F2.4; câmera frontal: megapixel: 13mp; abertura: F2. Além das excelentes câmeras, o Note 8 conta ainda com conjunto interessantíssimo sendo a melhor opção de celular na sua categoria. Ele se destaca em desempenho, tem bom som externo e autonomia bem acima dos concorrentes. Como de costume nos modelos da Xiaomi, a crítica vai para as modificações no sistema que são muitas vezes inúteis. Ainda assim estamos falando de uma das melhores opções custo benefício do mercado de smartphones do Brasil. Prós: ótimo desempenho; excelente qualidade sonora; ótimas câmeras; tela de boa qualidade; boa autonomia de bateria.
Então qual é o celular com a melhor câmera? O objetivo não é somente encontrar o celular com melhor câmera, mas também apresentar as melhores compras para quem procura celulares bons para fotos. Por isso destacamos aqui as opções que julgamos mais vantajosas em diferentes categorias. Para que quer um smartphone com câmeras de altíssimo nível e não se importa em pagar bastante por isso, indicamos o iPhone 13 Pro. Ele faz fotos quase profissionais e, além disso, é um aparelho que agrada em diversos outros aspectos. Para os que preferem os celulares com sistema Android e querem as melhores câmeras, sugerimos o Galaxy S10 Plus. Também faz fotografias que dispensam comentários, apesar de ter um preço mais alto, assim como o primeiro do comparativo. Se o intuito é gastar um pouco menos, vá de Xiaomi Mi 9; ele conta com câmeras de top de linha e custa bem menos que os concorrentes. Já o Xiaomi Redmi Note 8 é a melhor opção para quem tem um orçamento limitado na faixa dos R$1000.
E habitualmente as futuras mães são acometidas de insegurança sobre a tempestividade do tratamento, se podem tomar anestesia, tirar raios X, realizar extração ou raspagem gengival. Se soubermos dar as orientações adequadas quanto à maneira correta de higienizar a boca, aos fatores nutricionais e a fizermos entender a atuação de alguns medicamentos odontológicos que utilizamos, certamente vamos transmitir confiança para prosseguir nos tratamentos necessários. Os cuidados no atendimento às gestantes: • diante de qualquer dúvida: consultar o médico ginecologista para saber de eventuais recomendações; • pressão arterial: medir. A diastólica não poderá estar entre 9 e 11: este nível pode levar a complicações para a gestante. A consulta ao ginecologista deverá ser obrigatória nesses casos; • analgésicos: o Paracetamol (Tylenol) é o de escolha neste período. Não apresenta ação anti-inflamatória; • anti-inflamatórios: não usar, principalmente, não-esteróides, pois atuam em prostaglandinas (os leucotrienos provocam vasoconstrição em resposta à ação das prostaglandinas que têm uma potente ação vasodilatadora, podendo, desta forma, desenvolver o “fechamento” prematuro do ducto arterioso que irriga o feto); • antibióticos: se for preciso, preferir Amoxicilina ou Cefalexina (Keflex). Quando a paciente for alérgica à penicilina, prescrever a Clindamicina. Evitar a Eritromicina, pois costuma provocar distúrbios gastrintestinais; • anestesias locais: poderão ser feitas normalmente, exceto nos últimos três meses (sétimo ao nono mês), principalmente anestésicos contendo vasoconstritores, pois podem exercer influência sobre a musculatura uterina. A Lidocaína poderá ser usada desde de que a paciente não apresente arritmias importantes; • primeiros dois meses: são o período de formação dos órgãos, portanto; devemos ser cautelosos em relação ao uso de anestésicos, à prescrição de medicamentos e ao uso de raios X. Lembre-se de que nem sempre a paciente poderá ter certeza de que está grávida durante esse período; • raios X: evitar; sempre que pudermos, adiar para depois do período de gestação. Se forem absolutamente necessários, lembrar que os raios X periapicais possuem pouquíssima radiação – 0,5 rad –; portanto, a realização de até 100 periapicais não iria causar nenhuma alteração para o feto e o metabolismo da gestante.
Tudo bem, ocasionalmente qualquer cliente razoável vai compreender. Qual é o limite para o atraso razoável? Quinze minutos, mais que isso já é abuso. Alguns profissionais não dão ao quesito a importância que tem. Todo profissional conhece histórias de abandono de profissional por atrasos abusivos. A mensagem subjacente que fica, numa situação dessas, é que o profissional julga seu tempo muito mais importante que o do cliente, o que é sempre absurdo. E não se trata de querer ser rigoroso demais. Alguns relaxados com o quesito costumam argumentar que Brasil não é Suíça e que em cidades grandes, como São Paulo e Rio de Janeiro, deve-se sempre dar um desconto de tolerância por conta do trânsito. E que profissionais de saúde são sujeitos a imprevistos, que acabam refletindo na sequência dos atendimentos. Se você está se tornando crônico no assunto, agende consultas um pouco mais espaçadas. O tempo vai mostrar que essa foi a atitude mais inteligente. Com a disponibilidade dos meios eletrônicos, quando se pode prever a ocorrência inevitável de atrasos, é elegante e ético enviar ou fazer enviar uma mensagem.
Por mais credibilidade que um profissional de saúde tenha adquirido, mesmo descontando o peso do início de carreira, o amparo em aspectos eminentemente visuais possui um poder de convencimento decisivo. Fotos e imagens intrabucais, além de poderoso instrumento de marketing, são capazes de levar um cliente a assumir que possui um problema quase imperceptível a olho nu e desejar investir em um tratamento cosmético, quando tem a oportunidade de se visualizar amplificadamente. Os recursos disponíveis hoje permitem realizar essas demonstrações com imediatismo e custo razoável. A opção em média mais em conta é o uso de máquina fotográfica digital. As mais simples custam menos de R$ 500,00, e sem muito conhecimento tecnológico pode-se conseguir captar imagens com definição bem satisfatória para tela de computador, para projeção em TV e impressão simples. Há disponíveis no mercado máquinas digitais de até 10.3 megapixels, mas não é preciso tanto para registros odontológicos. Com o advento das digitais, as convencionais – que dispõem de mais recursos mas exigem iniciação, não conseguem rápida visualização e têm custo mais caro – tornaram-se praticamente obsoletas (V. Fotografia). Outra maneira de deslumbrar a clientela é fazer uso de minicâmeras intra-orais (V. Câmeras Intrabucais). Essas pequenas câmeras podem gerar instantaneamente imagens das condições dentárias, identicamente às câmeras digitais, sem perda de tempo ou gastos com filmes e revelações. Quando quiser arquivar a imagem, basta conectar a câmera ao computador e salvá-la no disco rígido. As limitações na qualidade da imagem vão decrescendo quanto maior o investimento no equipamento. Uma boa microcâmera é vendida por cerca de R$ 4.000,00 e aumenta com foco automático 35 vezes; ou seja, é possível ver a trama de costura de uma camisa comum como se fosse crochê. Outras de menor capacidade também causam bom efeito. Tanto as câmeras digitais quanto as minicâmeras se prestam a filmar um procedimento. Ou para documentar um caso – com efeitos legais, eventualmente – ou mesmo exibir o antes e o depois para o paciente. Ele pode até levar uma cópia. Fotografias digitais podem ser utilizadas em publicações, painéis, folhetos, websites, podem ser enviadas para o protético ou para um colega pela Internet. Nessa mesma área, existem também DVDs educativos (V. DVDs educativos). Para aproveitar todos esses recursos e para saber como cada um funciona, você pode aventurar-se em um caudaloso manual de instruções ou – mais facilmente – experimentar.
A tradição conta que os famosos garranchos indecifráveis das receitas médicas datam de tempos longínquos, quando fórmulas de medicamentos eram caudalosas e redigidas a bico de pena, em papéis de superfície irregular que esparramavam tinta e resultavam em um texto que apenas iniciados compreendiam. Houve época em que as receitas enigmáticas podiam ser encaradas como um código secreto entre médico e farmacêutico, com certa entonação chique e impenetrável, e não um documento do paciente, como deveria. Hoje, essa prática é absolutamente execrável e causadora de enganos que podem muitas vezes ser fatais. De acordo com o psicólogo Edilton Fernandes, professor da Universidade Metodista e do Centro de Estudos Grafológicos, de São Paulo, uma das causas dessa escrita ruim é que, durante o curso de Medicina, os estudantes precisam escrever com pressa. “As aulas são descritivas e eles anotam tudo com velocidade. Isso altera a forma da letra”, avalia. Se sua letra é mesmo ininteligível por natureza, só restam dois caminhos: tentar encontrar algum dos cursos sobreviventes de caligrafia que pululavam nos anos de 1960 e 1970 para reprogramar o cérebro ou adotar um microcomputador para digitar suas prescrições. Na era da legislação pró-consumidor em que vivemos, em resumo, todo cliente tem direito a acesso a informações sobre sua saúde. Alguns profissionais precisam entender que receita não é uma mensagem cifrada para o balconista. E por trás do possível aspecto pitoresco que pode cercar o assunto, na vida prática é comum e pode ser trágico ocorrerem enganos, como erros de dosagem, via ou técnica de administração imprópria, casos de associações medicamentosas proibidas, ausência de detalhes de quantidades, horários e falta de explicitação dos cuidados no uso de determinada droga. Além da letra ruim, há o problema das abreviações e siglas. Dificilmente uma pessoa leiga sabe o que significa c.p.v.o. 8/8 (um comprimido via oral a cada oito horas). Muitos pacientes pedem na farmácia as explicações que deveriam obter no consultório.
Para tentar disciplinar de vez esse procedimento, houve um projeto de lei tramitando no Congresso, de autoria do deputado Carlos Nader (PL/RJ), com praticamente um único artigo: “Art. 1o: Fica obrigatória a expedição de receitas médicas e odontológicas digitadas em computador, datilografadas ou escritas manualmente em letra de imprensa, forma ou caixa alta nos postos de saúde, hospitais, consultórios médicos da rede pública e privada. Parágrafo único: Fica obrigatória a expedição de receitas, de acordo com o disposto no caput deste artigo, sem utilização de códigos ou abreviaturas e com a orientação quanto ao uso, e de possíveis efeitos colaterais.” (V. Receitas). No entanto, acabou sendo arquivado pelo argumento de “inconstitucionalidade”. Enganos mais comuns, que podem induzir o atendente de farmácia ou drogaria ao erro: SunMax (bloqueador solar) e Sumax (para enxaqueca), Dactil-OB (para segurar gravidez) e Daonil (antidiabético), Dermolene (dermatológico veterinário) e Dermobene (dermatológico), Cefadroxil (antibiótico) e Cefadroxila (cefalosporina); Tricin (anti-inflamatório) e Tridil (vasodilatador coronariano); Feldene (anti-inflamatório) e Tandene (anti-inflamatório); Tralen (antimicótico) e Tienam (antibiótico); Meben (ascaridíase) e Mebron (anti-inflamatório).
Podia estar junto da assepsia, mas aqui é a coisa mais grossa, a remoção mecânica da sujeira de qualquer superfície, aquela que uma faxineira faz bem e deve cuidar sempre de fazer em todas as dependências do consultório, do banheiro à sala de espera. É uma adaptação daquilo que falam da esposa do romano César: ao consultório não basta ser limpo, tem que parecer limpo; nunca deve ser preciso justificar algum detalhe nessa área para o cliente. De acordo com a Vigilância Sanitária, é necessária a utilização de barreiras nos locais manipulados durante os procedimentos odontológicos, utilizando-se, para este fim, lâminas plásticas de PVC sobreluvas, papel laminado ou sacos plásticos (V. Material de limpeza).
Baseava-se em uma mensagem curta, do tipo publicitária, de apelo instantâneo, como a que enfatiza cursos que o profissional tenha acabado de realizar, técnicas novas que acabou de dominar e que podem ir ao encontro das aspirações de seu público. Serve, também, para informar o cliente do que andamos fazendo, dar uma noção dinâmica da profissão e que tenham no conteúdo motivo de bons comentários, que podem resultar na procura de novos serviços. Isso tudo hoje em dia pode ser feito por meio de mensagens ou whatsapp, para um público selecionado, praticamente sem custos. A mensagem deve ser compacta, acessível em seu linguajar de leigo e, se possível, com ilustrações, que tornam a informação visualmente agradável e memorável.
que são responsáveis pelos contatos pessoais e telefônicos, pelo tratamento pessoal que você dedica a seu cliente, pelas técnicas que usa, pelo sentido de marketing saudável e bem informado de mostrar suas aquisições tecnológicas, pela cordialidade no trato – continuaria sendo cliente seu? É preciso muita franqueza para a resposta. Muitas vezes, um profissional que habitualmente atrasa quase 1 hora habitualmente para começar um atendimento não imagina por que um cliente, inexplicavelmente, desaparece. Ou cirurgiões-dentistas que se deixam influenciar demais por problemas pessoais e deixam o humor flutuar de modo a ficarem absolutamente mudos durante as consultas, e depois não entendem como a clientela fugiu. Em uma era de competitividade total, basear o encanto apenas num charme pessoal ou no jeito simples de ser e de se mostrar é um handicap difícil de ser compensado. Para cativar e manter a fidelidade da clientela, é preciso surpreender sempre e manter uma série de medidas sistemáticas e profissionais, como: renovar-se com cursos e congressos, atualizar os funcionários para poderem ser auxiliares de seus tratamentos, procurar sempre descobrir o que a clientela deseja, estabelecer contatos periódicos com correspondências, mensagens eletrônicas, chamar para avaliações periódicas. É preciso toda a consideração possível, ou seja, tratar como especial: exatamente como você gostaria de ser tratado.
Sempre é bom organizar a rotina da limpeza.
Enviar uma mensagem ou whatsapp, com um dia de antecedência, lembrando o compromisso, ou anotar cartão com dia e horário da consulta é sempre importante. Além de gentileza, que auxilia esquecidos ou muito ocupados. A prática mostra também ser contraproducente agendar de uma vez todas as consultas imaginadas para o tratamento, pois pode ser estressante e está sujeito a muitos imprevistos.
É só justificável em canapés ou para fisgar azeitonas.
A Harmonização Facial, recentemente oficializada como especialidade, tende a se intrometer nessa parada. Desde ações legítimas, por erros decorrentes da natureza humana de qualquer profissional, até mesmo aventuras judiciais, movidas por má-fé. Pequenos e constantes cuidados podem evitar grandes problemas. Todas as vezes que defeitos, falhas técnicas, insuficiências de informações, desvio das qualidades esperadas de determinado produto, conflitos entre anúncios e prestação de serviços ocorrerem, teremos de um lado prestador de serviços e o fornecedor de produtos e de outro o consumidor que poderá experimentar prejuízos. Como para maior parte dos danos não há reparação baseada em critérios objetivos, ou seja, não há como retornar ao estado anterior ao evento danoso, o Direito encontrou uma forma para reparar essas situações: a indenização. São dois os tipos básicos de indenização: o de danos materiais, que avaliam despesas e lucros cessantes, e o de danos morais, que tratam do sofrimento, do transtorno e da preservação da imagem. Os primeiros são determinados por uma operação aritmética, os segundos devem ser arbitrados pelo juiz da causa, atendendo às circunstâncias de cada caso particular. Para conseguir prevenir-se desses incômodos e dessa responsabilidade, alguns cuidados são essenciais e devem ser sistemáticos: • manter registros atualizados da evolução do tratamento, com fotos, raios X, todas bem identificadas, com data, nome e anotações de particularidades; • registrar e informar com cuidado as condições individuais de determinado paciente que possam ter alguma influência no resultado do tratamento; • alertar o paciente dos riscos que envolvem o tratamento, esclarecer as técnicas e o procedimento que serão utilizados em intervenções mais complexas, buscando seu consentimento expresso sobre tais condições. É conveniente deixar registrados esses esclarecimentos, se possível com a assinatura do paciente e do assistente ou secretária que estiverem presentes à ocasião, para fazer prova do atendimento diligente; • evitar promessas de resultados estéticos ou de êxito, que não estão sob inteiro controle do dentista. Simulações em computador, se podem servir de marketing, também podem eventualmente podem servir de provas contra o profissional. Em resumo, não adianta nada termos gastado tempo informando nosso paciente de todos os riscos envolvidos em um procedimento, falando do cuidado que ele deveria conservar após uma intervenção, conforme recomenda a boa Odontologia, se não temos prova disso. O Direito é cruel e documental, e toda essa diligência vai ficar no ar. Nesses casos, se houver alguma divergência e discussão futura, é ao profissional que caberá comprovar esta conduta. É a ele que caberá juntar prova, uma evidência que pode poupar muitos transtornos e até mesmo de dar uma solução justa para cada caso, evitando indenizações descabidas e concedidas somente porque não havia prova no processo de que não estava ali configurada a responsabilidade civil do dentista. Todos os cuidados que remetem à responsabilidade civil não alteram o fato de que a melhor prevenção é o cuidado constante em prestar cada vez um melhor serviço, com a utilização da boa técnica, estudo constante e seriedade profissional.
- aparelhos que entrarem em contato com saliva ou sangue, principalmente as pontas do equipo (caneta, micromotor e seringa tríplice), deverão ser recobertas por barreira de proteção de uso único e descartável, e passar pela descontaminação, lavagem e secagem; d. a esterilização com a autoclave convencional deve observar as seguintes condições: exposição por 30 minutos a uma temperatura de 121ºC, ou por 15 minutos a uma temperatura de 132ºC; com autoclave de alto vácuo: exposição por 4 minutos a uma temperatura de 132ºC; e. a esterilização com a estufa deve observar o tempo de 1 hora de exposição a uma temperatura de 170ºC, ou 160ºC por 2 horas. É necessário, com frequência no mínimo semanal, avaliar a eficácia do método de esterilização por meio de indicadores.
Armazenemento dos artigos esterilizados
O instrumental deve ser armazenado em local exclusivo, separado dos demais, em armários fechados, protegido de poeira, umidade e insetos, e a uma distância mínima de 20 cm do chão, 50 cm do teto e 5 cm da parede, respeitando-se o prazo de validade da esterilização.
O local de armazenamento deve ser limpo e organizado periodicamente, sendo verificados sinais de infiltração, presença de insetos, retirando-se os pacotes danificados, com sinais de umidade, prazo de validade da esterilização vencido, etc. Estes artigos devem ser reprocessados novamente.
Na distribuição, os pacotes esterilizados devem ser manipulados o mínimo possível e com cuidado.
Validade de esterilização: cada serviço deve realizar a validação do prazo de esterilização dos artigos, recorrendo a testes laboratoriais de esterilidade, considerando os tipos de embalagem utilizados, os métodos de esterilização, as condições de manuseio e os locais de armazenamento.
Monitoramento da esterilização: o processo de esterilização deve ser comprovado por meio de monitoramento físico, químico e biológico. O monitoramento biológico deve ser registrado, juntamente com a data da esterilização, lote, validade e equipamento utilizado.
Monitoramento físico: consiste na observação e registro dos dados colhidos nos mostradores dos equipamentos, como a leitura da temperatura, da pressão e do tempo em todos os ciclos de esterilização.
Monitoramento químico: é realizado com o uso de indicadores químicos que avaliam o ciclo de esterilização, pela mudança de cor, na presença da temperatura, tempo e vapor saturado, conforme o indicador utilizado. Podem ser usados indicadores de processo, teste Bowie-Dick, de parâmetro simples, multiparamétrico, integrador e emuladores.
I – Indicador de processo – Classe I
Os indicadores químicos de processos podem vir na própria embalagem ou na forma de fita adesiva. As fitas adesivas para autoclave apresentam listas brancas diagonais que se tornam pretas após a esterilização.
Os indicadores químicos devem ser usados externamente em todas as embalagens a serem esterilizadas e indicam que a temperatura selecionada para a esterilização foi atingida em um determinado momento. Permitem identificar o pacote que foi processado (Apecih, 2000; Sobecc. 2001).
II – Teste Bowie e Dick – Classe II
O teste Bowie e Dick é específico para detectar a presença do ar residual no interior de autoclaves com bomba de vácuo. O ar entre os pacotes ou no interior deles dificulta a penetração do vapor saturado. Este teste deve ser realizado no primeiro ciclo de esterilização do dia (antes da primeira carga processada).
Apresenta-se como uma folha única impregnada com tinta termoquímica. Esta folha deve ser colocada no meio de um pacote teste, que é preparado com campos cirúrgicos, dobrados em camadas uniformes, um em cima do outro, de modo a formar uma pilha de 25 a 28 cm de altura, 30 cm de comprimento e 23 cm de largura. O pacote-teste é colocado na porção mais fria da autoclave, ou seja, próxima ao dreno. Para confirmar o adequado funcionamento da bomba de vácuo, a mudança de cor deverá ser uniforme. Alterações na coloração indicam a existência de ar residual e o equipamento deve ser interditado. Existem ainda, pacotes-teste Bowie e Dick prontos e que se adaptam melhor nas autoclaves com câmaras menores.
III – Indicador de Parâmetros Simples – Classe III
Este indicador responde a um único parâmetro – temperatura. Não é indicado na atualidade em virtude da existência de indicadores mais precisos.
IV – Indicador Multiparamétrico – Classe IV
Os indicadores químicos multiparamétricos são tiras de papel impregnadas por tinta termoquímica que muda de cor como as fitas adesivas. Devem ser colocados no interior dos pacotes e indicam que a embalagem foi permeável ao agente esterilizante e também que o tempo e a temperatura padronizados para a esterilização foram atingidos em um determinado momento.
V – Indicador Integrador – Classe V
Os integradores são indicadores designados para reagir a todos os parâmetros críticos do processo de esterilização a vapor (tempo, temperatura e qualidade do vapor), dentro de um intervalo específico de ciclos de esterilização. Devem ser colocados no interior de cada pacote, no local de maior dificuldade de penetração do agente esterilizante.
VI – Emuladores – Classe VI
São indicadores de verificação de ciclos designados para reagir a todos os parâmetros da esterilização quando 95% do ciclo estiverem concluídos.
Monitoramento biológico: o monitoramento biológico é realizado utilizando-se tiras de papel impregnadas por esporos bacterianos do gênero Bacillus, de bactérias termofílicas formadoras de esporos, capazes de crescer em temperaturas nas quais as proteínas são desnaturadas.
Os pacotes contendo os indicadores devem ser colocados em locais em que o agente esterilizante chega com maior dificuldade, como próximo à porta, junto ao dreno e no meio da câmara. Tal procedimento deve ser realizado semanalmente.
Para a autoclave utiliza-se o geobacilo esporulado Stearothermophillus, disponível em sistemas autocontidos de 2a e 3a gerações, os quais apresentam seus resultados após 48 horas e três horas respectivamente. Para estes sistemas existem estufas incubadoras próprias.
Manutenção da autoclave: deve-se limpar as superfícies internas e externas da autoclave com esponja macia, água e sabão neutro, semanalmente ou sempre que apresentarem sujidade visível, e, em seguida, remover o sabão com um pano umedecido e secar com um pano limpo.
A troca da água, quando requerida pelo equipamento, e a limpeza das tubulações internas devem ser realizadas por técnico especializado, com a periodicidade preconizada pelo fabricante do equipamento.
Isso vale para pacientes encaminhados a nós, vale para críticas virulentas ao trabalho de outros colegas. Sempre existe uma maneira de valorizar o nosso trabalho, realçar nossa atuação, sem precisar desqualificar por completo nosso antecessor. Tem outro lado, o do paciente: ninguém gosta de sentir que se passou por trouxa. Uma boa leitura e consultas eventuais ao Código de Ética Odontológica podem dirimir grande parte das questões.
O desenvolvimento dos amálgamas dentais se deve, de um modo substancial, a um dos mais famosos dentistas de todos os tempos, G. V. Black, que reconheceu a necessidade de determinar as propriedades dos amálgamas dentais com alguma acurácia, e se suas performances podiam ser previsíveis. No início do século XX, por obra de seu trabalho de pesquisa, os amálgamas podiam ser produzidos com características de manuseio razoavelmente previsíveis. Através dos anos, nossa compreensão desses materiais avançou consideravelmente, mas até o final da década de 1960 houve pouca mudança nesse campo e a composição era praticamente a mesma dos últimos 50 anos. Durante as últimas três décadas, cientistas da área de materiais tentaram melhorar a constituição da mistura com novas formulações que apareciam em freqüentes intervalos. Ao mesmo tempo, tem ocorrido um aumento da substituição do amálgama por novos materiais, como resina compostas e cimentos ionômeros de vidro, que receberam nos anos recentes um progressivo aperfeiçoamento em termos de resistência e durabilidade. Enquanto essa concorrência levou a alguns importantes novos desenvolvimentos no amálgama dental, tornou o trabalho do dentista mais difícil, já que a seleção do melhor produto disponível ao melhor preço possível tornou-se cada vez mais complicada. Um amálgama é formado quando o mercúrio é misturado com outro metal ou metais. O mercúrio é líquido na temperatura ambiente (solidificando a -39°C) e reage prontamente com metais como prata, ferro e cobre para produzir materiais sólidos. Quando o dentista seleciona um determinado amálgama dental, é efetivamente uma escolha da liga com a qual o mercúrio vai ser combinado e reagir. Essa liga pode variar tanto em composição quanto em forma, e os fabricantes do amálgama dental usam esta variedade para produzir uma larga diversidade de produtos. A liga usada no tradicional amálgama dental consiste de uma mistura de prata, cobre, estanho e zinco. Prata é o principal componente presente na combinação com ferro como o constituinte intermetálico. O cobre está presente para reforçar a força e a dureza do amálgama, e o zinco para ativar a produção inicial da liga. A liga é usada na forma de pó, e o tamanho e a forma das partículas nesse pó são críticos para o manuseio das características e das propriedades da restauração. As obturações odontológicas de amálgama, em alguns países chamadas de obturações de “prata”, contêm em média 52% de mercúrio. O mercúrio é o único metal que evapora à temperatura ambiente. Misturado com outros metais, forma uma solução que endurece rapidamente. Mesmo sendo usado há mais de 160 anos, é nas décadas recentes que seus efeitos tóxicos no organismo vêm sendo mais questionados. O mercúrio é considerado um veneno bastante perigoso, pois, uma vez absorvido pelo organismo nele permanece, causando intoxicação. A eliminação é difícil devido à sua preferência por ligar-se a compostos que não se dissolvem em água e, portanto, não são expelidos na urina. Entretanto, a ingestão de mercúrio ocorre através de alimentos contaminados (peixes, carne e verduras) ou de inalação de vapores do metal. O mercúrio presente no amálgama das restaurações dentárias está em uma fase muito estável e não sai, não se dissolve e por isso – de acordo com uma corrente de cientistas – não é absorvido pelo organismo. Portanto, o uso deste material era considerado bastante seguro. Contradizendo declarações anteriores, a American Dental Association (ADA) – reconheceu pela primeira vez, em 1984, que as obturações de amálgama liberam mercúrio. Isso foi confirmado em seguida por diversos órgãos públicos. Pesquisas mostraram que o teor de mercúrio na saliva e no ar ao expirar é maior nas pessoas que têm obturação de amálgama. Os índices são mais altos ainda enquanto mascam chiclete. Um estudo de cadáver mostrou a relação clara entre o número e o tamanho das obturações de amálgama e o teor de mercúrio no cérebro e nos rins. O mercúrio se alastra também, através da raiz do dente, para todo o organismo. Deposita-se no pâncreas, no fígado e na tireóide. A eliminação do mercúrio depende de vitamina C, zinco e selênio em quantidade suficiente. Uma das causas da liberação de mercúrio nas obturações de amálgama é a diferença de tensão elétrica entre obturações de amálgama e outros metais, como o ouro. Também ocorrem tensões entre obturações de amálgama e obturações de materiais sintéticos. Na presença de uma solução (na boca, a saliva), passa uma corrente entre diferentes metais. Forma-se um elemento galvânico. O amálgama, menos nobre, é dissolvido e aparece uma corrente elétrica que pode ser medida. Os riscos, quase sempre, são negados e banalizados pelos dentistas mais tradicionalistas, adeptos do amálgama desde o início de sua formação. Entretanto, resíduos de amálgamas obtidos nos consultórios dentários não são considerados inofensivos. Quando o amálgama aparece fora da boca, o perigo que a substância representa é repentinamente reconhecido. A mesma substância torna-se um elemento altamente tóxico – uma contradição que deveria ser notada por qualquer pessoa com um mínimo de senso crítico. Os metais pesados – cádmio, mercúrio, chumbo – são conhecidos como tóxicos há muito tempo. Sua capacidade de se acumular na cadeia alimentar torna a disseminação no meio ambiente um fato preocupante. Há vários anos, a pesquisa médica tem demonstrado que esse mercúrio é liberado na cavidade oral sob forma de vapor e pode ser absorvido por vários tecidos humanos. Outros sinais e sintomas têm sido arrolados como evidências do efeito maléfico da liga no organismo. Um número significativo de pessoas sofre com a presença de amálgama na boca (reações alérgicas, problemas no sistema nervoso central, lesão dos sistemas imunológico e hormonal); fetos são particularmente susceptíveis, pois o mercúrio atravessa a placenta e se acumula nos órgãos da criança; os efeitos crônicos em células, membranas e enzimas do organismo são difíceis de quantificar e requerem análises específicas geralmente omitidas; os problemas do eletrogalvanismo provocado pela presença de vários metais na boca são fatores agravantes. Outros materiais dentários (metais ou plásticos) podem causar fenômenos e até mesmo reações autoimunes cujos efeitos negativos não se comparam, em frequência e magnitude, aos efeitos do amálgama. Iniciativas pioneiras foram realizadas, principalmente na Suécia e na Alemanha, para encarar o problema. Em 2001, o governo sueco proibiu o uso de amálgama; a Alemanha, em 1997, contraindicou oficialmente o uso de amálgama a menores de 6 anos, gestantes e lactantes, bem como a pacientes com problemas renais. Os organizadores de um encontro internacional realizado no Parlamento Europeu, em Luxemburgo, em janeiro de 1999, a respeito do uso de amálgama e metais pesados, defenderam a eliminação programada do uso de amálgama no tratamento de dentes, visto que os riscos comprovados são suficientemente graves para a população. O amálgama tem sido banido também em países como Áustria e Dinamarca. Eles consideraram que o primeiro passo a ser dado pelas autoridades de saúde deve ser a divulgação de uma lista rigorosa de contraindicações, que praticamente coincidem com as advertências que um importante fabricante de amálgama dental, a Dentsply/Caulk, colocou no seu site www.caulk.com. O uso de amálgama é contra-indicado: • em contato proximal ou oclusal com restaurações de metais diferentes; • em pacientes com deficiência renal grave; • em pacientes com alergia a amálgama conhecida; • para preenchimento retrógrado ou endodôntico; • como material de preenchimento para coroas moldadas; • em crianças até 6 anos de idade; • em mulheres grávidas. Devem-se ter as seguintes precauções: • o número de restaurações de amálgama em cada paciente deve ser o menor possível; • a inalação de vapores de mercúrio pode ser evitada se os profissionais da área manusearem corretamente o amálgama, usarem máscara e tiverem ventilação adequada no local de trabalho; • evitar contato com a pele e usar luvas e óculos de segurança; • guardar restos de amálgama em embalagens seladas. Seguir as diretrizes oficiais para descartar o material. O fabricante também adverte que a inalação de vapor de mercúrio durante um longo período pode causar mercurialismo, que é caracterizado por tremores e eretismo. O fato de a indústria ter colocado esta informação na Internet, à disposição do público leigo e profissional, teve grande impacto sobre vários aspectos da controvérsia a respeito da segurança das restaurações de amálgama.
Para dirimir essa dúvida, no âmbito do mercado brasileiro, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação, importação e comercialização, bem como o uso em serviços de saúde, do mercúrio e do pó para liga de amálgama não encapsulada, utilizados na odontologia. A proibição começou a valer a partir de 1º de janeiro de 2019, conforme resolução publicada no dia 18 de setembro de 2017 no Diário Oficial da União. A liga em forma encapsulada ainda é permitida.
Em março de 2017, a Anvisa abriu consulta pública sobre o tema, quando proibiu também os termômetros e medidores de pressão que utilizam coluna de mercúrio para diagnóstico. Eles também não serão mais fabricados, importados ou comercializados a partir dessa data.
Hospitais, clínicas e postos de saúde, entre outros prestadores de serviços do setor, devem realizar o descarte de material com mercúrio, conforme as normas da Anvisa para descarte de resíduos sólidos.
As medidas da Anvisa visaram a retirar do mercado materiais de saúde que utilizam mercúrio na composição, como prevê a Convenção de Minamata, um tratado global para proteger a saúde humana e o meio ambiente dos efeitos adversos da substância. O compromisso foi firmado por 128 países, inclusive o Brasil, em outubro de 2013. A convenção foi ratificada pelo Brasil no dia 8 de agosto de 2017 e entrou em vigor em 16 de agosto deste mesmo ano.
- analgesia: abolição da sensação da dor. Ausência de sensibilidade da dor.
- anestesia: abolição de todas as formas de sensação (tátil, térmica, dolorosa e proprioceptiva). Pode ser local ou geral.
- sedação: estado moderado de depressão do córtex cerebral em que o paciente está calmo e tranquilo, mas acordado.
. Existem casos em que é possível atender ao pedido do paciente, isto é, quando o cirurgião-dentista tem certeza de que o procedimento não provocará dor. Por outro lado, deve-se considerar que, se o paciente tem “medo” da anestesia, também ficará tenso durante o tratamento e, assim sendo, é mais conveniente explicar a ele as vantagens da anestesia, tanto para a remoção total do tecido cariado, por exemplo, quanto para a diminuição da tensão do paciente. Paciente anestesiado é garantia de procedimento odontológico mais eficiente para ambas as partes, paciente e profissional. A dor é um instinto de defesa presente na maioria dos organismos vivos e é sentida pela transmissão dos estímulos pelos nervos em uma velocidade próxima de 100 m/s. Estes estímulos são interpretados pelo cérebro e, então, ocorre a sensação de dor. A anestesia promove o bloqueio, por meio de drogas, das terminações nervosas que levam os impulsos da sensação para o cérebro. Para o tratamento odontológico, executa-se a anestesia local, ou seja, o bloqueio parcial de determinadas partes do sistema nervoso. A descoberta da anestesia possibilitou, sem dúvida, o grande avanço das ciências médicas. Por volta do ano 1275, Raimundo Lúlio, alquimista espanhol, descobriu que o vitríolo (ácido sulfúrico) misturado com álcool e destilado produzia um fluido branco que mais tarde foi chamado de éter. Em 1605, quase 400 anos depois, Paracelso, famoso alquimista e médico suíço, empregou o éter pela primeira vez para aliviar a dor. Como era médico, e não cirurgião, Paracelso não foi capaz de inventar a anestesia para procedimentos cirúrgicos. Em 1772, o químico inglês Joseph Priestley descobriu o óxido nitroso, conhecido como gás do riso, mas não identificou a substância como agente anestésico. Em 1774, perseguido por motivos políticos e religiosos, fugiu para a América do Norte e 20 anos depois, em Bristol, fundou a Instituição de Medicina Pneumática. Priestley, em 1798, nomeou para seu supervisor o cirurgiãoquímico de 22 anos de idade, Humphrey Davy, e este, em 1800, publicou estudo sobre a exodontia de um terceiro molar, em que sugeria que o óxido nitroso pudesse ser usado como anestésico. Em 1808, William Barton apresentou tese na Universidade da Pensilvânia, confirmando as observações de Davy. A primazia da descoberta do primeiro anestésico como se conhece hoje é um tanto difusa. Para alguns historiadores, o uso de anestésicos locais tornou-se possível após o aparecimento da seringa hipodérmica com agulha oca. Von Neuner, em 1827, produziu uma seringa que era usada para injetar drogas em tratamentos oftálmicos veterinários. Charles Gabriel Pravaz, cirurgiãoveterinário, em 1853, construiu uma seringa hipodérmica de metal, mas, apesar de seu uso para administração de drogas, não era empregada para anestesia local. O avanço para anestesia local ocorreu em 1917, quando Harvey S. Cook idealizou o sistema de cartucho para carregar seringas hipodérmicas. Carl Köller, em 1884, descobriu as propriedades anestésicas da cocaína na oftalmologia clínica, e Willian Halsted realizou o primeiro bloqueio do nervo mandibular, utilizando cocaína a 4% e, através do bloqueio do nervo infraorbital, conseguiu tratar o dente incisivo superior esquerdo sem dor. Para outra corrente de estudiosos, os anestésicos como conhecemos apareceram como derivados do éter. O primeiro a usá-lo como anestésico odontológico foi um estudante de química, William E. Clark, que, em 1842, sugeriu a seu dentista, Elija Pope, o uso do éter para extrações dentárias, o que foi feito com bastante sucesso. A utilização da anestesia com propósitos cirúrgicos não odontológicos ocorreu em 1841 por Crawford Long. O uso do óxido nitroso – gás do riso – era então muito utilizado para animação de festas em função de seu poder inebriante. O médico dr. Long era solicitado por seus clientes para preparar o óxido nitroso e este preparava o éter, assegurando que seu efeito era tão bom quanto o gás do riso. Nessas brincadeiras que ajudou a instituir, Crawford fez importante observação. Notou que se havia machucado, mas não se recordava de ter sentido dor no momento da contusão. Observando o efeito anestésico do éter, em junho de 1842 realizou a primeira cirurgia usando éter para a retirada de cisto do pescoço de um paciente. Esta metodologia anestésica foi utilizada por Crawford Long até 1878, quando morreu vítima de hemorragia cerebral. Apesar de ter sido o primeiro a usar a substância para bloqueio da dor, apenas sete anos depois a experiência se tornou pública. Foram precisos vários anos e muita controvérsia junto a entidades de classe para que Long fosse, enfim, reconhecido como o descobridor da anestesia cirúrgica. Somente em 1921, o Colégio Norte-americano de Cirurgiões, reunido em Atlanta, reconheceu Long e erigiu uma estátua em sua homenagem, no Salão das Estátuas, na cidade de Washington. Posteriormente, o Hospital Long Memorial foi assim denominado em honra de Crawford Long. Basicamente, usam-se na Odontologia dois tipos de anestesia: a infiltrativa periapical e a regional. A anestesia infiltrativa promove o bloqueio da transmissão nervosa por meio da deposição do líquido anestésico nos ápices dos dentes. Este tipo de anestesia é utilizado principalmente no arco superior, em que existem ossos mais porosos, e isto facilita a difusão do anestésico perto dos ápices dentais. A anestesia regional bloqueia a passagem de impulsos de dor pela deposição do líquido próximo a um tronco nervoso, evitando assim, temporariamente, a inervação sensorial da região suprida por este tronco. Este tipo de anestesia é utilizado principalmente no arco inferior, em que existe osso compacto e não poroso. A maioria dos anestésicos apresenta-se associada a um vasoconstritor, o que provoca diminuição do fluxo sangüíneo no local em que é aplicado pela diminuição do diâmetro dos vasos. A presença do vasoconstritor é importante, pois, pela diminuição do fluxo sangüíneo, o anestésico permanece mais tempo em contato com a região em que foi aplicado. Os vasoconstritores mais utilizados são os adrenérgicos (adrenalina/noradrelnalina) e os sintéticos. O tipo de anestésico ideal para um paciente é fundamentado na anamnese desse paciente. Existem anestésicos mais adequados para determinados pacientes. Os pacientes que merecem atenção especial do cirurgião-dentista são: diabéticos, hipertensos, gestantes, lactentes, alérgicos e hepatopatas. A anestesia deve ser aplicada de forma lenta e gradativa, observando-se a freqüência respiratória. O anestésico local pode determinar desconforto ou alterações respiratórias, principalmente em gestantes e obesos. Por isso, os pacientes devem receber anestesia com a cadeira odontológica levemente inclinada para que não ocorra compressão da cavidade torácica. Deve-se também verificar a freqüência cardíaca pelo pulso do paciente, pois, como se sabe, a aceleração do pulso é dos primeiros sinais de reação alérgica anafilática. O cirurgião-dentista também deve estar atento ao tamanho das pupilas do paciente durante o ato da anestesia. A via neural responsável pela constrição pupilar tem seu centro no mesencéfalo e o trajeto junto ao terceiro par craniano (óculo motor) até o globo ocular. Midríases ou mioses isocóricas ou anisocóricas podem determinar lesões metabólicas ou mesmo lesões do nervo craniano. Caso ocorram tais situações, deve-se consultar prontamente um neurologista, observando sinais vitais do paciente e fazendo uso de oxigenação artificial.
Anestesia eletrônica
A evolução dos procedimentos e tratamentos odontológicos para garantir mais conforto aos pacientes, e simplificar a rotina dos dentistas, criou recentemente a anestesia eletrônica.
Utilizando um aparelho eletrônico, o cirurgião-dentista injeta anestesia com um objeto bem similar a uma caneta, ligado a um pequeno motor hidráulico, e consegue assim manipular sua utilização com mais eficiência somente no local a ser tratado, evitando a dormência de diversas áreas da boca após o procedimento.
Essa tecnologia recente auxilia os dois lados: do paciente e do dentista. A escolha pela opção eletrônica, devido à injeção do anestésico controlada, possibilita uma anestesia sem dor, minimiza os efeitos colaterais nos pacientes por utilizar menor quantidade da substância. Também possui um aspecto diferente da seringa convencional, o que contribui para a tranquilidade dos pacientes, principalmente crianças. É um método prático para o cirurgião-dentista, pois disponibiliza dosagens pré-fixadas na tela do equipamento.
Embora os dois métodos de anestesia – a tradicional e a eletrônica – sejam eficazes e seguros, quando feitos por um dentista formado, existem algumas diferenças entre eles. O sistema eletrônico permite que a aplicação da anestesia seja muito lentamente, sem a pressão da mão que o profissional exerce na anestesia tradicional, o que resulta numa anestesia mais confortável e segura.
No Brasil, com essa finalidade, há disponível o aparelho Morpheus (Meibach Tech), que vem com 9 técnicas anestésicas pré-programadas, que atendem todas as necessidades da clínica atual. São 5 técnicas avançadas (3 variações da Ca-Zoe, 2 variações da TASA), 2 técnicas convencionais otimizadas (Palatina e Intraligamentar) e 2 técnicas convencionais (Infiltrativa e Bloqueio Regional de Mandíbula), para trazer os benefícios de uma anestesia sem dor e mais segura para todo tipo de procedimento odontológico.
As técnicas avançadas são recursos inovadores dentro da anestesiologia odontológica, uma exclusividade desse aparelho, garantida por patente autorizada nos EUA.
TIPOS DE ANESTÉSICOS MAIS COMUNS • Bupivacaína; Bupivacaína com Epinefrina (nomes genéricos das substâncias ativas) – Marcas comerciais: Cirucaína: Cloridrato de Bupivacaína a 0,5% com Bitartarato de Epinefrina 1:200.000 (Dentsply); Neocaína 0,5%: Cloridrato de Bupivacaína com Epinefrina 1:200.000 (Cristália). – Características: eficaz, pouco tóxico, seguro, proporciona bom tempo de trabalho e conforto pós-operatório. A adrenalina (epinefrina), na maioria dos compostos, é o único vasoconstritor natural, produzido pelo corpo humano, e proporciona bom poder de vasoconstrição. É o menos tóxico entre todos os vasoconstritores. O cloridrato de bupivacaína é um anestésico local parenteral do grupamento químico amida. É aproximadamente quatro vezes mais potente que a lidocaína. – Forma de atuação: a bupivacaína, como outros anestésicos locais, causa bloqueio reversível da propagação do impulso ao longo das fibras nervosas por meio da inibição do movimento de íons sódio para dentro das membranas nervosas. Presume-se que anestésicos locais do tipo amida atuem dentro dos canais de sódio das membranas nervosas. O anestésico local diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio; a membrana fica estabilizada inibindo a despolarização e impedindo a propagação do impulso nervoso. As aminas simpaticomiméticas epinefrina (adrenalina), norepinefrina (noradrenalina) e levonordefrina agem sobre receptores alfa-adrenérgicos existentes nos vasos da mucosa, diminuindo o fluxo de sangue na área da injeção e o sangramento local. Isto faz com que o anestésico permaneça mais tempo no local, prolongando sua ação e diminuindo a concentração de pico que o anestésico alcançaria no sangue, diminuindo assim o risco de toxicidade sistêmica. O vasoconstritor permite a utilização de menores concentrações do anestésico para produzir o bloqueio da condução nervosa. – Tempo de trabalho: anestésico local de longa duração (3 a 10 horas); sua anestesia pode persistir por várias horas, e em alguns pacientes dura até 7 horas. O início da ação ocorre dentro de 2 a 10 minutos e a anestesia dura até três vezes mais que a Lidocaína usada com o mesmo fim. – Indicações: em procedimentos que necessitam de prolongado período de anestesia, como cirurgia e implantodontia, e em que se espera intenso traumatismo, como remoção de terceiros molares inclusos, cirurgia periodontal, extrações múltiplas, próteses imediatas e procedimentos endodônticos. – Contra-indicações: em crianças menores de 12 anos, hipersensibilidade ao produto (ou a anestésicos tipo amida). Anestésico contendo vasoconstritor deve ser usado com cuidado em pacientes cuja história médica e avaliação sugerem a existência de hipertensão, distúrbios arterioscleróticos, insuficiência vascular cerebral, tireotoxicose, diabetes etc., bem como em pacientes recebendo drogas que alterem a pressão sanguínea. Risco na gravidez: não há estudos adequados em mulheres. O benefício potencial pode justificar o risco. – Dose de segurança: 1,3 mg/kg. Em crianças, por 5 kg. Alguns fabricantes recomendam não exceder 90 mg (dez tubetes) por sessão dentária em pacientes adultos saudáveis. – Conservação: conservar o produto sem vasoconstritor em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz. O produto com vasoconstritor deve ser conservado nas mesmas condições, entre 15 e 25ºC. Não congelar. • Lidocaína; Lidocaína com Epinefrina; Lidocaína com Levoarterenol; Lidocaína com Norepinefrina (nomes genéricos de substâncias ativas). – Marcas comerciais: Alphacaine: Lidocaína 2% Adrenalina 1:100000/ 1:80000/ 1:50000 (DFL); Biocaína: Cloridrato de Lidocaína 2% e Fenilefrina (Dentsply); Injeção Cook-Waite de HCl de lidocaína 2% e epinefrina 1:100.000 (Kodak); Injeção Cook-Waite de HCl de lidocaína 2% e epinefrina 1:50.000 (Kodak); Lidocaína a 2% sem Vasoconstritor (Probem); Lidostesim a 2% com Norepinefrina (Probem)*; Lidostesim a 3% com Norepinefrina (Probem)*; Lidostesim 2%: Cloridrato de Lidocaína a 2% com Bitartarato de Norepinefrina 1:50.000 (Dentsply)*; Lidostesim 2% SV: Cloridrato de Lidocaína a 2% (Dentsply)*; Lidostesim 3%: Cloridrato de Lidocaína a 3% com Bitartarato de Norepinefrina 1:50.000 (Dentsply)*; Lidostesina 50: Cloridrato de Lidocaína a 2% com Adrenalina 1:50.000 (Dentsply)*; Lidostesina 100: Cloridrato de Lidocaína a 2% com Adrenalina 1:100.000 (Dentsply)*; Xylestesin 2%: Cloridrato de Lidocaína – sem vasoconstritor/com Norepinefrina 1:50.000 (Cristália); Xylocaína com Epinefrina 1:200.000: Cloridrato de lidocaína – Epinefrina (Astra). *Suspensa pela Vigilância Sanitária em dezembro de 2006, o anestésico teve o uso, distribuição e comercialização liberados em junho de 2007. – Características: o anestésico odontológico mais usado devido às suas propriedades como latência extremamente curta, grande margem de segurança e excelente tolerância clínica, local e geral. A lidocaína foi o primeiro anestésico local do tipo amida sintetizado (1943) e comercializado (1948), tornando-se, posteriormente, o anestésico local mais empregado na Odontologia – posição que mantém até hoje. É atualmente o padrão contra o qual são comparados todos os novos anestésicos locais. – Forma de atuação: bloqueando o impulso nervoso (a iniciação e a condução do impulso). O anestésico local diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio; a membrana fica estabilizada, inibindo a propagação do impulso nervoso. Estabilizando a membrana neuronal, inibe reversivelmente o início e a condução dos impulsos nervosos, produzindo assim a ação anestésica. Seu principal local de ação acha-se na membrana celular e, aparentemente, há pouca atividade de importância fisiológica no exoplasma. Bloqueia a condução do impulso nervoso por meio da interferência no processo fundamental de origem do potencial de ação do nervo, principalmente o grande aumento transitório da permeabilidade da membrana aos íons sódio produzido por leve despolarização da membrana. À medida que a ação anestésica progride em um nervo, o limiar para a excitabilidade elétrica aumenta gradualmente e o fator de segurança para a condução diminui. Como esta ação é suficientemente intensa, dá-se o bloqueio da condução. – Tempo de trabalho: duração de até 90 minutos para a apresentação sem vaso e de 2 a 3 horas com vasoconstritor. – Indicações: é a solução anestésica para intervenções rápidas e seguras. Também para procedimentos de média duração, a lidocaína é o sal mais utilizado no Brasil. Em sua associação com vasoconstritor, é o sal mais usado hoje no mundo inteiro. Altamente indicado para procedimentos em que se deseja o máximo em hemostasia (cirurgias periodontais e parendodônticas). Totalmente seguro na odontopediatria. Reduz o sangramento. – Contra-indicações: hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula. Apresenta notável tolerância clínica e não provoca reações alergênicas. Todavia, havendo superdosagem, técnica defeituosa ou injeção intravascular, podem ocorrer reações tóxicas. Risco na gravidez: não há estudos adequados em mulheres. Em animais, não houve riscos. – Dose de segurança: 4,4 mg/kg. Em crianças, por 5 kg. Alguns fabricantes recomendam, em adultos, sem vasoconstritor, 11 mL (seis tubetes); com vasoconstritor, 25 mL (14 tubetes). Em crianças, preconiza-se de 4 a 5 mg/kg de peso. – Conservação: manter o produto sem vasoconstritor em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz. O produto com vasoconstritor deve ser conservado nas mesmas condições, entre 15 e 25ºC. Não congelar. • Mepivacaína, Mepivacaína + Epinefrina, Mepivacaína + Levonordefrina, Mepivacaína + Norepinefrina (nomes genéricos de substâncias ativas). – Marcas comerciais: Injeção Cook-Waite de Carbocaína 2% e Neocobefrina 1:20.000 (Kodak); Injeção Cook-Waite de Carbocaína 3% sem vasoconstritor (Kodak); Mepiadre Mepivacaína 2% Adrenalina 1:100.000 (DFL); Mepilevo Mepivacaína 2% com Levonordefrin 1:20.000 (DFL); Mepinor Mepivacaína 2% Noradrenalina 1:100.000 (DFL); Mepisv Mepivacaína 3% sem vasoconstritor (DFL); Mepivalem 2% AD: Cloridrato de Mepivacaína a 2% com Adrenalina 1:100.000 (Dentsply); Mepivalem 3% SV: Cloridrato de Mepivacaína a 3% (Dentsply). – Características: a mepivacaína sem vasoconstritor é o anestésico local mais usado na Odontologia pediátrica, também muito adequado no tratamento de pacientes geriátricos. É comparável à Lidocaína, com maior potência. – Forma de atuação: bloqueando o impulso nervoso (a iniciação e a condução do impulso). O anestésico local diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio; a membrana fica estabilizada inibindo a despolarização e impedindo a propagação do impulso nervoso. – Tempo de trabalho: sem vasoconstritor, 20 minutos (maxilar superior); 40 minutos (mandíbula). Com vasoconstritor: 1h a 2h30min (maxilar superior); 2h30min a 5h30min (maxilar inferior). – Indicações: procedimentos de curta e média duração. Utilizado principalmente em odontopediatria por sua baixa toxicidade e rápida ação. Ideal também para utilização em pacientes geriátricos e em procedimentos de rotina. Indicado para tratamentos cirúrgicos em geral: dentes inclusos, cistos etc.; procedimentos em que é importante contar com hemostasia; tratamento de pacientes asmáticos, procedimentos em que o sangramento esperado é pequeno ou médio; tratamentos periodontais: raspagens supra e subgengivais; tratamentos endodônticos inclusive cirurgias, apicetomias, hemissecções, extrações dentárias, extrações de restos radiculares ou dentes fraturados com retalho, pacientes portadores de cardiopatias graves ou que tenham uso de vasoconstritores contra-indicados; instalação de bandas ortodônticas. – Contra-indicações: hipersensibilidade ao produto (ou a anestésicos tipo amida), bloqueio cardíaco, doença no fígado, insuficiência cardíaca congestiva, arritmia cardíaca; asmáticos (podem apresentar reações pelos sulfetos existentes nas soluções); diabetes; distúrbios arterioescleróticos; doença cardíaca; hipertensão; hipertireoidismo; insuficiência vascular cerebral. Usar com cuidado em pacientes com doença hepática grave, debilitados, idosos, mulher amamentando. Risco na gravidez: não há estudos adequados em mulheres. O benefício potencial pode justificar o risco potencial. – Dose de segurança: 4,4 mg/kg. Em crianças, por 5 kg. Alguns fabricantes dizem na bula que a dose máxima em adultos é de 6,6 mg/kg de peso, não excedendo 300 mg por sessão dentária, e que em crianças é de até 6,6 mg/kg de peso, não excedendo 180 mg. – Conservação: guardar em lugar fresco (entre 15 e 30°C) e ao abrigo da luz. • Prilocaína, Prilocaína com Felipressina (nomes genéricos de substâncias ativas). – Marcas comerciais: Biopressin: Cloridrato de Prilocaína 3% com Felipressina 0,03UI (Dentsply); Citanest: Cloridrato de Prilocaína 3% e Octapressin 0,03UI (Dentsply); Citocaína 3% com Felipressina (Astra); Prilonest (Dentsply). – Características: anestésico local com grande estabilidade química, diferindo da Lidocaína, pois é um derivado da toluidina. Esta característica química proporciona uma toxicidade cerca de 40% menor que a Lidocaína. A duração da anestesia nos tecidos moles da cavidade oral (mucosa da gengiva, língua) é muito menor do que nos tecidos dentários propriamente ditos. Isto traz uma vantagem evidente ao dentista, pois a sensação de “boca inchada” após bloqueios anestésicos odontológicos dura muito menos. Possui baixa toxicidade, boa duração do efeito anestésico e reduzido tempo de latência. Potente ação vasoconstritora local com baixíssima incidência de efeitos colaterais sistêmicos tornam a prilocaína associada à felipressina um dos melhores anestésicos locais odontológicos. O Citanest é o mais famoso anestésico dental do mundo. Oferece grande poder anestésico e não apresenta os efeitos colaterais comuns nos anestésicos com vasoconstritores adrenérgicos; é indicado, inclusive, para procedimentos em pacientes cardiopatas e diabéticos. Possibilita o imediato início nos procedimentos odontológicos com total segurança. – Forma de atuação: bloqueando o impulso nervoso (a iniciação e a condução do impulso). Age estreitando os vasos sanguíneos periféricos, diminuindo o fluxo de sangue na área da injeção. O anestésico local diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio; a membrana fica estabilizada inibindo a despolarização e impedindo a propagação do impulso nervoso. – Tempo de trabalho: anestesia pulpar por aproximadamente 90 minutos e anestesia de tecidos moles por 2 a 3 horas, sem que os pacientes relatem excessiva sensação de “inchaço”. A Felipressina 0,03UI também propicia grande segurança cardiocirculatória por não atuar como vasopressor, mas na musculatura dos vasos sanguíneos no local em que for injetada. – Indicações: ideal para pacientes hipertensos ou com problemas cardíacos, em anestesia local e cirurgia. É utilizado particularmente em pacientes que precisam evitar simpaticomiméticos (epinefrina, norepinefrina, levonordefrina). Indicado também para idosos e crianças, em todos os procedimentos de média duração. – Contraindicações: não há contra-indicações próprias à Prilocaína. Risco na gravidez: não há estudos adequados em mulheres. Em animais, não houve riscos. – Dose de segurança: 6 mg/kg. Em crianças, por 5 kg. Alguns fabricantes dizem que a dose máxima para um adulto com peso médio de 70 kg é 600 mg (11 tubetes). Outros laboratórios estimam o limite de dose em 400 mg em um período de 2 horas. – Conservação: conservar o produto em temperatura ambiente controlada, entre 15 e 25ºC, protegido da luz. • Articaína (nome genérico de substância ativa). – Marcas comerciais: Articaíne – Articaína 4% Adrenalina 1:100000/ 1:200000 (DFL). – Características: o único anestésico que consegue difundir-se em tecidos duros. Acondicionados em tubetes de cristal, permitindo melhor visualização do refluxo e minimizando a dor na aplicação. É o sal anestésico mais moderno disponível para o mercado odontológico. – Forma de atuação: anestésico do tipo amida, possui um anel tuifênico na parte lipofílica da molécula. Sua alta fixação à proteína e boa difusão nos tecidos moles ajudam a dar ao anestésico notável atividade. – Tempo de trabalho: a Articaine 100 proporciona um tempo médio de anestesia pulpar de 60 a 75 minutos, com tempo de atuação em tecidos moles de aproximadamente 3 a 6 horas. Já a Articaine 200 produz tempo médio de anestesia pulpar de 45 a 60 minutos, com tempo de atuação em tecidos moles de 2 a 5 horas. – Indicações: ideal para procedimentos complexos, por bloqueio do nervo ou com necessidade de anestesia palatal. Também por infiltração para intervenções em geral, extrações múltiplas e procedimentos endodônticos. – Contraindicações: em pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula (cloridrato de articaína, epinefrina, metabisulfito de sódio e cloreto de sódio), com hipertensão arterial, distúrbios coronarianos ou cardiovasculares, em uso de antidepressivos tricíclicos ou em tratamento com IMAQ (inibidores de monoaminoxidase). – Dose de segurança: 7 mg/kg. Em crianças, por 5 kg. – Conservação: em lugar fresco (entre 15 e 30°C) e ao abrigo da luz. O paciente deve ser alertado que a anestesia (bloqueio troncular) diminui a sensibilidade e por isso deve-se prevenir de traumas na boca, na língua e nos lábios. Evitar a ingestão de alimentos até que a sensibilidade esteja recuperada.
ANESTÉSICOS TÓPICOS Benzotop (DFL), Lidostesim a 5% Tópico – Sabor Tutti-Frutti (Probem), Xylocaína Pomada 5%: Lidocaína (Astra), Xylocaína Spray 10%: Lidocaína (Astra), Xylotop (DFL). • Características: basicamente, todos os anestésicos tópicos possuem rápido início de ação, sabor agradável, não deixam gosto amargo na boca nem provocam absorção sistêmica. Proporcionam alívio temporário da dor durante procedimentos como injeções anestésicas locais, curetagem periodontal, tomada de impressões e radiografias intra-orais. Podem ser usados também em pacientes com úlceras, feridas e outras lesões orais. • Forma de atuação: causam um bloqueio reversível da propagação do impulso ao longo das fibras nervosas através da prevenção do movimento de sódio para dentro das membranas nervosas. Presume-se que anestésicos locais do tipo amida atuem dentro dos canais de sódio das membranas nervosas. • Tempo de trabalho: proporcionam anestesia imediata e profunda das membranas mucosas, fornecendo anestesia efetiva de média duração (aproximadamente 20 a 30 minutos). Espere 3 a 5 minutos para a ação anestésica tornar-se efetiva. • Indicações: anestesias tópicas da gengiva antecedendo as anestesias infiltrativas, remoção de tártaro. • Contra-indicações: não devem ser usadas por pessoas alérgicas aos componentes da fórmula ou nos olhos. O seu uso não é recomendado em crianças menores de 5 anos de idade com menos de 20 kg de peso. • Dose de segurança: em crianças com idade inferior a 12 anos, a dose não deve exceder 6 mg/kg. Não se deve administrar mais do que quatro doses em um período de 24 horas. • Conservação: em temperatura ambiente (15 a 25ºC). Não congelar. Proteger da luz e umidade. Na forma em spray, em temperatura abaixo de 8ºC pode ocorrer precipitação. A precipitação é dissolvida em temperatura ambiente (aproximadamente 25ºC). • Apresentações no mercado: – Benzotop (DFL): anestésico com 20% de Benzocaína, pote de 12 g. Disponível nos sabores piña colada, menta e tutti-frutti. – Lidostesim a 5% Tópico (Probem): em embalagem de 12 ou 30 g. Sabor tutti-frutti. – Xylocaína Pomada 5% Lidocaína (Astra): embalagem com bisnaga contendo 25 g. Também em sabor laranja. – Xylocaína Spray 10% Lidocaína (Astra): embalagem com frasco contendo 50 mL. Cada nebulização libera 10 mg de lidocaína base. É desnecessário secar o local antes da aplicação. Não se deve fazer mais de 20 nebulizações em qualquer adulto para se alcançar a anestesia desejada. – Xylotop (DFL): anestésico com 5% de Lidocaína, pote de 12 g. No sabor laranja.
Já a escovação com creme dental é capaz de remover a placa. Quem possui halitose – sinal de que alguma coisa não vai bem no trato dos dentes – pode, temporariamente, ter a sensação de melhora. Mas é como usar desodorante quando a pessoa está toda suada. Importante: não deve ser usado por crianças com menos de 6 anos. Também é muito utilizado como coadjuvante em casos de infecções endodônticas (V. Enxaguatórios bucais).
O Cerec (Chairside Economical Restorations of Esthetic Ceramics) CAD/CAM (sigla em inglês para as expressões CAD – Computer-Aided Design, que em português significa Desenho Assistido por Computador, e CAM – Computer-Aided Manufacturing, que é Manufatura Assistida por Computador) é capaz de produzir prótese de zircônia em 5 minutos; sem ele, o tratamento convencional com protético leva de duas a três sessões. O aparelho consiste basicamente de uma microcâmera intra-oral, um computador com software específico e uma fresadora para produção da prótese. Com a ajuda da microcâmera, o dentista capta a imagem do dente a ser restaurado. O próprio aparelho tira fotos 3D do dente e envia direto para o computador, permitindo que o dentista modele a peça de acordo com a necessidade particular do paciente, e depois a esculpe.
Ela é, então, ampliada na tela do aparelho. Sobre essa imagem o profissional desenha a prótese sob medida para o paciente. Quando o desenho está pronto, a fresadora está pronta para moldar um bloco de cerâmica na forma do dente desejado. Esses blocos cerâmicos podem ser de cerâmica feldspática, cerâmica reforçada com leucita ou alumina reforçada por vidro, o que os tornam mais resistentes a fraturas. Esse sistema é indicado para confecção de inlays, onlays, coroa total anterior e posterior, lentes de contato, facetas, copings, infra-estrutura para próteses fixas de três elementos.
As próteses feitas por este sistema têm como características, quando comparadas à resina composta: estabilidade de cor, estabilidade dos pontos de contato proximais e oclusais, resistência à abrasão, durabilidade. Vantagens em relação aos outros sistemas cerâmicos: sessão única, dispensa moldagem; dispensa provisório, não precisa de laboratório de prótese. Desenvolvido pela Siemens, por um engenheiro em associação com um dentista, em 1985, teve boa aceitação, se considerado seu custo: foram comercializados 30 exemplares da primeira versão no Brasil, 20 da segunda e, até meados de 2005, o Cerec 3, que como novidade trabalha com imagens em 3D, era encontrado em 25 clínicas em todo Brasil. O valor de um sistema completo de CAD/CAM depende das especificações, podendo chegar a valores acima de R$ 250.000,00; comercialização pela Dentsply/Sirona, 0800-7712226. http://www.dentsplysirona.com
Desgaste e abrasão dental estão mais relacionados com o modo de escovar, o tipo de escova, as substâncias ácidas (refrigerantes, enxaguatórios, frutas) consumidas ou usadas antes da escovação que com o poder do abrasivo. Por ser substância alcalinizante e tamponante, o bicarbonato de sódio pode neutralizar os ácidos produzidos na placa dental quando da exposição a açúcar. De modo geral, as pastas ideais são as fluoretadas; as demais são recomendadas só para casos particulares. Uma das pastas especiais mais utilizadas é a produzida para sensibilidade, principalmente para a exposição de cemento. Estudos com dentifrícios contendo nitrato de potássio têm mostrado média de 30% de redução de sensibilidade, que vai depender do limiar do indivíduo, do uso de substâncias erosivas e do modo de escovar os dentes. Essencialmente, a pasta anticárie contém flúor, a pasta antitártaro adicionalmente contém substâncias que reduzem a formação de tártaro, e as pastas antitártaro interferem na formação do cálculo dental, ainda que não o removam. As pastas antiplaca contêm substâncias antimicrobianas; o princípio das pastas de clareamento está no poder oxidante do peróxido, que descora os dentes ao oxidar pigmentos dentais, promovendo a remoção química. A adição de uma ou outra forma de flúor na pasta (as mais comuns são o NaF e o MFP) varia de acordo com o tipo de abrasivo que esta contém. As pastas mais recomendadas possuem concentração de flúor acima de 1.000 ppm, com eficiência comprovada. Basicamente, não há diferença entre pasta, gel ou creme na efetividade dos dentifrícios. A quantidade de pasta ideal para uso em cada escovação só tem relevância quando se trata de criança com menos de 6 anos, que pode ingerir dentifrício involuntariamente ao escovar os dentes e correr risco de adquirir fluorose dental. Uma quantidade pequena deve ser usada para reduzir a ingestão de flúor.
HISTÓRIA DOS DENTIFRÍCIOS As pastas de dente começaram a se desenvolver por volta dos anos 300/500 a.C. na China e na Índia. De acordo com a história chinesa, um homem chamado Huang-ti foi o primeiro a estudar os cuidados com os dentes. Durante os anos 3000/500 a.C., os povos egípcios elaboravam a pasta de dentes misturando cinzas de ossos de boi, pó de arroz e cascas de ovos queimados. Uma fórmula egípcia de pasta de dentes, que data do século IV a.C., foi recentemente encontrada em uma coleção de papiros da Biblioteca Nacional de Viena, Áustria. Os ingredientes incluem sal, menta, pimenta e flor íris seca. Não se sabia que uma fórmula de pasta dentifrícia avançada existisse na Antiguidade. Até então, a receita mais antiga foi encontrada em correspondências entre mosteiros trocadas no século IV. Achados posteriores mostraram que todas essas substâncias deveriam ser misturadas em conjunto, porém não especificavam como deveria ser utilizado o pó obtido dessa mistura. Supõe-se que os antigos egípcios utilizavam os dedos para esfregar esta mistura em seus dentes. Relatos da antiga Índia, China e Egito mostraram que os gregos e os romanos foram os povos que mais contribuíram no aperfeiçoamento do creme dental. Foram essas civilizações também que desenvolveram os primeiros instrumentos para a extração de dentes e também as primeiras a “amarrar” dentes perdidos juntamente aos dentes artificiais por meio de fios de ouro. O médico Diocles de Caristo, contemporâneo de Aristóteles, apregoava a seus clientes que esfregassem com os dedos as gengivas e os dentes, que deveriam estar com uma camada de hortelã finamente pulverizada para facilitar a remoção das partículas de alimentos neles aderidas. Outros produtos eram utilizados pelos gregos para limpar os dentes e as gengivas; era bastante usado um pó feito de talco, alabastro e coral. Os romanos, por sua vez, criaram pós mais complexos, um deles chamado dentifricium, composto de cinzas de ossos, de dentes de animais e de ervas, mais pedra-pomes, areia, lã e a aromática mirra. O sal marinho era usado por romanos e judeus para branquear os dentes. Com a queda do Império Romano, a evolução do creme dental tornou-se obscura e pouco se conhece sobre as mudanças ocorridas após a era cristã até o ano 1000 d.C. Alguns achados mostram que a civilização persa também desenvolveu o creme dental. Receitas persas incluíam partes de animais secos (em pó), ervas, mel e minerais. Na Idade Média, também eram usadas ervas aromáticas como a sálvia. No século XVIII, misturava-se pó de sépia com aditivos aromáticos, e o termo “pasta dentifrícia” aparecia em uma enciclopédia francesa em 1771. O dentifrício mais refinado foi inicialmente desenvolvido na Inglaterra no fim do século XVIII. Era apresentado em pote de cerâmica, e podia vir em forma de pó ou pasta. Os ricos aplicavam na escova, ao passo que a população pobre utilizava os dedos. A população em geral limpava os dentes com uma mistura de sabão e água salgada. Os pós eram desenvolvidos pelos doutores, dentistas e químicos e frequentemente continham ingredientes que eram ligeiramente abrasivos e nocivos aos dentes, como pó de tijolo e porcelana. Para torná-la mais agradável, adicionava-se glicerina em sua composição. No início do século XIX, o ingrediente estrôncio foi introduzido, para fortalecer os dentes e diminuir a sensibilidade, adicionando-se a ingredientes como carbonato de cálcio, mentol, pó de coral e sabão. Posteriormente, o pó de bórax foi usado para dar a consistência de gel. O grosso da população, no entanto, limpava os dentes com uma mistura de sabão e água salgada. Com o surgimento da primeira Faculdade de Odontologia do mundo em Baltimore, nos Estados Unidos, em 1839, a formulação das pastas para limpeza dos dentes começava a ser mais cuidada. Os primeiros cirurgiões-dentistas divulgavam que sua composição ideal teria como base carbonato de magnésio, timol e eugenol. Antes da Segunda Guerra Mundial, a maioria dos cremes dentifrícios utilizava sabões como agente emulsificante. No pós-guerra, o desenvolvimento do lauril sulfato de sódio pôs fim ao uso dos sabões nos cremes dentifrícios. A primeira pasta dentifrícia comercializada surgiu em 1873, com a idéia do fabricante de sabonetes William Colgate de lançar no mercado americano um creme em tubos de estanho flexíveis. Em 1927, a Colgate-Palmolive passou a vender o seu creme dental no Brasil, e foi seguida, alguns anos depois, pela Gessy e pela Kolynos. Nos anos de 1950, com as evidências da eficiência do flúor na prevenção da cárie, a substância passou a fazer parte da composição de alguns cremes dentais. O gel foi introduzido nos anos de 1970, por sua característica de penetrar mais facilmente entre os dentes. A regulamentação da composição básica de um creme dental na legislação brasileira apareceu nos anos de 1990, e o flúor passou a ser presença constante em quase todas as formulações disponíveis.
O CONTEÚDO DAS PASTAS A maioria dos cremes protege os dentes até a refeição seguinte. Novas marcas prometem proteção por até 12 horas, garantindo ter um composto que forma uma película sobre os dentes e a gengiva. A proteção pode ser maior, mas não vale para quem toma café a toda hora, ou bebidas e alimentos que contenham açúcar. Veja para que servem os componentes do creme dental.
- Abrasivos: responsáveis pela limpeza dos dentes. Podem ser compostos por carbonato de cálcio, fosfato de cálcio ou alumina.
- Antissépticos: protegem contra bactérias. São dois: cloreto de cetilpiridínio e triclosan.
- Aromáticos: composições de substâncias variadas, conforme a marca: mentol, eucalipto, hortelã.
- Composto de proteção intensiva: prolonga a ação protetora, dependendo da dieta do usuário. O complexo de polímero de ácido maléico cumpre essa função.
- Conservantes: evitam a degradação dos produtos que compõem a pasta: metilparabeno, propilparabeno, silicato de sódio e formaldeído.
- Dulcificante: serve para adoçar o produto. A sacarina sódica cumpre essa função.
- Espessantes: gelatina que serve para encorpar a pasta: carboximetilcelulose ou sílica.
- Protetores: têm o objetivo de combater a formação de cáries: fluoreto de sódio, monofluorfosfato de sódio.
- Quelantes: previnem a formação de tártaro: pirofosfato de sódio, citrato de zinco.
- Tensoativo: produz a espuma: lauril sulfato de sódio.
- Umectantes: tornam a pasta brilhante e cremosa: glicerina, sorbitol ou polietileno glicol.
Composição de Todos os Dentifrícios Disponíveis no Mercado Brasileiro
- Águafresh Kids (GlaxoSmithKline): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1100 ppm de flúor), água, glicerina, sorbitol, dióxido de silício, celulose, carbonato de cálcio, carragenato de cálcio, polietilenoglicol, sacarina sódica, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio, bicarbonato de sódio, aroma, benzoato de sódio, corantes CI 42090 e CI 73360.
- Águafresh Sensitive (GlaxoSmithKline): creme, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), nitrato de potássio, água, glicerina, sorbitol, dióxido de silício, polietilenoglicol, sacarina sódica, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio, hidróxido de sódio, goma xantana, benzoato de sódio, CI 42090, CI 73360 e aroma.
- Águafresh Tripla Proteção (GlaxoSmithKline): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1.100 ppm de flúor), água, glicerina, sorbitol, dióxido de silício, celulose, carbonato de cálcio, carragenato de cálcio, polietilenoglicol, sacarina sódica, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio, bicarbonato de sódio, aroma, benzoato de sódio, corantes CI 42090, CI 47005 e CI 73360.
- Águafresh Whitening (GlaxoSmithKline): creme, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), água, glicerina, sorbitol, dióxido de silício, tripolifosfato de sódio, polietilenoglicol, sacarina sódica, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio, hidróxido de sódio, goma xantana, benzoato de sódio, FD & C azul n. 1 CI 42090, D & C amarelo n. 10 CI 47005 e D & C vermelho n. 30 CI 73360 e aroma.
- Arm & Hammer, Advance White, Creme Dental Clareador Extremo, Clean Mint (Arm & Hammer): contém fluoreto de sódio 0,24%, bicarbonato de sódio, peg-8, pirofosfato tetrassódico, copolímero de peg/ppg 116/66, percarbonato de sódio, sílica, sacarina de sódio, sabor, água, lauroil sarcosinato de sódio, lauril sulfato de sódio.
- Biotène Fluoride Toothpaste Fresh Mint Original (Laclede): ingredientes ativos: fluoreto de sódio. Outros: água, sorbitol, sílica hidratada, glicerina, PEG-8, cocamidopropil betaína, goma xantan, aroma, sacarina sódica, sucralose, dióxido de titânio, hidróxido de sódio.
- Biotène Fluoride Toothpaste Gentle Formula (Laclede): ingredientes ativos: fluoreto de sódio. Inativos: água, sorbitol, sílica hidratada, glicerina, PEG-8, cocamidopropil betaína, goma xantana, sabor, sacarina sódica, sucralose, hidróxido de sódio, D&C amarelo #10, FD&C azul #1.
- Biotène Oralbalance Moisturizing Gel (Laclede): contém glicerina, água, sorbitol, xilitol, carbomer, celulose hidroxietílica, hidróxido de sódio.
- Cariax dessensibilizante (Kin): contém nitrato potásico: 5,00%, fluoreto de sódio: 1000 ppm F.
- Cariax Gingival (Kin): creme, com digluconato de clorexidina, fluoreto de sódio, sacarina sódica, aromatizante de menta, excipiente c.s.p. Produzido na Espanha.
- Close Up Extra Whitening (Unilever): gel, contém fluoreto de sódio (1500 ppm de flúor), dióxido de silício, sorbitol, polietilenoglicol, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose de sódio, sacarina, formaldeído, dióxido de titânio, fosfato trissódico, sabor, corante, perlita e água.
- Close Up Liquifresh Ice (Unilever): líquido, tubo contém fluoreto de sódio (1000 ppm de flúor), carbonato de cálcio, dióxido de silício, sorbitol, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose de sódio, sacarina, formaldeído, fosfato trissódico, sabor, corante e água.
- Close Up Liquifresh Red Hot (Unilever): contém áqua, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, peg-32, álcool benzil, goma xantana, fluoreto de sódio, sacarina sódica, sulfato de zinco, hidróxido de sódio, ci 16255, fluorflogopita sintética, dióxido de titânio, ci 17200, eugenol.
- Close Up Proteção 360° Fresh Aloe Fresh (Unilever): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sulfato de zinco, sacarina sódica, hidróxido de sódio, ci 47005, ci 42090, suco de folhas de aloebarbadensis, suco de limão citrus, limoneno.
- Close Up Proteção 360° Fresh Eucalyptus Freeze (Unilever): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sacarina sódica, sulfato de zinco, hidróxido de sódio, fluorflogopita sintética, dióxido de titânio, ci 42090, limoneno. Ingredienteativo: contém fluoreto de sódio (1450 ppm íon flúor).
- Close Up Proteção 360° Fresh Menthol Paradise (Unilever): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sacarina sódica, sulfato de zinco, hidróxido de sódio, fluorflogopita sintética, dióxido de titânio, ci 42090, ci 19140, limoneno. Ingredienteativo: contém fluoreto de sódio (1450 ppm ion flúor).
- Close Up Proteção 360° Fresh Red Hot (Unilever): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sulfato de zinco, sacarina sódica, hidróxido de sódio, fluorflogopita sintética, ci 16255, dióxido de titânio, ci 17200, eugenol. Contém sacarina sódica.
- Close Up Proteção Bioativa Bloqueio Anticáries (Unilever): contém carbonato de cálcio, água, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, citrato de potássio, álcool benzílico, silicato de sódio, sacarina sódica, limoneno. Ingredienteativo: monofluorfosfato de sódio (1450 ppm íon flúor).
- Close Up Proteção Bioativa Contra Ácido do Açúcar (Unilever): água, carbonato de cálcio, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, álcool benzílico, citrato de potássio, silicato de sódio, sacarina sódica, ci12490, ci74160, limoneno.
- Close Up Triple Hortelã (Unilever): creme, tubo branco com listras azuis. Contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), carbonato de cálcio, dióxido de silício, sorbitol, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose de sódio, sacarina, formaldeído, fosfato trissódico, sabor, corante e água.
- Close Up Triple Menta (Unilever): creme, tubo branco com listras verdes. Contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), carbonato de cálcio, dióxido de silício, sorbitol, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose de sódio, sacarina, formaldeído, fosfato trissódico, sabor, corante e água.
- Close Up Triple Menta Americana (Unilever): creme, tubo branco com listras vermelhas. Contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), carbonato de cálcio, dióxido de silício, sorbitol, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose de sódio, sacarina, formaldeído, fosfato trissódico, sabor, corante e água.
- Close Up White Attraction Natural Glow (Unilever): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, peg-32, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sacarina sódica, extrato de fruta de cacau nucifera, mica, ci 77891, ci 77266, pó de cacau. Ingrediente ativo: fluoreto de sódio (1450 ppm ion flúor).
- Close Up White Attraction Natural Smile (Unilever): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, PEG-32, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sacarina sódica, mica, sal marinho, CI 77891, CI 470005, extrato de suco de limão cítrico, CI 42090 e limoneno.
- Close Up White Now Glacier Fresh (Unilever): com sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, PEG-32, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio, sacarina sódica, mica, sal marinho, CI 77891, CI 470005, extrato de suco de limão citrus, CI 42090 e limoneno. Ingrediente ativo: fluoreto de sódio (1450 ppm íon flúor).
- Colgate Luminous Expert (Coplgate): contém propileno glicol, pirofosfato de cálcio, pvp-peróxido de hidrogênio, PEG/ PPG-116/ copolímero 66, PEG-12, glicerina, aroma, lauril sulfato de sódio, sílica, PVP, pirofosfato tetrassódico, sacarina sódica, monofluorfosfato de sódio, pirofosfato dissódico, sucralose, BHT, eugenol.
- Colgate Máxima Proteção Anticáries (Colgate): creme, com monofluorfosfato de sódio (1450 ppm de flúor), carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, pirofosfato tetrassódico, silicato de sódio, sorbitol, carboximetilcelulose, metilparabeno, propilparabeno, composição aromática e água.
- Colgate Natural Extracts Reinforced Defense (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, laurel sulfato de sódio, aroma (contém olho de folha de eucalipto globulus, óleo de casca de limão citrus e óleo de lima citrus aurantifolia, peg-12, goma de celulose, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), cl 74260, cl 47005, álcool benzil, limoneno, citral, eugenol.
- Colgate Sensitive Pro-Alívio Imediato Original (Colgate): contém carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, bicarbonato de sódio, acessulfame de potássio, silicato de sódio, goma xantana, sucralose, dióxido de titânio (CI 77891).
- Colgate Total 12 Saúde Visível (Colgate): contém fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), triclosan 0,3%, água, glicerina, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, copolímero PVM/MA, aroma, carragema, sacarina sódica, hidróxido de sódio, corante branco CI 77891.
- Colgate Total 12 Whitening (Colgate): creme, contém fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), triclosan 0,3%, lauril sulfato de sódio, sorbitol, sílica hidratada, gantrez, sacarina sódica, composição aromática, corantes, água, triclosan, flúor, carragena, hidróxido de sódio e corantes CI 77891, CI 77019 e CI 42090.
- Colgate Tripla Ação Menta Original (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1450 ppm de flúor), carbonato de cálcio, água, sorbitol, lauril sulfato de sódio, aroma, carboximetilcelulose, silicato de sódio, bicarbonato de sódio, sacarina sódica, goma xantana, metilparabeno, propilparabeno, corantes: verde CI 74260 e azul CI 74160.
- Colgate Luminous White (Colgate): contém água, silica hidratada, sorbitol, peg-12, laurilsulfato de sódio, sabor, goma de celulose, hidróxido de potássio, pirofosfato tetrasódico, ácido fosfórico, fluoreto de sódio, álcool benzílico, sacarina sódica, dióxido de titânio, limoneno/dipenteno.
- Colgate Luminous White Carvão Ativado (Colgate): contém água, sílica hidratada, sorbitol, pirofosfato de cálcio, glicerina peg-12, trifosfato pentasódico, pirofosfato tetrapotássico, aroma, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, goma de celulose, sacarina sódica, goma xantana, cocamidopropil betaína, CI 77266 (pó de cacau), CI 16035, CI 42090, CI 19140 limoneno.
- Colgate Luminous White Instant (Colgate): contém fluoreto de sódio (0,243%), água, sílica hidratada, sorbitol, glicerina, trifosfato de pentassódio, peg-12, pirofosfato de tetrapotássio.
- Colgate Luminous White Lovers Café (Colgate): contém peróxido de hidrogênio 1%, monofluorfosfato de sódio 0,76%, propileno, glicol, pirofosfato de cálcio, glicerina, peg/ ppg-116/ copolímero 66\peg-12, pvp- peróxido de hidrogênio, pvp, sílicda, aroma, pirofosfato tetrassódico, laurel sulfato de sódio, pirofosfato dissódico, monofluorfosfato de sódio sacarina sódica, sucralose, bht, eugenol.
- Colgate Luminous White Lovers Vinho (Colgate): contém peróxido de hidrogênio 1%, monofluorfosfato de sódio 0,76%, propileno, glicol, pirofosfato de cálcio, glicerina, peg/ ppg-116/ copolímero 66\peg-12, pvp- peróxido de hidrogênio, pvp, sílica, aroma, pirofosfato tetrassódico, monofluorfosfato de sódio, sacarina sódica, sucralose, bht, eugenol.
- Colgate Máxima Proteção Anticáries Mais NeutrAçúcar (Colgate): contém carbonato de sódio, água, bicarbonato de arginina, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, pirofosfato de tetrassódio, bicarbonato de sódio, álcool benzílico, sacarina sódica, hidróxido de sódio, dióxido de titânio (CI 77891).
- Colgate Natural Extracts Cúrcuma e Hortelã (Colgate): contém água, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, glicerina, óxido de zinco, aroma, goma de celulose, citrato de zinco, pirofosfato de tetrassódio, cocamidopropil betaína, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), goma xantana, álcool benzílico, CI 15510, tetrahidrodiferuloilmethano (cúrcuma), limoneno.
- Colgate Natural Extracts Detox (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, laurilsulfato de sódio, sabor, peg-12, goma de celulosa, cocamidopropil betaína, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1000 Ppm de flúor), Ci 19140, Ci 15510, álcool benzílico, dipenteno, eugenol, linalol.
- Colgate OrthoGard Gel 5000 PPM de Flúor (Colgate): contém água, sorbitol, sílica hidratada, peg-12, poloxâmero 338, aroma, lauril sulfato de sódio, fluoreto de sódio (5000 ppp), goma-xantana, goma-celulose, benzoato de sódio, sacarina sódica, fosfato tricálcico, ácido fumárico, mica, dióxido de titânio (CI 77891), FD&C azul Nº1 (CI 42090).
- Colgate Sensitive Branqueador (Colgate): contém citrato de potássio 5,04%, monofluorfosfato de sódio 1,1%, (1450 ppm F), sorbitol, água, glicerina, sílica hidratada, peg-12, laurilsulfato de sódio, sabor, goma de celulose, sacarina sódica, goma xantana, dióxido de titânio (CI 77891), F D & C azul nº 1 (CI 42090).
- Colgate Sensitive Multi Proteção (Colgate): contém citrato de potássio 5,04%, monofluorfosfato de sódio 1,1%, (1450 ppm F), citrato de zinco 2.0%, sorbitol, água, glicerina, sílica hidratada, peg-12, pirofosfato de tetrapotássio, copolímero de PVM/MA, laurilsulfato de sódio, sabor, hidróxido de potássio, goma de celulose, sacarina sódica, goma xantana, dióxido de titânio (CI 77891), polietileno, carbonato de cálcio, (CI 16255) / vermelho 18, (CI 19140)/D&C amarelo nº5 / alumínio, (CI 45410)/D&C vermelho 28 / alumínio.
- Colgate Sensitive Original (Colgate): contém citrato de potássio 5,04%, monofluorfosfato de sódio 1,1%, (1450 ppm F), sorbitol, água, glicrina, sílica hidratada, PEG-12, laurilsulfato de sódio, sabor, goma de celulose, sacarina sódica, goma xantana, dióxido de titânio (CI 77891), F D & C azul nº 1 (CI 42090).
- Colgate Sensitive Pro-Alivio Branqueador (Colgate): contém arginina 8%, monofluorfosfato de sódio 1.1% (1450 ppm de flúor), carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina.
- Colgate Sensitive Pro-Alivio Original (Colgate): contém carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, bicarbonato de sódio, acesulfame de potássio, silicato de sódio, goma xantana, sucralose, dióxido de titânio (CI 77891).
- Colgate Sensitive Pro-Alivio Real White (Colgate): contém citrato de zinco 2%, monofluorfosfato de sódio 1,1%, água, sílica hidratada, sorbitol, glicerina, peg-12, pirofosfato tetrapotásio, lauril sulfato de sódio, citrato de zinco, sabor, copolímero PVM/MA, monofluorfosfato de sódio (1450 ppm de flúor), hidróxido de sódio, goma de celulose, sacarina sódica, goma xantana, CI 77891/ dióxido de titânio (CI 77891), mica, limoneno/dipenteno.
- Colgate Sensitive Pro-Alivio Repara Esmalte (Colgate): contém carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, bicarbonato de sódio, acesulfame de potássio, silicato de sódio, goma xantana, sucralose, dióxido de titânio (CI 77891).
- Colgate Sensitive Pro-Alivio Reparação Completa (Colgate): contém carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, bicarbonato de sódio, acesulfame de potássio, silicato de sódio, goma xantana, sucralose, dióxido de titânio (CI 77891).
- Colgate Smiles Batman (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, peg-12, goma de celulose, lauril sulfato de sódio, aroma, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor /1100 µg/g), mica (CI 77019), dióxido de titânio (CI 77891) CI 77019/CI77891, FD&C azul n° 1 (CI 42090) CI 42090, D&C amarelo n° 10 (CI 47005) / CI 47005, limoneno, cinamal, eugenol.
- Colgate Total 12 Advanced Fresh (Colgate): contém água, sorbitol, sílica hidratada, PVM/MA copolímero, lauril sulfato de sódio, aroma, carragenina, hidróxido de sódio, fluoreto de sódio, triclosan, sacarina sódica, CI 42090, CI 47005, limoneno.
- Colgate Total 12 Anti-Tártaro (Colgate): contém glicerina, sílica hidratada, água, lauril sulfato de sódio, aroma, arginina, óxido de zinco, goma de celulose, CI 77891, álcool benzílico, poloxâmero 407, citrato de zinco, pirofosfato de tetrassódio, goma xantana, cocamidropopil betaine, fluoreto de sódio, sacarina sódica, sucralose, CI 73360.
- Colgate Total 12 Clean Mint (Colgate): contém fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), triclosan 0,3%, água, glicerina, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, copolímero PVM/MA, aroma, carragema, sacarina sódica, hidróxido de sódio, corante branco CI 77891.
- Colgate Tripla Ação Hortelã (Colgate): contém água, carbonato de cálcio, sorbitol, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, pirofosfato tetrassódio, bicarbonato de sódio, álcool benzílico, sacarina sódica, goma xantana, hidróxido de sódio, CI 74160, limoneno.
- Colgate Tripla Ação Xtra Fresh (Colgate): contém água, carbonato de cálcio, sorbitol, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, goma de celulose, aroma, bicarbonato de sódio, pirofosfato tetrassódico, álcool benzílico, sacarina sódica, goma xantana, hidróxido de sódio, óleo de folha de melaleuca alternifolia, óleo de folha de eucalipto globulus, óleo de salvia officinalis, CI 74260, limoneno.
- Colgate Tripla Ação Xtra White (Colgate): contém água, carbonato de cálcio, sorbitol, alumina, lauril sulfato de sódio, aroma, monofluorfosfato de sódio, goma de celulose, bicarbonato de sódio, pirofosfato tetrassódico, goma xantana, álcool benzílico, sacarina sódica, hidróxido de sódio, CI 74160, limoneno.
- Colgate Zero Hortelã (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, xilitol, lauril sulfato de sódio, aroma, peg-12, goma de celulose, álcool benzílico, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), estrato de stevia rebaudiana, limoneno.
- Colgate Zero Kids Sabor Morango (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, xilitol, peg-12, goma de celulose, lauril sulfato de sódio, álcool benzílico, aroma, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor).
- Colgate Zero Menta (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, xilitol, laurel sulfato de sódio, aroma, peg-12, goma de celulose, álcool benzil, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), extrato de stevia rebaudiana, rebaudioside A, limoneno.
- Colgate Zero bebês Sabor Mix de Frutas (Colgate): contém glicol propileno, glicerina, sílica hidratada, sorbitol, água, xilitol, poloxâmero 407, goma de celulose, ácido cítrico, aroma.
- Confident (GlaxoSmithKline): creme, tubo contém monofluorfosfato de sódio, superfloss, água purificada, aromatizantes, glicerina, silicato de alumínio anidro e sorbitol.
- Contente Branqueador (Suavetex): contém carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sacarina sódica, sorbitol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, silicato de zircônio, dióxido de titânio, composição aromática e água.
- Contente Gel (Suavetex): gel, tubo contém monofluorfosfato de sódio (1100 ppm de flúor), dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, glicerina, polietilenoglicol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, composição aromática de menta e eucalipto, corante CI 16255, água deionizada.
- Contente Kids (Suavetex): creme, tubo contém carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio (1000 ppm de flúor), sacarina sódica, dióxido de silício, sorbitol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, composição aromática de tutti frutti, corante CI 16255 e água.
- Contente Nature (Suavetex): creme, tubo contém carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sacarina sódica, sorbitol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, composição aromática, extrato de açaí, extrato de romã, extrato de limão, corante CI 74260 e água.
- Contente Plus (Suavetex): creme, tubo contém carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sacarina sódica, sorbitol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, composição aromática de menta tradicional e água.
- Contente Power (Suavetex): creme, tubo contém carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sacarina sódica, sorbitol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, composição aromática de menta extraforte, corante CI 74160 e água.
- Contente Sensitive (Suavetex): creme, tubo contém nitrato de potássio 5%, monofluorfosfato de sódio (1000 ppm), dióxido de silício, dióxido de titânio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, sorbitol, carboximetil celulose de sódio, metil e propilparabeno, composição aromática e água.
- Creme Dental Black Carvão Ativado (Brireal): contém óleos essenciais e extratos naturais: carbono, óleo de folha de menta arvensis, óleo de folha de melaleuca alternifolia, extrato de flor de calêndula officinalis, óleo de folha de eucalípto globulus, mentol, óleo cítrico de aurantifolia, água, mentol, óleo cítrico de aurantifolia, bicarbonato de sódio, glicerina, sílica, carbonato de cálcio, sorbitol, lauroil sarcosinato de sódio (extraído do óleo de coco), sucralose, goma xantana, álcool benzílico, xilitol.
- Creme Dental Boni Natural Hortelã e Cúrcuma (Boniquet): contém carbonato de cálcio, sorbitol, água, glicerina vegetal, sílica hidratada, lauril sarcosinato de sílica, goma xantana, óleo essencial de hortelãverde, óleo essencial de hortelãdo campo, extrato de calêndula, mentol, óleo essencial de limão taiti, benzoato de sódio, óleo essencial de grapefruit, óleo essencial de melaleuca, sucralose, extrato de cúrcuma, sorbato de potássio.
- Creme Dental Boni Natural Menta e Carvão Vegetal (Boniquet): contém carbonato de cálcio, sorbitol, água, hidróxido de alumínio, sílica hidratada, lauril sarcosinato de sódio, glicerina vegetal, carvão vegetal, goma xantana, bicarbonato de sódio, óleo essencial de hortelã do campo (menta brasileira), óleo essencial de eucalipto globulus, benzil álcool, extrato de calêndula, mentol, óleo essencial de limão taiti, óleo essencial de tea tree, benzoato de sódio, sucralose, xilitol, sorbato de potássio, D-limonene.
- Creme Dental Boni Natural Menta e Melaleuca (Boniquet): contém áqua, sorbitol, glicerina, carbonato de cálcio, xilitol, sílica hidratado, óleo de casca de citrinus grandis, óleo de menta piperita, mentol.
- Creme Dental Colgate My First Sem Flúor (Colgate): contém propilenglicol, glicerina, sílica hidratada, sorbitol, água, poloxámero 407, goma de celulosa, sacarina sódica, sabor, ácido cítrico.
- Creme Dental Colgate Natural Extracts Carvão (Colgate): contém água, glicerina, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma. Contém menta piperita, goma de celulose, goma xantana, fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), sacarina sódica, pó de cacau, álcool benzílico, eugenol.
- Creme Dental Colgate Total 12 Gengiva Reforçada (Colgate): contém fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), citrato de zinco, óxido de zinco, glicerina, água, sílica hidratada, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, arginina, sabor, óxido de zinco, goma de celulose, poloxâmero 407, pirofosfato tetrassódico, álcool benzílico, cocamidopropil betaína, sacarina sódica, goma xantana, ácido fosfórico, sucralose, dióxido de titanio (CI 77891).
- Creme Dental Contente 3X Proteção (Contente/ Suavetex): contém os ingredientesnão orgânicos: esteviosídeo, xilitol, carragenina, goma xantana, glicerina, lauril glucosídeo, carbonato de cálcio, sílica hidratada poligliceril-3-caprilato, água, aroma.
- Creme Dental Contente Max 12 Extra Whitening (Contente/Suavetex): com glicerina, sorbitol, fluoreto de sódio, metilparabeno, propilparabeno, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, goma de celulose, sacarina sódica, aroma, cocamidopropil betaína, água, CI 42090.
- Creme Dental Contente Tripla Ação (Contente/ Suavetex): contém carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, sacarina sódica, sorbitol, goma de celulose, metilparabeno, propilparabeno, aroma, água.
- Creme Dental Curcumint Cúrcuma & Hortelã (Brirreal): contém óleos essenciais e extratos naturais: extrato de cúrcuma longa rhizome (cúrcuma 50:1), óleo de folha de menta viridis, óleo de folha de menta arvensis, óleo de folha de melaleuca alternifolia, extrato de flor de calêndula officinalis, mentol, óleo cítrico de aurantifolia, óleo de casca de citrus grandis. Agentes de sabor, textura e funcionalidade: água, glicerina, sílica, xilitol, carbonato de cálcio, sorbitol, lauroil sarcosinato de sódio (extraído do óleo de coco), sucralose, goma xantana, álcool benzílico.
- Creme Dental de Calêndula (Weleda): creme, contém extratos hidroalcoólicos de mirra, glicerina, carbonato de cálcio natural, ácido glicirrizínico, silicato, goma xantana, óleos essenciais naturais e água.
- Creme Dental de Ratânia (Weleda): creme, contém extratos hidroalcoólicos de ratânia e mirra, glicerina, carbonato de cálcio natural, ácido glicirrizínico, silicato, goma xantana, óleos essenciais naturais e água.
- Creme Dental Dentes Saudáveis Cúrcuma, Cravo e Melaleuca (Orgânico Natural/Suavetex): ingredientes orgânicos: cúrcuma longa (tumeric) extrato de cúrcuma, extrato de folha de cravo, extrato de folha de melaleuca, esteviosídeo, xilitol, carragenina, goma xantana, glicerina, lauril gliocosídeo, carbonato de cálcio, sílica hidratada, água, sabor.
- Creme Dental Infantil Colgate Smiles Batman & Mulher Maravilha (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, peg-12, goma de celulose, laurilsulfato de sódio, aroma, sacarina sódica fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), mica (CI 77019), dióxido de titânio (CI 77891) CI 77019/CI77891, FD&C Azul n°1 (CI 42090) CI 42090, D&C amarelo n° 10 (CI 47005) CI 47005, limoneno, cinamal, eugenol.
- Creme Dental Proteção Verde Camomila, Natural com Extratos de Uva, Melissa e Camomila (Orgânico Natural/Suavetex): contém extrato de vitis vinífera, extrato de flor de camomila recutita (matricaria), extrato de flor de melissa officinalis, esteviosídeo, xilitol, carragenina, goma xantana, glicerina, lauril glicosídeo, carbonato de cálcio, sílica hidratada, poligriceril-3-caprilato, água, sabor.
- Creme Dental Tea Tree Limão & Menta (Brireal): contém óleos essenciais e extratos naturais: óleo de folha de melaleuca alternifólia, óleo de menta piperita, extrato de flores calêndula, óleo de folha de eucalipto globulus, óleo de citrus aurantifolia, óleo de casca de citrus grandis, agentes de sabor, textura e funcionalidade: água, glicerina, sílica, carbonato de cálcio, sorbitol, lauril sarcosinato de sódio (extraído do óleo de coco), sucralose, goma xantana, álcool benzílico, xilitol.
- Crest, 3D White, Fluoride Anticavity Toothpaste, Glamorous White (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio 0.243% (0.16% w/v íon fluoreto). Contém ingredientes inativos: glicerina, sílica hidratada, hexametafosfato de sódio, água, PEG-6, aroma, fosfato trissódico, lauril sulfato de sódio, carragenina, cocamidopropil betaína, sacarina sódica, sucralose, goma xantana, dióxido de titânio, mica.
- Crest, 3D White, Fluoride Anticavity Toothpaste, Radiant Mint (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio 0.243% (0.15% w/v íon fluoreto). Ingredientes inativos:água, sorbitol, sílica hidratada, pirofosfato dissódico, lauril sulfato de sódio, sabor, hidróxido de sódio, goma de celulose, sacarina sódica, carbômero, polissorbato 80, mica, dióxido de titânio, azul 1.
- Crest, 3D White, Pasta de Dente Anticárie com Fluoreto, Branco Glamoroso (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio (0,243%) (0,16% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: glicerina, sílica hidratada, hexametafosfato de sódio, água, peg-6, sabor artificial, fosfato trissódico dodecaidratado, lauril sulfato de sódio, carragenina, cocoamidopropilbetaína, sacarina de sódio, sucralose, goma xantana, dióxido de titânio, mica.
- Crest, 3D White, Pasta de Dente Anticaviedade com Fluoreto, Hortelã Radiante (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio 0,243% (0,15% p / v de íons de fluoreto), água, sorbitol hidratado, pirofosfato dissódico, lauril sulfato de sódio, sabor, hidróxido de sódio, goma de celulose, sacarina de sódio, carbômero, polissorbato 80, mica, titânio, dióxido, azul 1.
- Crest, 3D White, Pasta de Dente com Fluoreto, Arctic Fresh (Procter & Gamble): fluoreto de Sódio (0,243%) (0,15% p/v de íon fluoreto). Ingredientes Inativos: água, sorbitol, sílica hidratada, pirofosfato dissódico, laurilsulfato de sódio, sabor, hidróxido de sódio, goma de celulose, sacarina sódica, carbômero, polissorbato 80, mica, dióxido de titânio, azul 1.
- Crest, 3D White, Whitening Therapy, Pasta de Dente Anticárie com Flúor, Carvão Vegetal com Hortelã Revigorante (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,243% (0,15% p/v de íon fluoreto), água, sorbitol, dióxido de silício hidratado, pirofosfato dissódico, lauril sulfato de sódio, flavorizante, goma de celulose, hidróxido de sódio, sacarina sódica, carbômero, pó de carvão vegetal, sucralose, polissorbato 80, mica, dióxido de titânio.
- Crest, Complete Plus Scope, Whitening Toothpaste, Minty Fresh Striped (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio 0.243% (0.15% w/v íon fluoreto). Ingredientes ativos: sorbitol, água, sílica hidratada, pirofosfato dissódico, lauril sulfato de sódio, sabor, hidróxido de sódio, álcool (0.7%), goma xantana, sacarina sódica, glicerina, carbômero, goma de celulose, polissorbato 80, benzoato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, ácido benzoico, dióxido de titânio, azul 1, amarelo 5.
- Crest, Complete, Scope, Outlast com Clareamento, Pasta de Dente com Fluoreto, Hortelã de Longa Duração (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,243% (0,15% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: sorbitol, água, sílica hidratada, pirofosfato dissódico, flavorizante, lauril sulfato de sódio, hidróxido de sódio, álcool (0,7%), goma xantana, sacarina de sódio, glicerina, carbômero, poloxâmero 407, polissorbato 80, benzoato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, ácido benzoico, dióxido de titânio, azul brilhante, tartrazina.
- Crest, Crianças, Pasta de Dente Anticavidade com Fluoreto, Para Idades a partir de 2 anos, Rush de Morango (Procter & Gamble): com fluoreto de sódio (0,243%) (0,15 w / v de íon fluoreto), sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, fosfato de sódio, goma de celulose, sabor, sacarina sódica, carbômero, vermelho 40.
- Crest, Crianças, Proteção contra Cáries, Pasta de Dente Anticavidade com Fluoreto, Brilho de Brilho (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,243% (0,15% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, sabor, fosfato de sódio, goma de celulose, carbômero, sacarina de sódio, mica, dióxido de Titânio, azul 1.
- Crest, Kids, Pasta de Dente Anticavidade com Fluoreto, Brilho com Brilho (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,243% (0,15% p/v de íon fluoreto), sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, fosfato de sódio, goma de celulose, sabor, sacarina sódica, carbômero, mica, dióxido de titânio, azul 1.
- Crest, Kids, Pasta de Dente Anticavidade com Fluoreto, Para Crianças a partir de 2 anos, Goma de Chiclete (Procter & Gamble): com fluoreto de sódio 0,243%, sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, fosfato de sódio, goma de celulose, sabor, sacarina sódica, carbômero, vermelho 40.
- Crest, Kids, Proteção Contra Cáries, Pasta de Dente Anticáries com Fluoreto, Sparkle Fun (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio (0,243%) (0,15% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos:sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, fosfato de sódio, goma de celulose, sabor, sacarina de sódio, carbômero, mica, dióxido de titânio, azul brilhante.
- Crest, Pasta de Dente Anticaviedade com Fluoreto, Disney Princess Moana, Chiclete (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,243% (0,15% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, fosfato de sódio, goma de celulose, sabor, sacarina sódica, carbômero, vermelho 28.
- Crest, Pro Health, Goma e Sensibilidade, Pasta de Dente com Fluoreto, Hortelã Suave (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,454% (0,14 p / v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: água, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, carragenina, gluconato de sódio, sabor, cloreto estanoso, goma xantana, cocamidopropil betaína, citrato de zinco, hidróxido de sódio, sacarina sódica, sucralose, dióxido de titânio.
- Crest, Pro Health, Pasta de Dente Avançada com Fluoreto, Proteção Goma (Procter & Gamble): contém fluoreto estanoso 0,454% (0,16% p / v de íon fluoreto), glicerina, sílica hidratada, hexametafosfato de sódio, propilenoglicol, peg-6, água, lactato de zinco, sabor, fosfato trissódico, gluconato de sódio, lauril sulfato de sódio, carragenina, sacarina de sódio, cloreto estanoso, goma xantana, dióxido de titânio, mica, azul 1.
- Crest, Pro Health, Pasta de Dente, Hortelã Limpa (Procter & Gamble): com fluoreto estanoso 0,454% (0,14 p / v de íon fluoreto), água, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, carragenina, gluconato de sódio, sabor, goma xantana, citrato de zinco, cloreto estanoso, hidróxido de sódio, sacarina sódica, sucralose, dióxido de titânio, azul 1.
- Crest, Pro-Health Advanced, Pasta de Dente com Fluoreto, Hortelã para Limpeza Profunda (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio 0,454% (0,16% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: glicerina, sílica hidratada, hexametafosfato de sódio, propilenoglicol, peg-6, água, lactato de zinco, sabor, lauril sulfato de sódio, gliconato de sódio, sacarina de sódio, fosfato trissódico, goma xantana, PVP, carragenina, azul brilhante.
- Crest, Pro-Health, Fluoride Toothpaste, Clean Mint (Procter & Gamble): contém flúor estanoso 0.454% (0.14% w/v íon fluoreto. Ingredientes inativos: água, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, carragenina, gluconato de sódio, sabor, goma xantana, citrato de zinco, cloreto estanoso, hidróxido de sódio, sacarina sódica, sucralose, dióxido de titânio, blue 1.
- Crest, Proteção Contra Cáries, Pasta de Dente Anticáries com Fluoreto, Normal (Procter & Gamble): contém fluoreto de sódio a 0,243% (0,15% p/v de íon fluoreto). Ingredientes inativos: sorbitol, água, silica hidratada, lauril sulfato de sódio, fosfato trissódico, sabor, goma de celulose, fosfato de sódio, carbômero, sacarina de sódio, dióxido de titânio, azul brilhante.
- Emoform Antiplaca (Altana): gel, contém monoflúorofosfato de sódio (1300 ppm de flúor ativo- Na2PO3F), dióxido de silício, sorbitol, carboximetilcelulose, sulfato de sódio, sulfato de potássio, lauril sulfato de sódio, corante azul alim.2 (Cl 42090), sacarina sódica, aroma tutti-frutti, metabissulfito de sódio, benzoato de sódio, cloreto de sódio e água deionizada.
- Emoform Antitártaro (Altana): gel, contém monofluorofosfato de sódio (1300 ppm de flúor ativo- Na2PO3F) e 40 mg/g de pirofosfato de potássio, dióxido de silício, sorbitol, carboximetilcelulose, sulfato de sódio, sulfato de potássio, lauril sulfato de sódio, corante azul alim.2 (Cl 42090), corante amarelo alim.4 (Cl 19140), sacarina sódica, aroma de menta, ácido cítrico monoidratado, metilparabeno, propilparabeno, cloreto de sódio e água deionizada.
- Emoform Clorofila (Altana): creme, contém nitrato de potássio 5%, carbonato de cálcio, carbonato de magnésio, cloreto de sódio, sulfato de sódio, sulfato de potássio, bicarbonato de sódio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, glicerina, carboximetilcelulose, sorbitol, clorofila (Cl 75810), metabissulfito de sódio, metilparabeno, óleo de mentalicorice, propilparabeno e água deionizada.
- Emoform Tradicional (Altana): creme, contém nitrato de potássio 5%, carbonato de cálcio, carbonato de magnésio, cloreto de sódio, sulfato de sódio, sulfato de potássio, bicarbonato de sódio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, glicerina, carboximetilcelulose, sorbitol, corante vermelho eritrosina (Cl 45430), metabissulfito de sódio, metilparabeno, vanilina, óleo de hortelã, anetol, mentol, propilparabeno e água deionizada.
- FDK Blanqueadora/ Kin Whitening (Kin): contém bicarbonato sódico 15%, fluoreto de sódio: 1000 ppm F, pirofosfato sódico: 3,3%.
- Flogoral (Aché): creme, contém cloridrato de benzidamina, dióxido de silício coloidal, aroma de menta, fosfato de cálcio dibásico, carmelose sódica, clorofila cuprossódica, glicerol, mentol, metilparabeno, propilparabeno, sacarina sódica, lauril sulfato de sódio e água purificada.
- Flúorkin Anticáries (Kin): com fluoreto de sódio: 1450 ppm F, menta forte.
- Flúorkin Calcium (Kin): com monoflúorofosfato sódico: 1000 ppm F, glicerinofosfato cálcico.
- Flúorkin Infantil (Kin): contém fluoreto de sódio: entre 500 ppm F- y 1000 ppm F, xilitol: 1,00%.
- Flúorkin Junior (Kin): com fluoreto de sódio: 1450 ppm F, xilitol: 1,00%.
- Gel Dental Clareamento Natural Carvão Ativado Com Extratos de Bambu, Romã e Sálvia (Orgânico Natural/Suavetex): contém ingredientes orgânicos: estrato de bambu, extrato de romã, extrato de sálvia. Mais: glicerina, benzoato de sódio, carragenina, sílica hidratada, lauril glicosídeo, goma xantana, esteviosídeo, xilitol, sabor, água, pó de carvão, bicarbonato de sódio.
- Gel Dental Colgate Smiles Minions (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, peg-12, goma de celulose, lauril sulfato de sódio, aroma, sacarina sódica, fluoreto de sódio, CI 77891, CI 42090, CI 47005, limoneno, cinnamal, eugenol.
- Gel Dental Infantil (Weleda): gel, contém aesculina, extrato hidroalcoólico de calêndula, glicerina, ácido silícico, alginato, óleos essenciais naturais e água.
- Gel Dental Natural Baby Com Extratos de Banana, Camomila e Erva Cidreira (Orgânico Natural/Suavetex): contém ingredientes orgânicos: extrato de banana, extrato de flor de camomila recutita (matricaria), extrato de folha de erva cidreira. E mais: sorbitol, xilitol, benzoato de sódio, sílica hidratada, goma xantana, sabor, água.
- Gel Dental Natural Com Extratos de Café, Cacau e Guaraná (Orgânico Natural/ Suavetex): contém sorbitol, xilitol, benzoato de sódio, sílica hidratada, goma xantana, lauril glucosídeo, sabor, cafeína, extrato de cacau theobroma, extrato de café, extrato de paulina cupana, água.
- Gengilacer (Lacer): creme, contém triclosan 0,15%, cloreto de zinco 0,10%, propilenoglicol, glicerina, óleo de castor hidrogenado, polietilenoglicol 40, xilitol, sorbato de potássio, poloxâmero, aroma de menta, citrato de sódio, álcool diclorobenzílico, ácido cítrico, mentol, edta dissódico, acetato de tocoferila, acessulfame potássico, sacarina sódica, salicilato de metila, corantes CI 42090 e CI 47005, vanilina e água.
- Gingikin B5 (Kin): contém cloreto de cetilpiridinio (CPC), citrato de zinco, provitamina B5, vitamina B3, xilitol: 10,00%, fluoreto de sódio: 1450 ppm F.
- Kid’s Crest – Sesame Street (Procter & Gamble): gel, contém fluoreto de sódio (1.450 ppm de flúor), lauril fosfato de sódio, metil salicilato e sacarina. Produzido nos Estados Unidos.
- Kin Baby Bálsamo Encias (Kin): contém extrato de camomila e sálvia, provitamina B5.
- Kin Encías (Kin): com digluconato de clorexidina 0,03%, vitamina e acetato, fluoreto de sódio 1450 ppm F.
- Kin Exogel (Kin): com ácido tranexâmico 8,00%.
- Kin Forte (Kin): contém digluconato de clorexidina 0,05%, alpanta (allantoin panthenol complex), cloreto de cetilpiridinio 0,05%, citrato de zinco, xilitol, fluoreto de sódio 1000 ppm F.
- Kin Fresh (Kin): com fluoreto de sódio: 1450 ppm F.
- Kin Gingival Complex (Kin): contém digluconato de clorexidina 0,12%, alpanta (allantoin panthenol complex), cloreto de cetilpiridinio 0,05%, xilitol.
- Kin Hidrat (Kin): contém fluoreto de sódio 1450 ppm F, provitamina B5, acetato de vitamina E, xilitol 10%.
- Kin Junior (Kin): contém fluoreto de sódio 1450 ppm F, xilitol 1,00%.
- Kin Oro (Kin): contém celulose, parafina, petrolactum, camomila recutita, PVM, MA sódio, copolímero de cálcio.
- Lacer (Lacer): contém água, carbonato de cálcio, sorbitol, monofluorfosfato de sódio, silicato de alumínio e magnésio, dióxido de titânio, sulfato de laurilo de sódio, aldioxa, urea, sacarina sódica, pirofosfato tetrassódico, silicato de sódio, aroma, mentol, vanilina, salicilato de metilo, metilparabeno de sódio, propilparabeno de sódio, limoneno.
- Lacer Blanc Plus Mint (Lacer): contém sorbitol, sílica hidratada, água, glicerina, hexametafosfato de sódio, peg-8, pvp, sulfato de sódio laurílico, dióxido de titânio, aroma, monofluorfosfato de sódio, citrato de potássio, xilitol, dimeticone, goma xantana, citrato de zinco, edta dissódico, ascorbil, fosfato de sódio, sacarina sódica, mentol limoneno.
- Lacer Fresh Gel Dentifrício (Lacer): contém sorbitol, sílica hidratada, água, peg-8, aroma, sulfato de laurilo de sódio, xilitol, goma xantana, metilparabeno de sódio, propilparabeno de sódio, edta dissódico, cloreto de zinco, fluoreto de sódio, acessulfame de potássio, sacarina sódica, eucaliptol, salicilato de metilo, vanillin, mentol, limoneno, CI 42090.
- Lacer Gel Bioadesivo de Clorexidina (Lacer): contém digluconato de clorexidina 0,2 g, excipiente S.Q. 100 G.
- Lacer Junior Toothgel (Lacer): contém sorbitol, sílica, água, peg-8, monofluorfosfato de sódio, xilitol, sulfato de laurilo de sódio, aroma, goma celulósica, flicerofosfato de cálcio, sacarina sódica, mica, dióxido de titânio, CI 47005. CI 42051, limoneno.
- Lacer Natur (Lacer): contém biosecur oral orgânico, xilitol, íon flúor: 1450 PPM. Também contém monofluorfosfato de sódio.
- Lacer Oros (Lacer): com aldioxa, panthenol, nitrato de potássio, fluoreto de sódio, monofluorfosfato de sódio, citrato de zinco.
- Malvatricin Antiplaca (Daudt): creme, contém triclosan, gantrez, malva e flúor.
- Malvatricin Antitártaro (Daudt): creme, com flúor, zinco, gantrez e malva.
- Malvatricin Branqueador (Daudt): creme, contém peróxido de hidrogênio, perborato de sódio, dióxido de titânio, triclosan e malva. Sabor menta-limão.
- Malvatricin Dentes Sensíveis (Daudt): creme, contém nitrato de potássio, triclosan, pirofosfato tetrapotássico, zinco, malva e flúor.
- Malvatricin F Gel Dental Infantil (Daudt): gel, contém flúor (500 ppm), xilitol e malva. Sabor tutti-frutti.
- Malvatricin Fluoride (Daudt): creme, com monofluorfosfato, fluoreto de sódio, xilitol, menta, extratos naturais de calêndula, guaco, malva e equinácea. Sem corante.
- Malvatricin Organic – Gengivas Suaves (Daudt): creme, contém bicarbonato de sódio, flúor, extratos naturais de própolis, malva, hamamélis, ratânia e equinácea. Sabores mel, limão e menta. Sem corante.
- Malvatricin Plus- 5 em 1 AntiPlaca (Daudt): creme, com triclosan, gantrez, zinco, flúor, xilitol e malva.
- Malvatrikids Baby Gel Dental Infantil (Daudt): gel, tubo com 70 g. Contém malva e xilitol. Sabor tuttifrutti. Sem flúor.
- My First Colgate Sem Flúor 0 A 2 Anos (Colgate): contém propilenglicol, glicerina, sílica hidratada, sorbitol, água, poloxâmero 407 goma de celulose, sacarina sódica, aroma, ácido cítrico.
- Oral-B 3D White Perfection (Oral-B): contém glicerina, sílica hidratada, hexametafosfato de sódio, água, peg-6, aroma, fosfato trissódico, lauril sulfato de sódio, carragenina, cocamidopropil betaína, mica (ci 77019), sacarina sódica, peg-20m, goma xantana, dióxido de titânio (ci 77891), sucralose, limoneno, pigmento azul 15 (ci 74160).
- Oral-B Bicarbonato de Sódio & Carvão Crystal Mint (Oral-B): com água, sorbitol, sílica hidratada, pirofosfato dissódico, lauril sulfato de sódio, goma de celulose, aroma, hidróxido de sódio, bicarbonato de sódio, carbômero, fluoreto de sódio, sacarina sódica, goma xantana, dióxido de titânio (CI 77891), mica (CI 77019), pó de cacau.
- Oral-B Gengiva Detox & Esmalte (Oral-B): contém flúor estanoso (1100 ppm de flúor), água, sorbitol, sílica, lauril sulfato de sódio, gluconato sódico, carragenina, aroma, goma xantana, cocamidopropil betaína, citrato de zinco, cloreto estanoso, hidróxido de sódio, sacarina sódica, Ci 77891, sucralose, cinamal, álcool benzílico.
- Orthokin (Kin): com digluconato de clorexidina 0,08%, citrato de zinco: 1,10%, fluoreto de sódio 1000 ppm F.
- Ortolacer Dental Gel (Lacer): contém íon fluoreto, pantenol, fluoreto de sódio, xilitol, vitamina E, acetato, excipiente c.s.p., cloreto de zinco.
- Parodontax Flúor (GlaxoSmithKline): creme, contém tintura de equinácea, tintura de mirra, tintura de ratânea, tintura de sálvia, tintura de camomila, bicarbonato de sódio, fluoreto de sódio (1400 ppm), água purificada, glicerina, cocamidopropilbetaína, óleo de menta, óleo de milho, sacarina sódica, óxido de ferro e goma xantana.
- Periokin (Kin): contém digluconato de clorexidina 0,20%, cloreto de cetilpiridinio (CPC) 0,10%.
- Periokin Hyaluronic 1% (Kin): contém digluconato de clorexidina 0,20%, ácido hialurónico 1%.
- Perioxidin Gel Dental (Lacer): gel, contém digluconato de clorexidina, propilenoglicol, sorbitol, glicerina, hidroximetilcelulose, polietilenoglicol 40, óleo de castor hidrogenado, mentol, acessulfame potássico, salicilato de metila, aroma de menta e água.
- Phillips (GlaxoSmithKline): creme, contém hidróxido de magnésio, sulfato de magnésio, sorbitol, carbonato de cálcio precipitado, sacarina, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose, essência de hortelã e água.
- Prevent Antiplaca (Colgate): contém água, sílica hidratada, sorbitol, glicerina, cloreto de sódio, glicolpropileno, lauril sulfato de sódio, aroma, monofluorfosfato de sódio (1200 ppm de flúor), goma de celulose, citrato de zinco, sacarina sódica, alantoína, metilparabeno, CI 77891, CI 45430.
- Sensikin (Kin): contém nitrato de potásico 5,00%, fluoreto de sódio 1450 ppm F, provitamina B5, vitamina e acetato.
- Sensilacer (Lacer): contém aldioxa, nitrato de potássio, monofluorfosfato de sódio.
- Sensodyne Branqueador Extra Fresh (GlaxoSmithKline): com água, sílica hidratada, sorbitol, glicerina, trifosfato pentassódico, peg-6, aroma, dióxido de titânio, metil cocoil taurato de sódio, cocamidopropil betaína, goma xantana, hidróxido de sódio, sacarina sódica. Contém fluoreto de sódio.
- Sensodyne Original (GlaxoSmithKline): creme, contém cloreto de estrôncio hexahidratado, água, glicerina, polioxil 40 estearato, parabeno, sacarina sódica, dióxido de titânio, aromas, dióxido de silício, sorbitol, carbonato de cálcio, cellosize e igepon.
- Sensodyne Rápido Alívio (GlaxoSmithKline): contém fluoreto de sódio, acetato de estrôncio, água, sorbitol, dióxido de silício, glicerol, metil cocoil taurato de sódio, goma xantana, dióxido de titânio, aroma, sacarina sódica, propilparabeno sódico, metilparabeno sódico.
- Sensodyne Repair & Protect (GlaxoSmithKline): com fluoreto de sódio, fosfossilicato de cálcio sódio, glicerol, macrogol, dióxido de silício, cocoamidopropilbetaína, metil cocoil taurato de sódio, aroma, dióxido de titânio, carbômero, sacarina sódica.
- Sensodyne Sensibilidade & Gengivas (GlaxoSmithKline): contém glicerina, peg-8, sílica hidratada, pentassódio trifosfato, lauril sulfato de sódio, aroma, dióxido de titânio, carbômero, cocamidopropil betaína, sacarina sódica. Contém também d-limoneno, fluoreto de estanho e fluoreto de sódio.
- Sensodyne Ultra Proteção (Glaxo SmithKline): contém fluoreto de sódio, nitrato de potássio, água, sorbitol, dióxido de silício, glicerol, cocoamidopropilbetaína, aroma, citrato de zinco, goma xantana, dióxido de titânio, hidróxido de sódio, sacarina sódica, sucralose.
- Sorriso Branqueador (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sorbitol, carboximeticelulose, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, alumina, água, metilparabeno, silicato de sódio e composição aromática.
- Sorriso Carvão Ativado (Colgate): contém água, glicerol, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, carmelose sódica, álcool benzílico, carvão vegetal ativado, eugenol, fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor).
- Sorriso com Cálcio (Colgate): creme, contém: monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sorbitol, carbonato de cálcio, carboximetilcelulose, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, pirofosfato tetrassódico, silicato de sódio, composição aromática, formaldeído, metilparabeno, propilparabeno e água.
- Sorriso Dentes Brancos (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sorbitol, carbonato de cálcio, carboximetilcelulose, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, pirofosfato tetrassódico, silicato de sódio, composição aromática, formaldeído, metilparabeno, propilparabeno e água.
- Sorriso Fresh Crystal Mint (Colgate): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, corante branco CI 77891, corante azul CI 74160, composição aromática e água.
- Sorriso Fresh Hortelã Explosion (Colgate): gel, tubo contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, corante branco CI 77891, corante verde CI 74260, composição aromática e água.
- Sorriso Fresh Menta (Colgate): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, corante branco CI 77891, corante azul CI 74160, composição aromática e água.
- Sorriso Fresh Menthol Impact (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, peg-12, goma de celulose, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), Cl16035, Cl45430, eugenol.
- Sorriso Fresh Red Mint (Colgate): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, corante vermelho CI 16035, corante vermelho CI 45430, composição aromática e água.
- Sorriso Fresh Xtra Hit (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, peg-12, aroma, goma de celulose, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor) e CI 42090.
- Sorriso Fresh Xtra Mint (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, peg-12, aroma, goma de celulose, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor) e CI 42090.
- Sorriso Herbal (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, água desmineralizada, carboximetilcelulose, composição aromática, corante verde, eugenol, óleo de eucalipto, óleo de melaleuca, óleo de sálvia, sacarina sódica, sorbitol, tintura de camomila e tintura de mirra.
- Sorriso Herbal Anis, Menta e Melaleuca (Colgate): contém água, glicerol, sílica hidratada, laurilsulfato de sódio, aroma, goma de celulose, carmelose sódica, goma xantana, fluoreto de sódio, sacarina sódica, álcool benzílico, pó de cacau, carvão vegetal ativado, eugenol.
- Sorriso Herbal Sálva e Eucalipto (Colgate): contém água, glicerol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, goma xantana, fluoreto de sódio, sacarina sódica, álcool benzílico, pó de cacau, carvão vegetal ativado, eugenol.
- Sorriso Juá + Própolis Sabor Hortelã (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), carbonato de cálcio, água, sorbitol, lauril sulfato de sódio, carboximetilcelulose, composição aromática (hortelã), bicarbonato de sódio, silicato de sódio, sacarina sódica, metilparabeno, formaldeído, propilparabeno, extrato de própolis e extrato de juá.
- Sorriso Kids (Colgate): com sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, peg-12, aroma, goma de celulose, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sacarina sódica, CI 47005, CI 42051, álcool benzílico.
- Sorriso Sabor Menta Suave (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1450 ppm de flúor), carbonato de cálcio, água, sorbitol, lauril sulfato de sódio, silicato de sódio, bicarbonato de sódio, composição aromática, carboximetilcelulose, sacarina sódica, metilparabeno, formaldeído, propilparabeno e extrato de juá.
- Sorriso Super Refrescante (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1500 ppm de flúor), sorbitol, carbonato de cálcio, carboximetilcelulose, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, pirofosfato tetrassódico, silicato de sódio, composição aromática, formaldeído, metilparabeno, propilparabeno e água.
- Sorriso Tripla Limpeza Completa (Colgate): contém água, carbonato de cálcio, sorbitol, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, pirofosfato tetrassódico, bicarbonato de sódio, álcool benzílico, sacarina sódica, goma xantana, hidróxido de sódio, CI 74160, limoneno.
- Sorriso Tripla Refrescância com Cálcio + Flúor (Colgate): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1450 ppm de flúor), sorbitol, sacarina sódica, metilparabeno, propilparabeno, carboximetilcelulose, goma xantana, silicato de sódio, bicarbonato de sódio, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, corante verde CI 74260, aroma (menta, hortelã, eucalipto) e água.
- Sorriso Tripla Vitaminas (Colgate): contém água, carbonato de cálcio, sorbitol, lauril sulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, goma de celulose, aroma, pirofosfato tetrassódico, bicarbonato de sódio, álcool benzílico, sacarina sódica, goma xantana, niacinamida, amido de sódio octenilsuccinato, maltodextrina, çantotenato de cálcio, ascorbil fosfato de sódio, pantotenato de cálcio, tocoferil.
- Sorriso Tropical Citrus (Colgate): com sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, peg-12, goma de celulose, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), CI 19140, CI 74260.
- Sorriso Tropícal Mix (Colgate): contém sorbitol, água, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, aroma, peg-12, goma de celulose, álcool benzílico, sacarina sódica, fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), CI 74160, CI 16035, CI 17200, limoneno, cidral.
- Sorriso Xtrem White Brilho 5 Estrelas (Colgate): com sorbitol, água, sílica hidratada, peg-12, lauril sulfato de sódio, cocamidopropil betaína, aroma, goma de celulose, pirofosfato tetrassódico, fluoreto de sódio.
- Sorriso Xtreme White 4D (Colgate): com água, sílica hidratada, peg-12, lauril sulfato de sódio, aroma, goma de celulose, pirofosfato tetrassódico, cocomidopropil betaíne, fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), sacarina sódica, CI 77891, CI 74160, eugenol.
- Tandy Morangostoso (Colgate): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, sílica, lauril sulfato de sódio, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, composição aromática, corante vermelho CI 16035 e água.
- Tandy Tutti-Frutti (Colgate): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, sílica, lauril sulfato de sódio, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, composição aromática, corantes: vermelho CI 16035, azul CI 42090 e água.
- Tandy Uva Aventura (Colgate): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, sílica, lauril sulfato de sódio, polietilenoglicol, carboximetilcelulose, sacarina sódica, composição aromática, corantes: vermelho CI 16035, azul CI 42090, vermelho CI 75470 e água.
- Ultra Action Ação Anticárie Menta (Boniquet): creme, com monofluorfosfato de sódio (1200 ppm de flúor), sorbitol, carboximetilcelulose, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, composição aromática, formaldeído e água.
- Ultra Action Ação Total (Boniquet): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1200 ppm de flúor), triclosan, sorbitol, carboximetilcelulose, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, composição aromática, formaldeído e água.
- Ultra Action Fresh Red Refrescante (Boniquet): gel, contém fluoreto de sódio (1500 ppm de flúor), sorbitol, carboximetilcelulose, dióxido de silício, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, composição aromática, PEG 400, corante vermelho CI 16.255, formaldeído e água.
- Ultra Action Herbal Própolis e Camomila (Boniquet): creme, contém monofluorfosfato de sódio (1200 ppm de flúor), sorbitol, carboximetilcelulose, carbonato de cálcio, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, extratos vegetais de própolis e camomila, composição aromática, corante verde CI 74.260, formaldeído e água.
- Ultra Action Kids Tutti Frutti (Boniquet): gel, contém fluoreto de sódio (1100 ppm de flúor), sorbitol, carboximetilcelulose, dióxido de silício, PEG 400, lauril sulfato de sódio, sacarina sódica, composição aromática, corante vermelho CI 45.430, corante branco CI 77.019, corante branco CI 77.891, formaldeído e água.
- Xerolacer (Lacer): contém fluoreto de sódio, monofluorfostato de sódio, glicerinato dipotássico.
As imagens podem ser transmitidas em tempo real ou congeladas para um estudo mais tranquilo. Além da importância na área de diagnóstico e documentação, pois permite realizar controle de qualidade sobre os procedimentos realizados, é também poderoso instrumento de marketing. A maioria faz tanto imagens intra como extraorais. Todos os modelos de microcâmera intra-oral têm protetores externos descartáveis para completa assepsia. Abaixo, os principais modelos disponíveis no mercado brasileiro.
Câmera Intraoral Intracam (Active Ware): valoriza o tratamento ao paciente poder ver o estado de seu dente. Essa valorização ocorre tanto para realizar um orçamento quanto depois de finalizado ao comparar o antes e depois. Muito diferente de espelhos, a câmera intraoral registra o começo, meio e fim de um tratamento, tornando mais fácil a comunicação entre dentista e paciente. Resolução digital: 5 megapixels (2592 x 1944). Qualidade de imagem superior: o conjunto formado pela qualidade dos Leds de iluminação, lente e sensor de imagens propicia um resultado superior nas imagens obtidas. Foco e captura automáticos: com apenas um click no botão a Intracam focaliza imagens intra e extraorais e salva automaticamente. Integração com celulares e tablets android. A intracam pode ser utilizada com alguns modelos de celulares (ex. série S4, S5, S6 e S7 Samsung). Para isso basta baixar a versão paga do AwBook, disponível na Google Play. O cabo de conexão já acompanha o produto. USB 3.0: A Intracam segue o padrão USB 3.0 e é compatível com USB 2.0. Sistema antiembaçante: evita o embaçamento da lente dentro da boca. Acionamento dos Leds: controle do acionamento e do brilho dos leds. Garantia: 1 ano. Integração direta com sistemas on-line: A Intracam possui um sistema inovador para integração com sistemas de gestão que rodam a partir de navegadores (internet Explorer, Chrome, Mozilla, etc).
Câmera Intraoral S- ioC (Gnatus): indicado para exibir a situação da arcada dentária do paciente. Através de seu exclusivo sistema de lentes, é possível obter imagens realistas e armazenar a situação atual para posteriormente realizar um comparativo para o paciente, ampliando assim a percepção de valor sobre o serviço prestado. Outras vantagens: melhora o poder de persuasão sobre as necessidades dos tratamentos através da exibição em tempo real da situação para o paciente. Ótimo para realizar orçamentos e comparativos entre “antes” e “depois”. Equipamento de simples manuseio e de fácil instalação. Confeccionado em liga de zinco e alumínio. Design anatômico. Conta com botões capacitivos e foco manual ajustável. Permite atuar com 3 níveis de iluminação (fraca, média e forte com lente de alta precisão). Resolução: 1280 (H) x 720 (V). Ângulo: 63°. Distância focal mínima: 1 mm. Garantia: 1 ano pelo fabricante.
Câmera Intraoral Soprolife (Micro Imagem): identifica o desenvolvimento de cáries na região oclusão e proximal. Tratamento: auxilia no diagnóstico minimamente invasivo, preservando o tecido saudável. Câmera: imagem extra oral para uma macrovisão, proporcionando imagens nítidas como grande profundidade de campo. Itens Inclusos: modo branco: 4 Leds; modo azul: 4 Led´s. 3 modos de operação: Câmera Intra Oral Sopro Life Micro Imagem. Garantia: 12 meses.
Câmera Intraoral Sopro Care (Micro Imagem): além de auxiliar durante a profilaxia e tratamento periodontal no consultório, utiliza tecnologia de fluorescência única para iluminar o tecido dental e revelar cáries. O seu destaque está na revelação de inflamações gengivais, sendo a primeira câmera intraoral do mercado a ter esta tecnologia. Ideal para os profissionais que desejam obter um tratamento profilático completo com um dispositivo. 3 modos de operação: Perio: destaca a placa, cálculo e Inflamação gengival; cario: cáries são detectadas como vermelhas, tecido circundante em preto e branco; e Daylight: demonstra detalhes que não são visíveis a olho nu. Alta sensibilidade: 1/4″ CCD; resolução: 752×582. Iluminação: modo branco: 4 leds; modo azul: 3 leds. Ajustamento: 4 posições pré-definidas. Ângulo de visão: 70°. Garantia: 12 meses.
Câmera Intraoral Sopro 717 (Micro Imagem): ideal para diagnósticos de infiltração dos íons metálicos, microfissura com lesão, banhura oclusal infiltrada, infiltração na amálgama, lesão cervical e em preparações da cavidade dental para eliminação de tecido patológico e preservação da vitalidade da câmara pulpar. Conta com três posições pré-selecionadas e ângulo de 70° para melhor visão profissional. O seu botão Smart Sopro Touch congela imagens na tela com um deslizamento rápido, para que você consiga analisar todas as áreas da boca com maior precisão. Outras características: alta sensibilidade: 1/4″ CCD; resolução: 752×582; definição: 470 linhas; sensibilidade: 2 lux. Iluminação: 8 Led. Garantia: 12 meses.
Câmera Intraoral Sopro 617 (Micro Imagem): artefato que vai inovar na qualidade do atendimento na clínica odontológica. Reproduz imagens nítidas instantaneamente, promovendo maior qualidade do diagnóstico e entendimento dos pacientes quanto aos procedimentos necessários em cada caso. Seu ângulo de visão de 105º permite a exploração mais fácil das áreas distal do paciente, e o botão Smart Sopro Touch congela imagens na tela com um deslizamento rápido, para que se consiga analisar todas as áreas da boca com maior precisão. Outras características: imagens de alta qualidade; melhora a qualidade de demonstração ao paciente; se adapta a qualquer ambiente ao lado da cadeira. Sistema de iluminação eficiente. Resolução: 752×582. Iluminação: 8 LED. Garantia: 12 meses.
Câmera Intraoral Íris (Micro Imagem): câmera mais fina e menor. 8 Pontos de Led branco brilhante e lente de precisão. Óptica com a melhor nitidez. Duplo botão de captura para facilitar a mão direita e esquerda. 5 Posições de Foco: Face / Sorriso / 02 Dentes / 01 Dente / Macro. CCD: Sony 1/4″ de alta resolução. Ângulo da Lente: 90°. Foco: 1 mm ao Infinito. Cabo de 3m. Não precisa de carregador: Conectado diretamente a um computador com o sistema operacional Windows. Comprimento da câmera: 30cm. Software próprio para gestão de imagens. Captura de até 250 imagens por paciente.
Câmera Intraoral (Biotron): autofoco: eletrônico e automático. Funciona diretamente ligada na tv pela entrada de vídeos sem necessidade de instalações de software e/ou configurações complexas. Realiza fotos intraorais com alta qualidade. Utiliza cartão de memória de 2GB que acompanha o produto, dispensando o uso de placa de captura. O cartão de memória 2GB colocado no adaptador USB para memory card, permite visualizar as imagens armazenadas, no computador. Resolução: 640 x 480 pixels. Iluminação própria com 6 leds de alta intensidade. Design ergonômico com peça de mão ultra leve com apenas 40 g. Garantia: 1 ano.
Resolução da câmera: 640 x 480 (VGA). Iluminação da câmara: 6 leds.
Câmera Intraoral de Alta Resolução Sem Fio Advanced (Biotron): de instalação simples e prática, dispensando a utilização de softwares. A câmera possui sensor de imagem de alta definição de 1/4″ CCD. Porta USB completa permite uma transferência fácil de imagem. A entrada de vídeo em tempo real de alta definição permite reprodução rápida e diagnóstico simples do paciente. Os botões da câmera são facilmente acessíveis para controlar as funções de captura e reprodução. A câmera é iluminada com seis leds brilhantes, dando o melhor contraste, definição e resolução. Possui foco, zoom e controle de intensidade de luz de forma automática. Suporta entrada: USB, VGA, HDMI e AV. Transmissor e receptor sem fio de quatro canais com protocolo de transmissão sem fio de 2,4 GHz. O formato de reprodução de mídia inclui: vídeo MP4 e imagens JPG. Pendrive de 4GB (incluso) permite fácil transferência de imagem e gerenciamento de casos dos pacientes. O transmissor Wi-Fi (opcional) permite que as imagens sejam exibidas em um monitor adicional ou computadores remotos de modo simultâneo para fácil consulta, transferência e gerenciamento das imagens. Garantia: 1 ano.
Não se sabe se esse ouro tinha finalidade cosmética ou terapêutica, mas certamente mostrava que a habilidade de protesistas e de restauradores dentais já existia na China no século XIII. Na Europa, no século XVIII, a Odontologia experimentava grande progresso, e muitos cirurgiões franceses emigraram para os Estados Unidos, onde disseminaram conhecimento e ajudaram a estabelecer um padrão nas artes protéticas que se mantém até hoje. Um deles, LeBreton, conseguia confeccionar para seus pacientes dentaduras completas em porcelana, na Filadélfia de 1794. Recentemente, descobertas feitas em Tóquio dão conta do que se presume ter sido a primeira dentadura de madeira confeccionada no mundo. Ela pertenceu a um famoso samurai, Hidam Nokami Yagyu que, segundo pesquisas, usou a peça de 1633 a 1675, quando morreu. A base da dentadura foi confeccionada em madeira tsuguê, árvore nativa e bastante comum no Japão, de grande resistência e largamente utilizada, ainda hoje, na fabricação de pentes. Os dentes foram feitos de pedra-de-cera, equivalente à nossa pedra-sabão, e sua coloração é marrom. Os dentes são trabalhados dois a dois, e os dois incisivos centrais formam uma só peça. Acredita-se na utilização de cola, ainda que não se possa presumir de que tipo, para melhor fixação. Os materiais utilizados, na época, para a confecção de dentes, variavam conforme a posse das pessoas, indo da madeira à pedra, como a de Yagyu, a ossos de animais e marfim. Há notícia de que os mais pobres usavam apenas a base de madeira.
História da Prótese
Próteses parciais foram esculpidas em madeira e, depois, em placas soltas até que se conseguiu produzir as próteses parciais fixas. Essa evolução deu-se simultaneamente ao progresso nos instrumentos. No entanto, pode-se afirmar que as próteses parciais fixas estavam em estado primitivo de desenvolvimento até 1850. Antes disso, a prótese parcial engatinhava apresentando pequenos progressos. Assim temos:
- 1805: introdução do articulador dental;
- 1840: articular com movimentos laterais e protéticos;
- 1857: revestimento expansivo; evolução da prótese parcial fixa pelo coroamento ao fim da raiz e atamento de um dente artificial a ele;
- 1858: a distância intercondilar e o ponto incisivo passa a ser quatro polegadas;
- 1866: articulador que permitiu o movimento de abertura e movimentos laterais dos côndilos;
- 1871: dente de porcelana artificial;
- 1873: aparecimento da prótese total de liga de ouro com cúspides esculpidas;
- 1878: aparecimento da prótese total open-faced;
- 1886: aparece a porcelana de baixa fusão, fundida em molde de ouro;
- 1889: construção de próteses totais de porcelana;
- 1896: estudos sobre os movimentos mandibulares em relação à prótese dental. Invenção do articulador ajustável para movimentos individuais da mandíbula, registrando a inclinação individual dos côndilos, extraoralmente;
- 1898: a porcelana de baixa fusão torna-se perfeita quanto à cor e à durabilidade;
- 1900: invenção do método intra-oral de tomada de posições relativas aos côndilos;
- 1901: uso de próteses totais de porcelana veneer;
- 1906: introdução das próteses de ouro;
- 1910: os métodos de fundição possibilitaram a eliminação do apoio gengival, em favor do bisel;
- 1928: estudo de materiais usados na prática dental quanto às propriedades físicas;
- 1935 a 1940: apresentação do hidrocolóide para inlays, próteses fixas. Uso das resinas sintéticas para completar as bases das próteses totais fixas e para restaurações dentais;
- 1952 a 1960: introdução das mercaptanas e siliconas. Desenvolvimento dos discos de carburundum.
A prótese dentária entrou em novo estágio quando foi descrita a técnica da confecção de dentes artificiais. Esses dentes apresentaram grande progresso com incorporação de anatomia, ganchos e ranhuras. Com o aperfeiçoamento das técnicas de fundição, por Tagart, o trabalho de próteses fixas, sob orientação científica, começou a ser executado nos Estados Unidos e difundido em todo o mundo.
- 1969: com o desenvolvimento da Implantodontia, a partir das experimentações do médico sueco Per-Ingvar Branemark, começaram as técnicas de adaptar as próteses totais a pinos de titânio implantados na maxila e na mandíbula. Hoje em dia é possível realizar de forma simples e segura, com apenas dois implantes, uma overdenture – a dentadura sobre implantes. Com esse processo, é possível proporcionar, principalmente a desdentados totais no arco inferior, mais conforto, estética e segurança e, assim, melhor qualidade de vida. Estes pacientes sofrem um grande incomodo causado pela combinação do movimento da língua e assoalho da boca ao falar e se alimentar. As próteses fixadas sobre implantes proporcionam o conforto e a segurança que as próteses removíveis associadas a cremes de fixação não conseguem assegurar.
Mesmo em São Paulo, com um contingente enorme de profissionais, são dezenas que disputam a preferência da classe. Algumas segmentam seu estoque, atendendo a algumas especialidades, como ortodontistas, implantodontistas ou mesmo apenas protéticos. A prática mostra que, como a concorrência é grande, acaba sendo sempre produtivo cotar, na hora de realizar uma compra substancial, algumas das dentais conhecidas, mesmo porque possuem o sistema de entrega. De toda forma, existe a tendência de que se privilegie cada vez mais as dentais “virtuais”, as que apenas possuem sites e aplicativos, e entregam nos consultórios. As duas dentais de maior penetração nacional foram fundadas há menos de catorze anos, e são a Dental Cremer e a Dental Speed.
- Dental Speed (www.dentalspeed.com): iniciou sua história em 1998, quando produzIa soluções de impressos para marketing odontológico. Atualmente, disponibiliza mais de 30 mil itens com produtos do mercado e oferece portfólio com tudo que um consultório precisa.Sua sede fica em São José-SC, nos arredores de Florianópolis.
- Dental Cremer (www.dentalcremer.com.br): é uma empresa brasileira fundada no ano 2000, no estado Santa Catarina. Distribuidora de produtos e serviços voltados aos profissionais da odontologia no Brasil, a empresa atua em diversos segmentos da área e atende cirurgiões-dentistas, clínicas odontológicas, técnicos de prótese, laboratórios e estudantes de odontologia. Possui mais de 1200 funcionários e 50 mil itens em seu portfólio. Para isso, disponibiliza desde insumos e equipamentos de uso clínico, papelaria, materiais de escritório, entre outros produtos. A empresa possui a parte administrativa e de distribuição em regiões diferentes: a unidade administrativa fica em Blumenau- SC e Curitiba-PR, enquanto o centro de distribuição se situa em Itapeva- MG. De 2012 a 2017, esta varejista cresceu 20 vezes, segundo a revista Exame.
Outras dentais
- CD Dental (www.cddental.com.br).
- Dental Aragão (www.aragao.com).
- Dental Araújo (www.araujo.com.br).
- Dental Fernandes (www.dentalfernandes.com.br).
- Dental Gutierre (www.dentalgutierre.com.br).
- Dental Master (www.dentalmaster.com.br).
- Dental Morelli (www.morelli.com.br).
- Dental Nova Era (www.dentalnovaera.com.br).
- Dental Ricardo Tanaka (www.dentaltanaka.com.br).
- Dental São Paulo (www.dentalspodonto.com.br).
- Dental Smile (www.dentalsmilebrasil.com.br).
- Dental Sorria (www.dentalsorria.com.br).
- Dental Sorriso (www.dentalsorrisoltda.com.br).
- Doctor Smile Cirúrgica e Dental(www.doctorsmile.com.br).
- Essence Dental (www.essencedental.com.br).
- Surya Dental (www.suryadental.com.br).
- Tamoio Dental (www.tamoiodental.com.br).
- TDV Dental (tdv.com.br).
O estudo está sendo conduzido desde 2001 pelos pesquisadores Pamela Yelick, do Forsyth Institute, ligado à Universidade de Harvard (Estados Unidos), em parceria com Monica e Silvio Dualibi, da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp. Aparentemente, a receita dos cientistas para criar um dente é bem simples: primeiro, retiram-se células-tronco adultas da boca de uma pessoa. Depois, as células são colocadas em molde biodegradável. Esse molde é colocado na pessoa e as células começam seu trabalho, gerando um dente novo em folha. Essa sequência, entretanto, ainda só existe na imaginação dos pesquisadores. Na prática, tudo o que se conseguiu foi gerar uma coroa – um dente incompleto, sem raiz – na barriga de um rato. Apesar de insólita, essa conquista representa grande avanço na chamada engenharia de tecidos, que consiste na utilização de células-tronco para gerar tecidos e órgãos biologicamente iguais e compatíveis com os seres humanos. Gerar dentes na barriga de um mamífero não é uma novidade. Há dois anos, pesquisadores do Forsyth Institute obtiveram o mesmo feito com porcos. Apesar dos resultados, surgiram algumas dúvidas quanto à dissociação incompleta do tecido dental – nem sempre os dentes formados tinham dentina, esmalte e polpa, tal como foi obtido agora. Outra diferença é que, em porcos, a formação de um dente levou até 30 semanas. Em ratos, em apenas 12 semanas já foi possível reconhecer pequenas coroas. Depois dos sucessos com os dois mamíferos, os cientistas brasileiros e americanos começaram a trabalhar com tecido humano. De acordo com os pesquisadores, é ainda preciso entender como as células humanas funcionam. Dentro de pouco tempo, espera-se determinar se os métodos utilizados em animais serão úteis para regenerar dentes humanos. Os cientistas ainda terão desafios pela frente. Descobrir como construir um dente completo, e não apenas a coroa, é o primeiro deles. Além disso, há a questão de gerar as estruturas de suporte – ligamentos, osso alveolar e o cemento radicular – que fazem com que o dente se sustente no lugar. O principal obstáculo, no entanto, não é científico. Segundo os cientistas brasileiros, são necessários grandes recursos para bancar o prosseguimento das pesquisas pelas próximas décadas, dinheiro que esperam obter junto a órgãos de fomento no país. Se as verbas entrarem e tudo o mais der certo, os cientistas esperam que em pouco mais de 5 anos a técnica esteja disponível para o uso em pessoas. A utilização de células-tronco adultas trouxe algumas vantagens aos pesquisadores. Em primeiro lugar, eles se livraram da celeuma ética que envolve as células-tronco embrionárias, que só podem ser obtidas, como o próprio nome diz, em embriões. A pesquisa com essas células está prestes a ser banida nos Estados Unidos e no Brasil, devido a pressões de grupos religiosos. Em segundo, as células adultas se diferenciam menos que suas primas mais jovens. Uma célula embrionária pode-se tornar qualquer coisa, ao passo que uma adulta tem uma diferenciação bem mais controlada. Por fim, utilizar células da própria pessoa minimiza em muito um dos principais riscos dos implantes: a rejeição por parte do receptor, ocasionada pela reação do sistema imunológico. Além do caráter científico, regenerar dentes seria um grande passo em termos de saúde pública. No Brasil, aproximadamente 15% da população simplesmente não têm dentes, e mais de 35% dos indivíduos acima dos 50 anos não apresentam dentição completa, de acordo com o Ministério da Saúde (V. Células-tronco).
Pesquisas progridem com velocidade
De acordo com o professor Silvio Duailibi, professor afiliado da disciplina de Cirurgia Plástica da Escola Paulista de Medicina- Unifesp, e a pesquisadora Andrea Mantessu, professora-doutora da disciplina de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da USP, as pesquisas brasileiras com células-tronco estão progredindo velozmente e, cada vez mais, o país melhora a qualidade de seus estudos. “Esse avanço ocorre em todas as áreas do corpo humano, e também inclui a Odontologia”, esclarece a professora.
A pesquisadora ainda salienta que no estado de São Paulo várias Faculdades de Odontologia ou mesmo de outras áreas como Biologia, por exemplo, e centros de pesquisa – como o Instituto Butantã–, já estão se dedicando ao assunto. “Isso é muito bom, pois mostra que apesar de o Brasil ainda estar no começo existe um amplo interesse no tema”. Além disso, diversos grupos mostram publicações conceituadas na área em periódicos de bom impacto demonstrando, também, qualidade.
Células-tronco na Odontologia
A Odontologia tem apresentado um dos desenvolvimentos mais animadores no que se refere à bioengenharia e às células-tronco. O professor Sharpe explica que as células-tronco dentárias têm muitas possibilidades de aplicação em Medicina e na Odontologia, pois apresentam propriedades similares às de células-tronco mesenquimais da medula óssea (que dão origem às células do sangue, dos vasos sanguíneos e dos tecidos musculares). “Além de estudarmos a biologia destas células, estamos investigando a possibilidade de usá-las para gerar dentes”, enfatiza Sharpe.
Para se ter uma ideia, células semelhantes à da medula óssea têm sido obtidas da polpa de dentes decíduos humanos. Elas possuem a capacidade de se transformar em células ósseas (osteoblastos), células gordurosas (adipócitos), células musculares e células nervosas (neurais) As células-tronco dos dentes decíduos têm esta capacidade de produzir tipos diferentes das células pela facilidade de isolar a fonte sem nenhum prejuízo para o paciente, uma vez que os doadores destas células são pessoas jovens e saudáveis – o que é extremamente importante para o sucesso de qualquer tratamento com as células-tronco.
A presença de células-tronco na polpa dentária extraída de terceiros molares humanos foi detectada em 2000 Gronthos et al. ao verificar a capacidade destas células de se transformarem em células dentais produtoras de dentina.
A professora Andréa explica que, didaticamente, pode-se dividir o uso das células-tronco dentais em três grupos de aplicações principais: 1. Uso para restauração de perda parcial de tecido dental ou de suporte – por exemplo, uso das células-tronco dentais para repopulação da polpa, para o aumento da tábua óssea alveolar, para tratamento de problemas periodontais etc.; 2. Uso para restauração de perda total do dente – nesse caso, as células-tronco são usadas para a construção de um dente no laboratório que, posteriormente, será transplantado na boca; e 3. Uso para formação de tecidos não dentais – por exemplo, para recuperação de isquemia cardíaca, reparação de lesões na retina entre outras possibilidades.
O professor Duailibi se diz convencido de que as pesquisas apontam para futuras terapias nas diversas especialidades odontológicas. Ele conta que em uma publicação feita em 2008, no The Journal of Dental Research (JDR), juntamente com outra autora, foi demonstrado que é possível desenvolver todos os tecidos dentários na mandíbula, inclusive ligamento periodontal. Baseado neste e outros resultados, ele se sente muito segura em afirmar que um dia a polpa poderá ser regenerada por meio das técnicas de engenharia tecidual com células do próprio paciente. “Ainda não temos as ferramentas adequadas para promover uma regeneração dental do esmalte ou dentina, ou uma restauração ‘biológica’que substitui a restauração dental convencional do momento, por exemplo, uma onlay. Mas a técnica da engenharia tecidual torna esta possibilidade ao alcance em um futuro próximo.” A contribuição da engenharia tecidual na Periodontia poderá promover a regeneração com substitutos biológicos de osso e epitélio gengival para tratar os casos de perda total ou parcial devida a trauma ou doença. Com inúmeras possibilidades terapêuticas, a engenharia tecidual poderá contribuir na área cirúrgica e, principalmente, na Implantodontia com substitutos biológicos de ossos, dentes e cartilagens de forma a regenerar em vez de reparar a área lesada ou perdida, substituindo os recursos terapêuticos convencionais da atualidade, declaram.
Células-tronco de outras áreas do corpo na boca
Embora seja possível utilizar células-tronco não dentais para a formação de tecido dental, a professora Andréa lembra que as pesquisas neste sentido são bem mais raras do que o oposto. Entretanto, ela cita um estudo de 2004 na área de bioengenharia dental para a formação da terceira dentição biológica. “Nesse estudo, um grupo de pesquisadores do King’s College, na Inglaterra, usou células mesenquimais de medula óssea para formar satisfatoriamente um dente no rim de um camundongo imunocomprometido”, conta.
O professor Duailibi acrescenta que existem fontes seguras e viáveis de células-tronco adultas, mas a questão a ser destacada é a sinalização celular para que uma população de células seja utilizada e mantenha as características esperadas. Isto porque as células necessitam se manter estáveis após a separação dos tecidos de origem, terem sua capacidade de duplicação preservada, manter estabilidade cromossômica, ter a capacidade de se regenerar no tecido de origem e não promover reação imunológica nem neoplasias. “Nosso objetivo é que o doador e o receptor sejam o mesmo indivíduo. Uma nova terapia que utilize drogas imunossupressoras para a regeneração de tecidos dentais não seria uma proposta relevante quando comparada com a terapia convencional da atualidade devido ao fato das drogas imunossupressoras causarem efeitos colaterais indesejáveis. Portanto, qualquer técnica em que doador e receptor sejam indivíduos diferentes, terá que ser minuciosamente indicada”, especifica Duailibi.
Bancos de células-tronco
A possibilidade de tratar várias doenças gerou o estabelecimento de bancos de células-tronco adultas que podem ser obtidas de várias fontes, conforme já mencionado. Na prática, estas células precisam ter duas características: ser de fácil obtenção e abundantes.
Questionados a dar suas opiniões quanto à criação destes bancos, a professora Andréa afirma que tanto os bancos públicos quanto os privados são úteis e serão mais comuns e numerosos no futuro. O professor Duailibi considera os bancos fundamentais para a realização de inúmeras terapias. Não somente para a criação da “terceira dentição”, porém, acredita que eles devem fornecer a certeza da viabilidade celular, controle da cito e genotoxicidade e estabilidade cromossômica, mesmo após anos de armazenamento com qualquer técnica de preservação para que se permita a garantia do material biológico armazenado com o uso seguro destas células e finalidade terapêutica no futuro. O professor Sharpe acrescenta que, apesar de ser uma boa ideia, no caso de células provenientes de bebês ou crianças, como células de origem do sangue de cordão umbilical ou de dentes extraídos, serão necessárias normativas internacionais bem claras para a preparação e estoque das células.
Realidade nos consultórios dos Cirurgiões-Dentistas
“Como na Odontologia ainda não há nenhuma pesquisa aprovada pela Anvisa que se encontre em fase clínica, é difícil dizer quando o uso das células-tronco chegará aos consultórios dos cirurgiões-dentistas brasileiros. Qualquer número exato seria somente uma especulação, pois no momento somente temos resultados de pesquisas laboratoriais, que apesar de muito promissoras, ainda precisam ser mais bem avaliadas e aprofundadas antes do seu uso em humanos”, revela a professora Andréa. Ela acredita, no entanto, que desde que tenham o treinamento necessário para lidar com esse tipo de material e estrutura necessária nos respectivos consultórios ou clínicas odontológicas, todos os profissionais de Odontologia poderão trabalhar com células-tronco.
Sharpe também acredita que as células-tronco podem se tornar uma realidade para os cirurgiões-dentais. “O amplo uso de células-tronco em Endodontia e Periodontia será uma realidade em curto prazo. Acredito que as primeiras utilizações, como no tratamento endodôntico, sejam viáveis em até cinco anos”, prevê.
“Todas as vezes que falamos ou pensamos em células-tronco, dois sentimentos da espécie humana são despertados: a esperança e a longevidade. Portanto, devemos ser extremamente cautelosos para não gerar falsas expectativas. A questão tempo é um fator que tem múltiplas facetas, entre elas os recursos financeiros necessários para o desenvolvimento de pesquisas com recursos disponibilizados pelas agências de fomento, os estudos de viabilidade celular, cito e genotoxicidade e estabilidade cromossômica, a formação de recursos humanos, entre outro. Um dos pontos fundamentais, a que nem sempre estamos atentos, é o interesse da indústria no investimento em novas tecnologias”, destaca Dualilibi.
Em relação aos profissionais da Odontologia, Duailibi ainda afirma “estamos frente a novos paradigmas, os quais não entrarão em choque com as terapias existentes. Porém, é fundamental que os colegas estejam atentos a esta nova tendência que aumentará ainda mais o arsenal de opções terapêuticas. Estamos convencidos de que no futuro todos os profissionais e os pacientes terão acesso às novas terapias. Aos colegas mais antigos, será fácil recordar do aparecimento da caneta de alta rotação, das resinas – fotopolimerizáveis ou não – dos implantes osseointegrados, do laser, dentre os vários avanços tecnológicos e novas técnicas que geraram alternativas terapêuticas e novas especialidades odontológicas, como a Odontologia para pacientes especiais. Dor Orofacial, Geriatria, entre outras. Com as células-tronco a situação será a mesma. Haverá a necessidade de formação profissional adequada e com o passar dos tempos será rotina em todas as escolas de Odontologia”, finaliza.
O Isosit é a união entre o uretano dimetacrilato e partículas inorgânicas que proporcionam um aumento da dureza e rigidez comparável às resinas PMMA. Por sua vez, o DCL é polimetil metacrilato altamente modificado, com resultado de alta estabilidade de cor, resistência à placa e abrasão, excelente polimento e grande força de união à base da prótese. Para os casos de próteses totais ou parciais removíveis, no mercado nacional existe uma boa diversidade para todos os orçamentos. Os melhores, e consideravelmente mais caros, são os Vivodent (PMMA) e Orthosit (Isosit), da Ivoclar Vivadent, compostos por quatro camadas prensadas e que possuem textura natural e excelente resistência à compressão. Em seguida, na escala da qualidade, aparecem o Gnathostar (PMMA) e o Ivostar (PMMA), também da Ivoclar, com três camadas prensadas, além dos Antaris (DCL) e Postaris (DCL), três camadas prensadas e colorações adequadas a pessoas de meia idade. Recentemente no mercado surgiram como opções os dentes Trilux (italianos) e o Basic Heratone, da Kulzer (alemão), com boa durabilidade e recursos estéticos interessantes. Chineses também têm desembarcado por aqui, com dentes de três e duas camadas, com custo baixo mas necessidade de comprar em maior quantidade. Os nacionais vêm procurando abocanhar uma fatia maior do mercado. Os fabricados pela Dentsply, Biotone (PMMA) e Biocryl (PMMA), têm duas camadas prensadas e algumas alternativas em formatos. Os da Vipi, Vipi-Dent (PMMA) e Biolux (PMMA) também têm duas camadas e atrativos estéticos consideráveis. Entre todos, ainda, prevalece a qualidade dos alemães Vivodent, que sobra em tradição, resistência e resiliência – ainda que alguns protéticos façam restrição a algumas possibilidades estéticas e tenham perdido mercado por seu preço ser três ou quatro vezes mais caro que os concorrentes. Os demais nacionais, como os da Dentron, de pouca durabilidade e aparência comparativamente simplória, prestam-se mais a trabalhos provisórios.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas, em 24 de janeiro de 2017, normatizou e especificou a classificação, requisitos e métodos de ensaio para dentes de polímeros sintéticos e cerâmica, que são fabricados para uso em próteses usadas na odontologia, na ABNT NBR ISO 22112:2017.
Três multinacionais disputam esse mercado, dominado pelas marcas Listerine, Cepacol e Plax. O preço ainda pesa no bolso do consumidor: 1 l do produto mais em conta chega perto de R$ 20,00. No Brasil, o produto é relativamente novo; já os norte-americanos usam anti-sépticos bucais há mais de um século. Líder na categoria desde 1999, o Listerine consumido no Brasil era todo importado dos Estados Unidos até dezembro de 2003. Há 32 anos, a Pfizer terceirizou parte da produção e passou a fabricar 65% do Listerine vendido no país, em Jaguariúna (SP). Em segundo lugar no ranking e há 33 anos no mercado brasileiro, o Cepacol aposta no carisma do personagem “Bom de Boca” para reconquistar o trono. Com 30 anos de praça e com produção em Suzano (SP), a marca, comprada pela franco-alemã Aventis Pharma (Sanofi) em 2000, quer superar problemas de distribuição do produto e convencer o consumidor de que “não precisa arder na boca como faz a concorrência para matar germes e bactérias”. O produto precisa superar o estigma de ser usado principalmente por jovens e consumidores das classes mais altas. Já a americana Colgate-Palmolive produz o Plax, terceiro no ranking, na fábrica da via Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Sua política de mercado prefere investir nas promoções no varejo. Lançou, recentemente, embalagens menores do Plax, de 60 mL, vendido em farmácias e voltado para quem deseja gastar menos pelo produto, que pode assim ser levado com comodidade em viagens e para o trabalho.
Formulação dos Principais Enxaguatórios Bucais Comercializados no Mercado Brasileiro
- Antisséptico Bucal Complete Hortelã (Oral-B) – Ativos: 0,053% cloridrato monohidratado de cetilpiridínio; 0,050% fluoreto de sódio (226 ppm de flúor). Inativos: água, glicerina, polysorbate 20, aroma, metilparabeno, sacarina sódica, benzoato de sódio, propilparabeno, CI 42090, CI 47005.
- Antisséptico Bucal Contente Hálito Puro (Suavetex) – composição: xilitol, benzonato de sacarina sódica, glicerina, aroma, fluoreto de sódio, cloreto de cetilpiridimio, CI 19.194, CI 42.090, água.
- Antisséptico Bucal Contente Proteção Total (Suavetex) – ingredientes:xilitol, sacarina sódica, benzonato de sódio, glicerina, aroma, fluoreto de sódio, cloreto de cetilpiridínio, CI 19140, CI42090, água.
- Antisséptico Bucal Oral-B Complete Menta Natural (Oral-B) – ingredientes ativos: 0,053% de cloreto monohidratado de cetilpiridínio, 0,050% fluoreto de sódio (226 ppm de flúor). Ingredientes inativos: água, glicerina, PEG-40 óleo de castor hidrogenado, metilparabeno, aroma, sacarina sódica, benzonato de sódio, propilparabeno, CI42090.
- Antisséptico Bucal Oral-B Pró Saúde (Oral B) – composição: água, sorbitol, poloxaleno, ácido benzóico, sacarina sódica, eucaliptol, aroma (d-limonene), timol, metil salicilato, benzoato de sódio, mentol, CI 42053.
- Antisséptico Bucal Oral-B Pró Saúde Noite (Oral-B) – composição: 0.07%, cloreto de cetilpiridínio, água, glicerina, aroma, lactato de zinco, metilparabeno, sacarina sódica, sucralose, propilparabeno, poloxaleno 407.
- Bioxtra Enxaguatório Bucal Boca Seca (OralBox) – água, suco de folha de aloe barbadensis, aroma, CI 42090, colostrom whey, EDTA, hidroxietilcelulose, lactoferrin, lactoperoxidase, lyzosyme, poloxaleno 407, glicol propileno, benzoato de sódio, monofluorfosfato de sódio (teor de flúor):1,14% w/w (17.1 ppm), xilitol.
- Blue M Enxaguatório (OralBox) – água, glicerina, mel, laurilsulfato de sódio, PVP, citrato de sódio, goma de celulose, aroma, perborato de sódio, metilparabeno de sódio, ácido cítrico, metilsalicitlato, xilitol, lactoferrin, sulfato de magnésio, limonene, CI 42090.
- Cariax Enxaguatório (Oralbox) – composição: digluconato de clorexidina 0,12g, fluoreto de sódio 0,05g (226 ppm F), sacarina sódica 0,06g, excipiente q.s.p. 100ml.
- Cepacol Flúor (Sanofi Aventis) – fluoreto de sódio equivalente a 226,2 ppm de flúor, cloreto de cetilpiridínio 0,500 mg, Demais componentes: álcool, perfume, disodium EDTA, eucaliptol, glicerina, mentol, salicilato de metila, aroma, polisorbato 80, sacarina sódica, fosfato de dissódio, fluoreto de sódio, CI 42051, Cl 19140 e água.
- Classic (Colgate) – composição: ingredientes ativos: fluoreto de sódio 0,05%, cloreto de cetilpiridínio 0,075%, água, glicerina, propilenoglicol, sorbitol, poloxaleno 407, sabor, cloreto de cetilpiridinio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, CI 16035/fd&c vermelho nº 40 (CI 16035), dipenteno.
- Enxaguante Antisséptico Bucal Cepacol Mental (Sanofi Aventis) – composição: cloreto de cetilpiridínio 0,500mg, 0,1mg de mentol em veículo tamponado aromatizado, álcool, disodium EDTA, eucaliptol, perfume, glicerina, mentol, metilsalicilato, aroma, polisorbato 80, sacarina sódica, fosfato de sódio, fosfato de disodium, fluoreto de sódio, CI 42051, Cl 19140 e água.
- Enxaguante Antisséptico Bucal Colgate Orthogard Sem Álcool (Colgate) – contém fluoreto de sódio 0,04% e flúor fosfato acidulado.
- Enxaguante Bucal Detox com Extratos de Bambu, Romã e Sálvia (Suavetex) – ingredientes: benzoato de sódio, glicerina, xilitol, extrato de bambusa vulgaris, extrato de fruta punica granatum, extrato de folha de sálvia officinalis, aroma, água.
- Enxaguante Bucal Natural com Extratos de Café, Cacau e Guaraná (Suavetex) – ingredientes: benzoato de sódio, glicerina, xilitol, extrato de cacau theobroma, extrato de semente de coffea arábica, extrato de fruta de paulinia cupana, cafeína, aroma, água.
- Enxaguante Bucal Natural com Extratos de Cúrcuma, Cravo e Melaleuca (Suavetex) – ingredientes: benzoato de sódio, glicerina, xilitol, extrato de cúrcuma longa callus, extrato de broto de eugenia caryophyllus, extrato de folha de melaleuca alternifólia, aroma, água. Livre de álcool e flúor. Produto 100% natural e vegano.
- Enxaguante Bucal Premium Sensitive (Suavetex) – monofluorfosfato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, glicerina, sacarina sódica, benzoato de sódio, ciclamato de sódio, PEG 40 – hydrogenated castor oil, aroma, hidroxiapatita, citrato de zinco, água.
- Enxaguante Bucal Premium Whitening (Suavetex) – ingredientes: monofluorfosfato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, PVP, glicerina, sacarina sódica, benzoato de sódio, ciclamato de sódio, PEG 40 – hydrogenated castor oil, aroma, hidroxiapatita, água.
- Enxaguante Bucal Suavetex Premium Pro-Repair (Suavetex) – monofluorfosfato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, glicerina, sacarina sódica, benzoato de sódio, ciclamato de sódio, PEG 40 – hydrogenated castor oil, aroma, hidroxiapatita, água.
- Enxaguante Bucal Colgate® PerioGard® Sem Álcool Hortelã Original (Colgate)- contém gluconato a 0,12% (ou digluconato formulado para uma base livre de clorexidina na concentração de 0,067%) e os seguintes componentes inativos: água, glicerina, etanol, polisorbato 20, composiçãoaromática com sabor predominante de menta, sacarinato de sódio, FD&C azul, nº1.
- Enxaguante Bucal Colgate®PerioGard®Sem Álcool Hortelã – Uso Diário (Colgate)- solução que contém gluconato a 0,12% (ou digluconato formulado para uma base livre de clorexidina na concentração de 0,067%) e os seguintes componentes inativos: água, glicerina, etanol, polisorbato 20, composição aromática com sabor predominante de menta, sacarinato de sódio, FD&C azul, nº1.
- Enxaguante Bucal Total 12 Gengiva Reforçada (Colgate)- ingredientes: água, glicerol, propilenoglicol, sorbitol, poloxaleno, aroma, lactato de zinco, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor).
- Enxaguante Natural Extracts Carvão (Colgate) – água, gliceina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma (contém bambusa vulgaris shoot extract e pó de charcoal, peg-40 óleo de castor hidrogenado, cloridro de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor) sacarina sódica, ácido cítrico, CI 15510, CI 17200, CI 42051.
- Enxaguante Natural Extracts Citrus (Colgate) – ingredientes: água, glicerina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, aroma [contém: citrus limon peel oil, óleo de peppermint e extrato de folha de camellia sinensis, sacarina sódica, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), ácido cítrico CI 19140, CI 42051.
- Enxaguante Smiles Minions (Colgate) – ingredientes: arginina 8%, monofluorofosfato de sódio 1.1% (1450 ppm de flúor), carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, laurilsulfato de sódio, monofluorofosfato de sódio, sabor, goma de celulose, bicarbonato de sódio, pirofosfato de tetrasodio, sacarina sódica, álcool bencílico, goma xantán, dióxido de titânio (Cl 77981), dipenteno.
- Enxaguante Total 12 Anti-Tártaro (Colgate) – ingredientes: água, glicerina, propilenoglicol, sorbitol, poloxaleno 407, lactato de zinco, sabor, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), ácido láctico, sacarina sódica, sucralose, rajo ácido 33 (CI 17200), azul ácido 3 (CI 42051).
- Enxaguatório Bucal Kin Forte (OralBox) – composição: água, sorbitol, glicerina, glicol propileno, PEG-40 hydrogenated castor oil, xilitol, lactato de zinco, triclosan, disodium EDTA, aroma, hidróxido de sódio, digluconato de clorexidina, mentol, sacarina sódica.
- Enxaguatório Bucal Malvatricin Plus 5 em 1 (OralBox) – composição: tirotricina, 0,10 mg/mL, sulfato de hidroxiquinolina 1,00mg/mL. Excipientes q.s.p. 1 mL.
- Enxaguatório Bucal para Dentes Sensíveis Sensikin (Oralbox) – composição: 5% nitrato de potássio fluoreto de sódio (1.450 ppm), pró-vitamina B5, vitamina E, sem lauril sulfato de sódio.
- Flogoral (Aché) – composição: cloridrato de benzidamina 1,5 mg, excipientes: álcool etílico, aroma de menta, glicerol, metilparabeno, polissorbato 20, sacarina sódica di-hidratada, amarelo de quinolina, corante azul brilhante, água purificada e cloridrato de benzidamina 1,5 mg.
- Kin B5 Enxágue Bucal (OralBox) – composição: cloreto de cetilpiridínio (CPC), citrato de zinco, provitamina B5, vitamina B3, xilitol, fluoreto de sódio 1450 ppm.
- Listerine Anticáries Refrescância Suave Sem Álcool (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, poloxaleno, laurilsulfato de sódio, ácido benzoico, Aroma (álcool benzílico, dextrolimoneno), eucaliptol, salicilato de metila, timol, sacarina sódica, fluoreto de sódio (220 ppm de flúor), benzoato de sódio, Sucralose, levomentol, CI 47005/amarelo de quinolina, CI 42053/verde rápido 143.
- Listerine Antitártaro Refrescância Intensa (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, álcool etílico, poloxaleno, sacarina sódica, ácido benzoico, eucaliptol, cloreto de zinco, timol, salicilato de metila, benzoato de sódio, levomentol, aroma, CI 42090/azul brilhante.
- Listerine Antitártaro Refrescância Suave Sem Álcool (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, poloxaleno, lauramidopropilbetaína, ácido benzoico, benzoato de sódio, sacarina sódica, aroma, sucralose, levomentol, salicilato de metila, timol, eucaliptol, cloreto de zinco, CI 42090/azul brilhante, CI 42053/verde rápido 143, CI 17200/vermelho 33.
- Listerine Cool Mint (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, laurilsulfato de sódio, poloxaleno, eucaliptol, ácido benzoico, benzoato de sódio, salicilato de metila, timol, sacarina sódica, levomentol, aroma (dextrolimoneno), sucralose e corante CI 42053/verde rápido 143.
- Listerine Cool Mint Refrescância Intensa (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, álcool etílico, poloxaleno, ácido benzoico, sacarina sódica, eucaliptol, aroma (dextrolimoneno), timol, salicilato de metila, benzoato de sódio, levomentol, e corante CI 42053/verde rápido 143.
- Listerine Cuidado Total Refrescância Intensa (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, álcool etílico, poloxaleno, ácido benzoico, aroma (cinamaldeído), eucaliptol, cloreto de zinco, sacarina sódica, salicilato de metila, timol, fluoreto de sódio (220 ppm de flúor), levomentol, benzoato de sódio, sucralose, CI 42090/azul brilhante, CI 16035/vermelho allura 129.
- Listerine Cuidado Total Refrescância Suave Sem Álcool (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, laurilsulfato de sódio, poloxaleno, timol, eucaliptol, levomentol, salicilato de metila, aroma (álcool cinamílico, dextrolimoneno), ácido benzoico, benzoato de sódio, fluoreto de sódio (100 ppm de flúor), cloreto de zinco, sacarina sódica, sucralose e os corantes CI 16035/vermelho allura 129 e CI 42090/azul brilhante.
- Listerine Whitening Extreme (Johnson & Johnsons) – água, álcool, peróxido de hidrogênio 2.5%, aroma, poloxaleno, sacarina sódica, mentol, ácido fosfórico, fosfato dissódico, fluoreto de sódio (100 ppm de flúor), sucralose.
- Malvatricin PPU (Lab. Daudt Oliveira) – ingredientes: tirotricina 0,10 mg, sulfato de hidroxiquinolina 1,00 mg, veículo q.s.p. 1,00 mL. Excipientes:ácido cítrico, álcool etílico, essência de menta, fosfato de sódio dibásico, glicerol, hidróxido de sódio, mentol, metabissulfito de sódio, óleo de rícino hidrogenado etoxilado, sacarina sódica, sorbitol, Malva sylvestris L.(tintura), corante azul brilhante, água purificada, álcool 0,0638 mL/mL.
- Malvatricin- Solução para diluição (Lab. Daudt Oliveira) – ingredientes: tirotricina 0,30 mg, sulfato de hidroxiquinolina 10,00 mg, veículo q.s.p. 1,00 mL. Veículos’:ácido cítrico, álcool etílico, edetato dissódico diidratado, fosfato de sódio dibásico, mentol, metilcelulose, óleo de rícino etoxilado, óleo de menta tri-retificado, sacarina sódica, Malva sylvestrisL.(tintura), corante azul brilhante, corante amarelo crepúsculo, água purificada, álcool 0,40 mL/mL.
- Malvona (Lab. Daudt Oliveira) – ingredientes: benzocaína 0,20 mg, borato de sódio 60,00 mg, cloreto de cetilpiridínio 1,00 mg, veículo q.s.p. 1 mL. Veículo: álcool etílico, Malva sylvestris L. (extrato fluído), fenosalil, mentol, sacarina sódica, sorbitol (solução a 70%), óleo essencial de Eucalyptus globulus, óleo essencial de menta, água purificada, álcool 0,36 mL/mL.
- New Dental Enxaguatório Bucal Cosmetic Cuidados Gengival (OralBox) – princípios ativos e características técnicas: flúor – NaF + MFP – 247,5ppm, ácido hialurônico (AH), extrato de chá verde (cammelia sinensis), extrato de tea tree (melaleuca alternifolia), DSBC – salicilato de dimetilsilanodiol, pirofosfato tetrassódico, odor característico do aroma de menta.
- New Dental Enxaguatório Bucal Soft Tissue Cuidado Pós Ciruria (OralBox) – princípios ativos: ácido hialurônico (AH), extrato de chá verde (cammelia sinensis), extrato de tea tree (melaleuca alternifolia), DSBC – salicilato de dimetilsilanodiol, pirofosfato tetrassódico, odor característico do aroma de menta.
- New Dental Enxaguatório Bucal Cuidado Implants (OralBox) – princípios ativos e características técnicas: ácido hialurônico (AH), extrato de chá verde (Cammelia Sinensis), extrato de tea tree (melaleuca alternifolia), DSBC – salicilato de dimetilsilanodiol, pirofosfato tetrassódico, odor característico do aroma de menta.
- Noplak Sem Álcool (OralBox) – contém: diclonato de clorexidina, álcool etílico, hidroxietilcelulose, ciclamato de sódio, glicerina, mentol, cristal, óleo de castor hidrogenado, sacarina sódica, sorbitol, corante CI 19140, CI 42090, composição aromática e água desmineralizada.
- Oral-B 3D White Radiant Mint (OralB) – composição: glicerina, hidrato de sílica, hexametafosfato de sódio, água, peg-6, aroma, fosfato de trissódio, laurel sulfato de sódio, carrageenan, cocamidopropyl betaine, mica (ci 77019), sacarina sódica, peg-20m, goma xantan, dióxido de titênio (ci 77891), sucralose, limonene, pigment azul15 (ci 74160).
- Perioxidin (Lacer) – digluconato de clorexidina 0,12%, propilenoglicol, glicerina, óleo de castor hidrogenado, polietilenoglicol 40, xilitol, poloxaleno, acessulfame potássico, mentol, sacarina sódica, sacililato de metila, neohesperidina DC, ácido lático, corantes CI 16185 e 15985, aroma de menta e água.
- Periotrat (Kley Hertz Farmacêutica) – contém água, digliconato de clorexidina, glicerol, aroma, limoneno. Linalol, polissorbato 20, hidróxido de sódio, sorbitol.
- Plax 2 en 1 Fresh Mint (Colgate) – ingredientes ativos: triclosan (0,03%), fuoreto de sódio (225 ppm de flúor) e copolímero PVM/MA (0,20%) gantrez.
- Plax Fresh Mint (Colgate)- ingredientes ativos: fluoreto de sódio 0,05%, cloreto de cetilpiridinio 0,075%, água, glicerina, propilenglicol, sorbitol, poloxaleno 407, sabor, cloreto de cetilpiridinio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, CI 42053/FD&C verde nº 3 (CI 42053), CI 15985/FD&C amarelo nº 6 (CI 15985).
- Plax Ice (Colgate)- composição: água, glicerina, glicolpropileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma, óleo de castor hidrogenado peg-40 aroma, cloreto de cetilpiridinium, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose, CI 42053.
- Plax Ice Fusion Cold Mint (Colgate) – água, glicerina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma, peg-40, óleo hidrogenado de castor, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose, ci 42053.
- Plax Ice Fusion Winter Mint (Colgate) – composição: água, glicerina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma, PEG-40 óleo de castor hidrogenado, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose.
- Plax Ice Glacial (Colgate) – composição: fluoreto de sódio 0,05% e cloreto de cetilpiridínio 0,075%.
- Plax Ice Infinity (Colgate) – água, glicerina, propilenglicol, sorbitol, poloxâmero 338, poloxâmero 407, sabor, PEG-40 azeite de ricino hidrogenado, cloreto de cetilpiridinio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio, sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose, FD&C verde Nº 3 (CI 42053).
- Plax Soft Mint (Colgate) – ingredientes ativos: fluoreto de sódio 0,05%, cloreto de cetilpiridínio 0,075%.
- Sensitive Pro-Alívio (Colgate) – ingredientes: carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, laurilsulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, bicarbonato de sódio, acesulfame de potássio, silicato de sódio, goma xantal, sucralose, dióxido de titânio (CI 77891). Contém monofluorfosfato de sódio.
- Solução Bucal Noplak Max (OralBox) – princípio ativo: clorexidina 0,12% e cetilpiridínio.
- Total 12 Clean Mint (Colgate) – composição: fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), triclosan 0,3%, água, glicerina, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, copolímero PVM/MA, aroma, carragema, sacarina sódica, hidróxido de sódio, corante branco CI 77891.
- Total 12 Hálito Saudável (Colgate) – contém fluoreto de sódio, citrato de zinco e óxido de zinco.
O brasileiro costuma comprar uma nova escova a cada 17 meses, quando o recomendável pelas autoridades de saúde bucal é de três meses. Dados oficiais revelam que 40% da população não têm acesso à escova e à pasta de dente. De acordo com a Coordenadoria Nacional de Saúde bucal do Ministério da Saúde, isso ocorre não apenas por falta de orientação, mas porque as pessoas não têm condições financeiras de comprar os produtos básicos para a higiene bucal. Não adianta ensinar a prevenção se a pessoa não usa regularmente escova e pasta de dente. Esse montante representa quase metade da população brasileira. Cerca de 60% do mercado brasileiro são compostos por escovas baratas, que custam cerca de R$ 1,00. O restante é o formado pelo segmento premium, que envolve produtos de melhor acabamento e estética (cerdas coloridas e cabos flexíveis, emborrachados, por exemplo). Pesquisas de fabricantes apontam que, na hora da escolha de sua escova, o brasileiro prefere, em primeiro lugar, o produto com recomendação do dentista. Em segundo lugar, o preço. De acordo com consultores de multinacionais da área, escova de dente é produto complicado de trabalhar. “O consumidor não tem envolvimento emocional. Ninguém curte usar”, afirmam. A Oral-B, da Gillette, com modelos que custam mais de R$ 6,00 no varejo, é a mais recomendada pelos dentistas; a Johnson’s, encontrada nas lojas por R$ 4,00, é a segunda mais citada. Praticamente todas as escovas fabricadas no Brasil adquirem suas cerdas da multinacional Dupont. Existem sete grandes grupos de filamentos de náilon, chamados de tinex, que compõem as cerdas, que variam em forma e textura, e basicamente são mais macias quanto mais finas. A de melhor qualidade é a produzida em poliamida 6-12, principalmente pela resistência à fadiga e a dificuldade em absorver umidade. Grandes empresas do ramo, como Colgate e Gillette, praticamente confeccionam todas as suas escovas, mesmo as das linhas mais populares, com as melhores cerdas, pois adquirem enorme quantidade de fibras. A diferença acaba sendo na sofisticação da produção dos cabos. Entre os grandes produtores de escovas, a Dupont fornece para Bitufo, Colgate, Oral-B, Sanifill e Condor. Muitas culturas tradicionais pelo mundo limpavam os dentes esfregando ramos ou pedaços de madeira contra eles desde os tempos antigos. Ou friccionando bicarbonato de sódio ou giz contra os dentes. Pequenos ramos desfiados eram usados como escovas de dente na China antiga; o médico Hipócrates recomendava (c.355 a.C.) o uso de um chumaço de lã molhado em mel. De acordo com a American Dental Association (ADA), a primeira escova de dente foi construída em 1498 por um imperador na China, que juntou cerdas de crina embebidas em um cabo de ossos. Não eram comuns no Ocidente até o século XVII, até que algumas das primeiras escovas apareceram em Paris por volta de 1649, e se disseminaram no século XIX. Um método antigo muito comum, o de higienizar os dentes esfregando com um pedaço de pano, era costume na Europa pelo menos desde os tempos romanos. Cerdas naturais de pêlo de animal foram substituídas por materiais sintéticos, principalmente náilon, pela empresa Dupont em 1938, ano em que a primeira escova de dente com cerdas de náilon foi comercializada. Em janeiro de 2003, em uma pesquisa sobre qual invento sem o qual os norte-americanos não podiam viver, a escova de dente foi escolhida como número um, batendo o automóvel, o computador pessoal, o telefone celular e o microondas. A inovação mais recente de escova de dentes é a sônica, semelhante a uma escova de dentes elétrica, mas emite ondas que deslocam a placa bacteriana dos dentes.
Aproveitando a tecnologia das vibrações sônicas, dois modelos chamaram a atenção na última CES Tech, em Las Vegas, em 2020. A CES Tech é uma das maiores feiras mundiais em novidades tecnológicas. Dentre as novidades estão a Y brush, da francesa FazTeesH, e a iO, da Oral-B. A Y brush faz parte do grupo das novas escovas dentais em um formato nada convencional. Esta escova, que faz lembrar uma goteira, tem 96 conjuntos de cerdas de nylon para limpar os dentes em profundidade. E promete que limpar os dentes em incríveis dez segundos. A forma de utilização parece ser simples: basta colocar a pasta de dentes na escova, colocar a escova na boca, ligá-la e morder “o molde” durante cinco segundos. Depois, é apenas virar e repetir o mesmo procedimento. Possui três níveis de vibração sônica e, assim, adapta-se à sensibilidade de cada usuário. Segundo a fabricante do aparelho, a Y brush elimina 15% mais de placa bacteriana quando comparada a uma escova convencional.
A inovação trazida pela Oral B é uma escova dental elétrica resultado de seis anos de pesquisa.
Trata-se de uma escova dental baseada em inteligência artificial e que foi lançada em agosto de 2021. Segundo a fabricante, o grande diferencial da iO está nas oscilações e movimentos rotativos combinados com um mecanismo magnético. A escova dental conta com um sensor de pressão, que evita o excesso de pressão sobre a gengiva e os dentes. Isso evita inflamações gengivais e o desgaste dos dentes. O dispositivo também registra os dados da escovação que posteriormente são enviados para um aplicativo de smartphone. Isso possibilita posteriores análises do desempenho alcançado.
Outras novidades mostradas ao público no mesmo evento foram as novas escovas dentais da Silk’n Beauty. A empresa, que atua no segmento de produtos de beleza, apresentou no evento a ToothWave. É uma escova de dentes com dois eletrodos e uma faixa de silicone no meio. Isto faz com que a corrente elétrica gerada entre os eletrodos seja utilizada para limpar os dentes de forma mais profunda. O uso dessa tecnologia visa diminuir a aplicação de produtos abrasivos nos dentes. A radiofrequência já é usada em tratamentos médicos e de estética há anos. Porém, sua aplicação em uma escova dental é inovadora.
Por último, merece menção o lançamento das novas escovas dentais Colgate Plaqless Pro, da Colgate. É uma escova dental elétrica que disponibiliza informações precisas e em tempo real adaptadas a cada usuário e à sua técnica de escovação. Seus usuários conseguem identificar quais as áreas que precisam ser escovadas durante mais tempo e perceber quando o biofilme foi removido. A escova identifica com uma luz azul o acúmulo de biofilme. Haverá a mudança para a luz branca quando a área estiver limpa. Sensores incorporados no cabo da escova elétrica criam um mapa completo da boca. Assim, a cada escovação dental, os usuários podem consultar o aplicativo para saber exatamente onde escovaram os dentes e se a área está limpa. Isso é possível através do aplicativo Colgate Connect, que se liga à escova através de Bluetooth. O aplicativo Colgate Connect tem versões para iOS e Android. O aplicativo fornece ao usuário um feedback imediato sobre a escovação com dados personalizados. Também dá dicas de e higiene bucal. Segundo a fabricante, a Colgalte Plaqless Pro tem por objetivo também orientar e guiar o usuário para uma melhor escovação dental. E também ajudar paciente e dentista a construírem uma parceria ainda mais forte no sentido de uma saúde oral de mais qualidade.
Nada essencial, mais um excesso de gentileza, para encantar inesperadamente o cliente. Nos sites mercado livre (www.mercadolivre.com.br) e fiork (www.fiork.com.br), você encontra escovas descartáveis. Nos sites chineses made-in-china (pt.made-in-china.com), e alibaba (portuguese.alibaba.com) também existem muitos fabricantes desses produtos.
A Broxodent, como foi chamada, foi apresentada pela empresa farmacêutica Squibb no centenário da ADA, em 1959. A empresa General Electric apresentou a escova sem fio recarregável em 1961. Introduzida em 1987, Interplak foi a primeira elétrica de ação rotatória para uso caseiro. Pelos atributos de poder higienizar em locais difíceis, de acesso complicado e de manter a movimentação para pessoas com pouca coordenação motora, e por conseguir uniformidade de toque das cerdas, o pequeno instrumento rotatório tem muitos trunfos para ser sucesso nas toaletes.
Entre as disponíveis pelas principais indústrias odontológicas, as maiores diferenças em termos de recursos ficam por conta dos seguintes detalhes:
– modo Whitening: vibra para remover manchas;
– modo massagem: para quem precisa de uma ferramenta que melhore a gengiva;
– modo sensitive: para limpeza delicada e minuciosa das zonas sensíveis;
– modo temporizador, que sinaliza com timer de tela quando o mínimo de dois minutos se encerrou.
Estas escovas elétricas se destacam no mercado, e seu valor médio, em reais:
Escovas de dente Elétricas
Chicco Infantil R$59,00
Curaprox Hydrossonic Pro Chs R$899,00
G.U.M. Deep Clean Sonic Power R$64,00
Multilaser Health Pro Coelho R$35,00
Multilaser Infantil Health Pro R$35,00
Multilaser Infantil Health Pro Astronauta R$35,00
Multilaser Infantil Health Pro R$35,00
Omron Control HT-B223-W R$71,00
Omron ht-b214 R$107,00
Oral-B Genius X R$854,00
Oral-B Genius 8000 R$2.406,00
Oral-B Infantil Carros R$119,00
Oral-B Infantil Princesas R$119,00
Oral-B Power Pro-Saúde R$89,00
Oral-B Pro 2000 Sensi R$399,00
Oral-B Pro-Saúde Power R$84,00
Oral-B Professional Care 2000 R$455,00
Oral-B Professional Care 500 R$329,00
Oral-B Vitality 100 Precision R$129,00
Oral-B White Pulsar R$39,00
Philips Sonicare EasyClean R$237,00
Philips Sonicare Essence+ R$199,00
Techline EDA10 R$61,00
Vivitar Sonic 5 Modos PTV1020 R$177,00
Xiaomi R$367,00
Pesquisadores encontraram fio dental e palito de dente em dentes de homens pré-históricos. Levi Spear Parmly (1790-1859), um dentista de Nova Orleans, Estados Unidos, é considerado o inventor do moderno fio dental (ou talvez o termo reinventor seja mais adequado). Parmly promoveu a limpeza com fio dental utilizando um pedaço de linha de seda, em 1815. Em 1882, uma empresa de Massachusetts, Estados Unidos, Codman and Shurtleft Company of Randolph, começou a produção em massa de fio dental em seda não encerada para uso doméstico. Outra empresa, a Johnson and Johnson, de New Brunswick, Estados Unidos, foi a primeira a patentear o fio dental, em 1898. Dr. Charles C. Bass desenvolveu o fio de náilon em substituição ao fio de seda, durante a Segunda Guerra Mundial. O mesmo Dr. Bass foi também responsável por tornar o fio dental importante componente da higiene bucal. Veja os tipos mais comuns:
- Fio dental de monofilamento
Também conhecida como fita dental, tem filamento único e costuma ser bastante útil para a limpeza da boca. A fita, que pode ser mais larga, consegue remover restos de alimento entre os dentes com mais agilidade. Costuma ser mais caro e um pouco mais rígido que os demais, não sendo indicado para pacientes com muito espaço na dentição, como diastemas. Por ser mais fina e achatada, a sensação dela entre os dentes é mais confortável.
- Fio dental de multifilamentos
Este é o tipo mais tradicional de fio dental, composto pela junção de diversos filamentos que compõem o fio que vemos a olho nu. Por isso, é comum que, quando não cortado da forma correta, comece a desfiar. A principal indicação do modelo é para quem tem dentes muito juntos e até apinhados, já que o material é maleável e se adapta ao formato da dentição.Não há contraindicação para utilização deste tipo de fio dental.
- Passa fio dental
Este não é exatamente um tipo de fio dental, mas um acessório que pode ser utilizado para auxiliar a passagem do fio entre os dentes.
O passa fio dental é feito de um tipo de plástico e possui formato semelhante ao de uma agulha de costura. O fio dental deve ser passado no passa fio exatamente da mesma forma que uma linha entra na agulha. É muito utilizado por pessoas que têm aparelho ortodôntico do tipo fixo. Com o passa fio, elas passam o fio dental por entre os dentes com mais facilidade. Assim, evitam acúmulo de alimentos na boca, algo que se agrava com o uso de aparelhos.
Afinal, cada um tem particularidades no formato dos dentes, por exemplo. Por isso, converse com seu dentista para saber qual o tipo mais indicado para você.
- Fio dental com haste flexível
Este tipo de fio dental possui uma tecnologia diferenciada que permite a limpeza mais eficiente dos dentes. Trata-se de uma ferramenta de plástico que possui uma ponta em forma de curva em uma de suas extremidades, que fixa o pedaço de fio dental. Na outra extremidade há um tipo de palito, do mesmo material plástico, que pode ser utilizado com a mesma função dos palitos de madeira, para retirar pedaços maiores de comida que ficam presos entre dos dentes e a gengiva. Este tipo de fio dental é indicado para pacientes que têm uma arcada dentária mais espaçada e que, por isso, acabam acumulando mais alimentos entre os dentes.
- Fio dental super floss
Esse tipo de fio dental foi desenvolvido especialmente para as pessoas que utilizam aparelhos ortodônticos, coroas, pontes ou implantes dentários. Ele costuma vir em em pacotes, são fios unitários, sua característica mais marcante é o fato de a ponta ser fina e o restante do fio grosso. Com o uso desses aparelhos e próteses, a higiene bucal fica mais complicada. Por outro lado, justamente devido ao uso deles, limpeza precisa ser mais detalhada. O fio dental super floss tem manejo mais fácil, deslizando de forma mais prática entre o aparelho ou prótese, permitindo a limpeza adequada entre os dentes, sem deixar resídios de alimentos.
- Fio dental com ação branqueadora
Este tipo de fio dental tem um tipo de tecnologia que o torna capaz de fazer um limpeza mais eficaz dos dentes, prevenir doenças como a gengivite e ainda deixar os dentes mais brancos. Tudo isso graças ao revestimento de sílica, um material que ajuda a remover manchas na superfície dos dentes. Deixando o sorriso mais claro, uniforme e radiante. Este tipo de fio dental está se tornando popular entre os pacientes dos consultórios.
O sistema completo computadorizado FP32 foi desenvolvido pela Universidade da Flórida e tem sido usado por periodontistas para detectar não só doenças periodontais precocemente, mas também as fichas computadorizadas ajudam a educar e motivar os pacientes. O tratamento pode começar nos primeiros estágios da doença, prevenindo perda óssea e uma possível cirurgia. A empresa tem distribuidores em muitos países do mundo, incluindo China, Índia e Chile, mas não no Brasil. O custo do sistema completo é de U$ 3.902,80, mais taxas de importação (www.floridaprobe.com).
Embora fabricados em todas as partes do mundo, nos Estados Unidos e na Europa emprega-se tecnologia mais evoluída, fazendo com que apareçam como grandes centros de produção e introdutores de novidade. Na Europa, Suécia e Alemanha, disputam vanguarda e liderança. Nos Estados Unidos – maiores produtores – as mais importantes regiões produtoras são a Califórnia e a Flórida. Norte-americanos são também os maiores consumidores dos modelos europeus. Na América do Sul, o pioneirismo coube aos argentinos, ainda que no Brasil, na última década, começassem a ser produzidos implantes de excelente qualidade, tendo como modelos principalmente as marcas europeias.
Entre as marcas importadas mais difundidas, destaque para a Nobel Biocare, Branemark, 3I, Sterngold Implamed, Ankylos, Steri-Oss, Restore e Frialit. Entre as nacionais, cujo preço gira em torno de 1/3 das importadas, as mais reputadas são Neodent, Conexão, Intralock, Bioform, Titanium Fix, Sin e INP.
A Implantodontia iniciou sua evolução científica no século XX; já em 1901, era patenteado o primeiro implante nos Estados Unidos. De lá para cá, seu desenvolvimento foi impressionante em todas as partes do mundo. Em 1969, o médico ortopedista sueco Per-Ingvar Branemark relatou a união estrutural entre um cilindro de titânio e o osso vital, e comprovou com estudos de mais de dez anos que esse novo método, se fosse realizado sob padrões determinados, poderia ter sucesso na reposição das perdas dentárias. Conceituou, então, a osseointegração – união de um cilindro de titânio com o osso vital capaz de receber carga funcional, sem que ocorra a quebra desta união. A osseointegração veio proporcionar, para a Odontologia, um sistema de ancoragem para prótese, o que tem modificado e aumentado o número de opções de planejamento em tratamentos reabilitadores. No Brasil, os pioneiros começaram a estudar implantes na década de 1950 e, a partir dos anos 1960, têm-se registros concretos da história da Implantodontia no país. Os primeiros implantes realizados no Brasil datam de 1951 e foram do tipo justaósseo. Em 1953, foram apresentados na ABO (Associação Brasileira de Odontologia), em forma de trabalho científico, as dentaduras implantadas como eram conhecidas na época, por Paulo Areal e Benjamim Bello. Estes mesmos dois pioneiros, em 1955, ministraram o primeiro curso de Implantodontia, também na ABO do Rio de Janeiro, para, no ano seguinte, publicar o primeiro livro sobre implantes no país. Em São Paulo, os precursores datam de 1959, tendo o Dr. João Jorge Barros como seu realizador, e os implantes utilizados também foram justaósseos. Outro pioneiro, que também publicou livro, é José Alves de Souza, do qual há registro de pacientes que portam implantes por ele colocados há mais de 50 anos.
Afora os implantes mais primitivos, que não chegaram a ser muito conhecidos, alguns tipos de implantes antes da fase dos osseointegrados fizeram sucesso. Dentre eles, os mais conhecidos foram os justaósseos (que eram colocados entre o osso e a gengiva), os agulhados (em formato de agulhas que eram colocadas de três em três, para formarem um trípodo), os laminados (em forma de lâminas, que eram colocados em uma canaleta aberta no osso) e os parafusos (em forma de parafuso, os mais parecidos com os implantes atuais). Na fase moderna dos osseointegrados, os tipos básicos são: em forma de parafuso, que se diferenciam dos parafusos antigos por terem a cabeça hexagonal e um orifício com rosca onde será parafusada a prótese; e os do tipo cilindro, para colocação à pressão com janela para crescimento ósseo. O último tipo, que é uma síntese dos mais usados, é um cilindro oco com roscas e janelas que permitem o crescimento ósseo em seu interior e fixação também pelas janelas e parte interna. Se a casuística no Brasil já passou dos 60 anos, e a mundial seu primeiro século, os implantes vêm adquirindo confiabilidade baseada em sua durabilidade e no embasamento científico. A margem de sucesso nos implantes, de acordo com resultados publicados em artigos científicos, varia entre 94% e 98% dos casos analisados, que é percentual significativamente alto em se tratando de uma ciência não exata.
Se ficar constatada a inexistência de osso para colocação de implante, existem alguns recursos simples como o uso de hidroxiapatitas (que, em linguagem leiga, seria osso sintético), osso retirado do próprio osso da cavidade oral na preparação de lojas ósseas para outros implantes, osso animal (bovino) e o uso de membranas (barreiras) para a regeneração tecidual guiada que são formas de permitir, impedindo a penetração da gengiva, que se forme osso onde existia o defeito ósseo. Caso nenhuma destas alternativas resolva, restam ainda os transplantes de osso de outras regiões do corpo (os mais comuns são mento, crista do ilíaco e calota craniana), a utilização do Banco de Ossos Humano, em conjunto com o Plasma Rico em Plaquetas (PRP), sem contar com outras alternativas que estão sendo pesquisadas e que passarão a ser utilizadas assim que comprovadas. Os exames habitualmente feitos no candidato a implante são, inicialmente, o físico, com atenção especial à cavidade bucal, e a anamnese. São, também, solicitadas radiografias, que podem ser panorâmicas (as mais usadas), oclusais e periapicais, e tomografias. A partir destes exames, podem ser requisitados exames laboratorais específicos, para confirmação de alguma patologia, ou de rotina, que são pedidos em qualquer intervenção independente de seu grau: exames de sangue HT (hematócrito), HB (hemoglobina), TTP (atividade de prototrombina e plaquetas). Aos candidatos acima de 50 anos, é boa recomendação que seja feita a eletrocardiografia. Em função dos resultados, outros exames podem ser eventualmente solicitados, como, por exemplo, uma glicemia simples de jejum, para caso de suspeita de diabetes.
Alguns autores e técnicas são categóricos em diferenciar tempos de espera para que ocorra a osseointegração. Atualmente, há uma tendência para se aguardar três meses como mínimo em quase todas as técnicas. Algumas falam em quatro meses para a maxila (onde o osso é mais esponjoso), ou para casos onde ocorreram cirurgias mais extensas ou colocação de implantes sem osso circundando todas as suas paredes. Casos mais raros, que envolvem cirurgias mais complexas, como levantamento de seio maxilar ou lateralização do dentário inferior, precisam de tempo de espera maior, aproximadamente em torno de seis a oito meses. Mais recentemente, foi introduzida uma novidade no que respeita à colocação de prótese sobre o implante. De acordo com a indicação do caso pelo profissional, podem ser diferenciados três tipos de carga: a imediata, para provisórios colocados na mesma ocasião da cirurgia; a precoce, quando a prótese é instalada na metade do tempo tradicionalmente previsto; e a tardia, mais segura e definitiva.
AS MARCAS MAIS DIFUNDIDAS NO BRASIL
Dentsply Sirona- durante sua história, a Dentsply Sirona esteve na liderança das inovações para aprimorar e avançar a Odontologia. A Dentsply International foi fundada como Dentists’ Supply Company em 1899, na cidade de Nova York, e a Sirona Dental Systems foi fundada em 1877 em Erlangen, Alemanha. A fusão ocorreu em 2016. Possui serviços e soluções cobrindo todos os aspectos da implantodontia. Destaque para o sistema Ankylos de Implantes TissueCare. É um sistema confiável de design superior que oferece soluções que trazem estabilidade para tecidos moles e duros a longo prazo, estética duradoura e funcionalidade confiável. A empresa, como fabricante, cobre seus implantes com garantia vitalícia.
Dérig- com mais de três décadas de existência e 25 anos voltados ao mercado odontológico, a empresa vem sempre desenvolvendo soluções que aliam os avanços técnico-científicos com as necessidades dos clientes. Uma ampla equipe de pesquisadores com vasta experiência clínica e científica em osseointegração e reabilitação oral fornece consultoria constante, o que reflete diretamente no aprimoramento e inovação contínua dos produtos Dérig. Tem como diferenciais a precisão nos projetos, a geometria inovadora das roscas, as câmaras de corte preciso e o total domínio dos designs apicais.
FGM- a história da empresa começou em 1996, com o desenvolvimento do primeiro clareador dental genuinamente brasileiro, hoje mundialmente conhecido. Possui uma linha de implantes dentários completa, com destaque ao sistema Arcsys, com a incrível possibilidade de angular o componente protético em até 20° em seu consultório. Inovação que permite, em muitos casos, melhor planejamento cirúrgico e protético.
Implacil De Bortoli- tudo começou em 1988, quando o Dr. Nilton De Bortoli marcou época ao se tornar o fabricante do 1° implante osseointegrável do Brasil. De lá para cá, o trabalho foi desenvolvido buscando o aperfeiçoamento de profissionais, produtos e pelo desenvolvimento de tecnologia que busca soluções de planejamento cirúrgico e protético. A eficiência e o reconhecimento da qualidade dos produtos da Implacil De Bortoli foram comprovados com a publicação de vários artigos científicos nos mais importantes e tradicionais veículos da Odontologia mundial.
Kopp- fundada em 2003 pelo Dr. Gino Kopp, com o objetivo de desenvolver produtos inovadores na área odontológica, a empresa se tornou pioneira em cone morse no Brasil. Em 2005 a Kopp se consolidou como inovadora em implantodontia lançando o Sistema de Implante Dental Friccional. Mas, antes disso, desenvolveu o moedor ósseo tipo pilão que, além de moderno e único, se mostrou instrumental prático e eficaz. Em 2017, a Kopp trouxe sua maior inovação: o lançamento do Cone Morse Screw, implante indicado para todos os ossos.
Neodent Straumann- fundada por um dentista brasileiro há quase 30 anos, a Neodent é a empresa líder em implantes dentários no Brasil, onde vende mais de um milhão e meio de implantes anualmente. Está entre os três principais fornecedores de implantes do mundo e suas soluções estão disponíveis em mais de 60 países. Os implantes são focados nos conceitos de tratamentos progressivos, como a carga imediata, com soluções modernas e confiáveis que tornam a terapia acessível, inclusive, economicamente. Com sede em Curitiba, no Brasil, é uma empresa do Grupo Straumann, um dos líderes globais em soluções odontológicas.
Nobel Biocare- empresa suíça, de origem sueca, criada para a produção de implantes dentários. Foi fundada em 1981 na cidade sueca de Karlskoga, e está atualmente sediada na cidade suíça de Zurique. É líder mundial no campo das restaurações dentárias implanto-suportadas inovadoras – desde casos unitários até arcadas completas – em mais de 60 anos de inovação contínua. Vale destacar o sistema NobelActive. Independentemente de se tratar de osso de baixa densidade, alvéolos pós-extração ou área estética, seu desenho garante elevada estabilidade primária. Isso faz desse implante uma escolha adequada para indicações e protocolos exigentes, como por exemplo função imediata.
S.I.N.- é uma das maiores indústrias do Brasil especializada no desenvolvimento e fabricação de implantes dentários e componentes protéticos. Com mais de 15 anos de mercado, abrangência nacional e presença em diversos países, a S.I.N. tem como diretriz o arrojo comercial e o cuidado com o consumidor, e é uma das maiores do segmento também na América Latina. Os produtos são desenvolvidos com tecnologia de ponta e amparados por estudos e pesquisas científicas junto às principais universidades de Odontologia do país.
Systhex- idealizada pelo Dr. Gastão Valle Nicolau e sua filha Dra. Flávia Nicolau Melhem, possui a linha completa de implantes dentários, componentes protéticos e instrumentais / kits cirúrgicos de qualidade e com bom custo-benefício. A história teve início em 2003 em Curitiba/PR, com apenas um maquinário e com poucos funcionários. Rapidamente, consolidou-se com uma estrutura sofisticada que disponibiliza o que há de moderno em equipamentos odontológicos.
MERCADO DE IMPLANTES DENTÁRIOS MOVIMENTOU R$850 MILHÕES NO BRASIL
Seguindo uma tendência de mais de uma década, o setor de implante dentário no Brasil continua em crescimento. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamento Médicos e Odontológicos (ABIMO), a área da odontologia movimentou aproximadamente R$ 850 milhões no país em 2019.
Segundo estimativa da entidade, só em 2019 foram comercializados 2,7 milhões de implantes no Brasil. A ascensão do setor acompanha o número expressivo de pessoas que usam algum tipo de prótese dentária no país, que segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), chega a 39 milhões de pessoas, sendo que uma em cada cinco tem entre 25 e 44 anos.
Democratização de acesso- outro fator que contribui para o aumento do setor e dos implantes realizados no Brasil é a democratização do acesso ao procedimento por causa da diminuição dos preços. Há 20 anos, os implantes eram vendidos em dólar e custavam aproximadamente US$ 2 mil por dente. Há 10 anos, os implantes tinham o valor médio de R$ 3 mil. Hoje, o valor do tratamento é de aproximadamente R 2,3 mil, com variações regionais e de cada profissional.
Atualmente, a indústria brasileira ortodôntica investe também na qualidade dos implantes. O setor é um dos poucos da área da saúde que possuem um fluxo totalmente digitalizado que permite planejamento mais assertivo com melhores resultados, uma vez que o paciente consegue visualizar como ficará sua prótese ainda durante o tratamento.
O FDA concedeu aprovação à Align Technology para vender e comercializar os aparelhos Invisalign em 1998. A empresa foi listada pelo NASDAQ em janeiro de 2001 com o valor de 1 bilhão de dólares. Chishti vendeu sua participação na companhia em 2003.
A inovação constituía em uma série de aparelhos transparentes usada em sequência, criada em computador, no lugar de fios e bandas constantemente ajustados. Diferentemente dos aparelhos habituais, o Invisalign pode ser removido para higiene bucal e alimentação. Como o sistema é centralizado nos Estados Unidos, dentistas credenciados pela Invisalign fazem a moldagem da arcada e registro preciso da mordida e remetem esses dados, com o plano de tratamento, para os laboratórios da Align Technology. Digitalizados, os moldes da dentição passam por um processo computadorizado em que são rigorosamente simulados todos os movimentos que os dentes deverão realizar para chegar ao alinhamento desejado. Esses movimentos serão garantidos por uma série de alinhadores acrílicos que vão, milímetro a milímetro, conduzir a correção. Leves, transparentes, trocados a cada 15 dias, esses alinhadores gradualmente atingem todos os pontos a serem corrigidos até o final do tratamento, que tem tempo de duração proporcional à complexidade de cada caso. Os Invisaligns foram inicialmente disponibilizados para o público em maio de 2000
Em 2017 já havia mais de 27 alinhadores transparentes plásticos disponíveis no mercado mundial, além dos pioneiros Invisalign e ClearCorrect – este, da Straumann.
Uma revisão sistemática de 2014 concluiu que os estudos publicados eram de qualidade insuficiente para determinar a eficácia para todos os casos. A experiência sugere que os aparelhos do tipo invisalign são eficazes para apinhamentos moderados dos dentes da frente, mas menos eficazes que os aparelhos convencionais para vários outros problemas e não são recomendados para crianças. Em particular, são indicados para “aglomeração leve a moderada (1 a 6 mm) e espaçamento leve a moderado (1 a 6 mm)”, nos casos em que não há discrepâncias no maxilar. Eles também são indicados para pacientes que sofreram recaída após tratamento ortodôntico fixo. (www.invisalign.com.br).
Os lasers a gás (como o laser de hélio-neônio de baixa potência, que produz luz vermelha, e o laser de dióxido de carbono de alta potência, que produz luz infravermelha) utilizam descargas elétricas e produzem feixes de luz vermelha ou infravermelha. A luz laser pode ser focalizada sobre pontos específicos e muito pequenos, concentrando sua energia de tal maneira que esta pode ser utilizada pela indústria e pela cirurgia médica para cortar e soldar. Na última década, sua utilização vem sendo cada vez mais comum na Odontologia, em procedimentos cirúrgicos de alta precisão e com um mínimo de trauma. O laser promete mudar completamente o modo de tratar a maior parte dos problemas dentários, inclusive das mais simples remoções de cáries. A última geração de equipamentos para clareamento dental corresponde à associação entre um tipo especial de luz, conhecido como led (Light Emitting Diode ou diodo emissor de luz, em português) e um laser de diodo operando no infravermelho. Juntas, as luzes do laser e do led diminuem o tempo do processo e melhoram o resultado do tratamento, pois propiciam a ativação ideal do gel clareador. Os diversos tipos de laser têm utilização específica, conforme sua fonte:
• érbio: usa-se em esmalte e dentina, em preparos cavitários conservadores. Promove erradicação bacteriana praticamente completa e pode ser utilizado na remoção de detritos em sulcos. Usado em Dentística, Periodontia, Endodontia e Odontopediatria.
• neodímio: muito utilizado pela fibra óptica de fácil acesso em sulcos, promovendo vaporização dos detritos. Eficiente na Endodontia, na redução bacteriana, no vedamento da superfície dentinária e na obturação de canal. Indicado para herpes labial e aftas. Em condições favoráveis de energia realiza boa redução bacteriana, não levando danos à polpa dental. Muito bem indicado em laser curetagem em Periodontia, conseguindo, além da redução bacteriana, boa reparação tecidual. Indicado após os procedimentos tradicionais de raspagem e polimento coronário radicular utilizados pelos periodontistas. Extremamente efetivo nas mucosites orais desencadeadas por quimioterapias de altas doses, conseguindo analgesia e decréscimo de todo o processo doloroso. Muito utilizado na hipersensibilidade dentinária;
• CO2: para tecidos moles; usado na remoção de fibromas e lesões tumorais em cavidade oral. É o laser de eleição para cirurgias em tecidos moles, como na remoção de mucoceles e leucoplasias. Esses lasers têm comprimento de 10,6 mm. Estão sendo pesquisados lasers de CO2 de 9,6 mm com grande indicação para prevenção de cárie, mas são protótipos que devem ser lançados proximamente;
• de baixa intensidade: muito adotados no Japão e em muitos países da Europa, como na Hungria, onde começou seu desenvolvimento, com os pioneiros Endre, Andrew e Adam Mester. Muito indicados pelo efeito analgésico, anti-inflamatório e bioestimulante (fotodinâmico). Agem na reparação tecidual. Devem ser utilizados nos estágios iniciais do herpes labial, nas aftas, pós-cirurgias periodontais e orais. Por um mecanismo ainda desconhecido, também estão indicados em hipersensibilidade dentinária. Podem ser utilizados após as raspagens radiculares realizadas pelos periodontistas, diminuindo a sensibilidade, bem como auxiliando na reparação tecidual da gengiva. Abaixo, os aparelhos mais disponíveis no mercado.
• Accucure (Lasermed): laser de argônio totalmente programável digitalmente, não necessitando de instalação especial. Preço médio: R$ 15.000,00.
• Bio Wave LLLT – Laser terapêutico (Kondortech): atua na redução ou na eliminação da sensibilidade dentária nos processos de dor desencadeados pela instalação ou pela manutenção de aparelhos ortodônticos e nos tratamentos de afta e lesões da mucosa. Vermelho visível (660 nm) com 30 mW, infravermelho (790 nm) com 40 nW. Pedal de acionamento, óculos de proteção e maleta para transporte. Outras aplicações: inflamação; lesões da mucosa oral (úlceras aftosas, herpes simples labial, queilite angular, estomatite); hipersensibilidade dentária (erosões, exposição do colo cervical, pós-preparo cavitário); analgesia (disfunção da ATM, dores orofaciais, dores relativas à manipulação endodôntica e periodontal); parestesia, alveolite e pericoronarite; aceleração na cicatrização pós-cirúrgica e de ferimentos; diminuição do edema, hematoma e escarras. Disponível nas versões: vermelho, infravermelho e dual, podendo ser adquiridas as duas canetas em separado; operação automatizada através de programação. Bivolt. Preço médio: R$ 3.200,00.
• Biolux Laser (Bioart): feito para clareamento, fotopolimerização e laserterapia. Preço médio: R$ 5.100,00.
• Blue Laser KO 3000A (Kroman): laser com clareador; possui dois tipos de aplicação. A primeira é constituída de um conjunto de leds azuis com comprimento de onda igual a 470 nm, ajuste de tempo de clareamento com intervalos de 30 segundos até 5 minutos. A outra caneta é constituída de um diodo laser terapêutico visível em vermelho com comprimento de onda 670 nm, potência de 50 mW, para tratamento da sensibilidade dentária e outras patologias. O equipamento possui display de cristal líquido com todas as informações do funcionamento. Possui seletor automático de tensão. Preço médio: R$ 4.500,00.
• Brightness – Clareamento dental e laserterapia (Kondortech): para clareamento e laserterapia. Acionamento por pedal; tempo pré-programado. Clareador a Laser e leds pela associação de um laser diodo infravermelho (790 nm e 50 nW) mais um conjunto de leds (470nm). Com uma simples troca da fibra óptica, o aparelho de laser para clareamento dental é convertido em terapêutico, podendo ser utilizado para as mais variadas aplicações clínicas, como afta, herpes, gengivite, ATM, hipersensibilidade dentinária, entre outros. Bivolt. Preço médio: R$ 4.500,00.
• DiagnoDent (Kavo): equipamento para diagnosticar lesões quando os dentes ainda estão com a superfície intacta. O aparelho funciona por meio de sistema de fluorescência a laser (os agentes causadores das lesões dentais florescem quando expostos ao laser, indicando que ali existe algum problema). Preço médio: R$ 4.900,00.
• Diodent (Fotona): trata-se de um laser de diodo, tecnologia que permite esterilizar e selar o canal em apenas uma sessão. Esse tipo de laser é também conhecido como laser cirúrgico, graças às propriedades coagulantes: inibe o sangramento durante os procedimentos em que há necessidade de cortar a gengiva. A gengiva é cauterizada ao mesmo tempo em que é aberta para, por exemplo, a retirada do dente. Não há necessidade de pontos, e a recuperação é muito mais rápida e confortável. Preço médio: R$ 15.000,00.
• Laser Accucure 3000 – Elite Model (Lasermed): avançado sistema para ativação de géis clareadores e polimerização de materiais fotoativados, e sucesso nos Estados Unidos, desenvolvido especialmente para a área de estética dental. Totalmente digital e programável, não necessita de instalações especiais e por ser totalmente portátil pode ser utilizado em mais de um consultório. Permite que o profissional execute o clareamento de ambas as arcadas dentárias em uma única sessão de 90 minutos, sem agressão aos dentes e sem aquecer os dentes do paciente. Utiliza laser de argônio, que proporciona uma profundidade de polimerização insuperável, aumentando a resistência do material restaurador e reduzindo o tempo de trabalho para o profissional. Por seu comprimento de onda mais preciso, permite a colagem de brackets ortodônticos em apenas 5 segundos. Sistema de fibra ótica de sílica fundida com peça de aço e ponteira plástica. Voltagem: 120 a 240 VAC (20 A); tipo de tubo do laser: espelho integral, cerâmico/metal. Garantia de 1 ano. Preço médio: R$ 44.800,00.
• Laser & Leds 4 em 1 (Eccofibras): realiza as quatro funções: clareamento dental, fotopolimerização, laserterapia no visível e no infravermelho e terapia fotodinâmica (PDT). Possui uma peça de mão leve, pequena e ergométrica. É controlado por um sistema operacional garantindo precisão e segurança nas informações terapêuticas. Totalmente programável quanto ao tempo ou à dose irradiada. Disponibiliza até três diferentes comprimentos de onda terapêuticos. Terapia fotodinâmica: utilizada em conjunto com um produto químico foto-ativável, elimina placas bacterianas. Reconhecimento automático da peça de mão conectada. Garantia de dois anos. Preço médio: R$ 4.150,00.
• Laser & Leds 3 em 1 (Eccofibras): cumpre três funções: clareamento dental, fotopolimerização e laserterapia no visível e no infravermelho. Totalmente programável quanto ao tempo ou à dose irradiada. Disponibiliza até três diferentes comprimentos de onda terapêuticos. O laser terapêutico tem uma série de indicações, podendo ser usado isoladamente ou como coadjuvante de outros tratamentos. Possui efeito antiálgico, bio-estimulador do trofismo celular, para regeneração de tecidos, anti-inflamatório, antiedematoso e normalizador circulatório, e em aplicações clínicas para alveolite, bio-estimulação óssea, disfunção da ATM, gengivite, herpes, hipersensibilidade dentinária, lesão traumática, pericoronarite, periodontite, nevralgia de trigêmeo, paralisia facial de Bell, queilite angular, úlcera aftosa recorrente. Reconhecimento automático da peça de mão conectada. Garantia de dois anos. Preço médio: R$ 3.600,00.
• Laser de Baixa Potência – Three Light (Clean Line): quatro funções no aparelho: ponta vermelha visível, com comprimento de onda de 660 nm; ponta infravermelha, com comprimento de onda de 795 nm, ambas com funções terapêuticas, antiálgicas e anti-inflamatórias; fotoclareador para clareamento em única sessão através de conjunto de leds; e fotopolimerizador de leds, com potência adequada à polimerização de todo tipo de resina. Garantia de dois anos. Preço médio: R$ 4.570,00.
• Laser de Baixa Potência Bio Wave LLT (Kondertech): concebido para aplicação em: inflamação; lesões da mucosa oral; hipersensibilidade dentária; analgesia (disfunção da ATM, dores orofaciais, dores relativas à manipulação endodôntica e periodontal); parestesia, alveolite e pericoronarite; aceleração na cicatrização pós-cirúrgica e de ferimentos; diminuição do edema, hematoma e escaras. Disponível nas versões vermelho, infravermelho e dual; as duas canetas podem ser adquiridas em separado. Operação automatizada por programação. Preço médio: R$3.075,00.
• Laser de Baixa Potência Easy Laser (Clean Line): dispõe de uma ponta vermelha visível, de comprimento de onda de 660 nm, e outra infravermelha, de comprimento de onda de 795 nm. Ambas as ponteiras possuem funções terapêuticas, antiálgicas e antiinflamatórias. Garantia de dois anos. Preço médio: R$ 3.480,00.
• Laser de Baixa Potência Infravermelho 50 mW (Eccofibras): tem diversas aplicações: inflamação; lesões da mucosa oral; hipersensibilidade dentária (erosões, exposição do colo cervical pós-preparo cavitário); analgesia (disfunção da ATM, dores orofaciais, dores relativas à manipulação endodôntica e periodontal); parestesia, alveolite e peri-coronarite; aceleração na cicatrização pós-cirúrgica e de ferimentos; diminuição do edema, hematoma e escaras. Operação automatizada por programação. Preço médio: R$ 1.250,00.
• Laser de Baixa Potência Vermelho 50 mW (Eccofibras): suas aplicações: inflamação; lesões da mucosa oral (úlceras aftosas, herpes simples labial, queilite angular, estomatite); analgesia periodontal; parestesia, alveolite e peri-coronarite; aceleração na cicatrização pós-cirúrgica e de ferimentos; diminuição do edema, hematoma e escaras; distinções e estiramentos musculares e dores articulares. Operação automatizada por programação. Preço médio: R$ 1.260,00.
• Laser Fidelis (Fotona): corta o tecido dentário de modo a remover a parte cariada do dente, sem afetar o tecido ao redor. Outra vantagem é que é indolor. Em 90% dos casos, não é necessário anestesiar a boca. Originário da Eslovênia. Preço médio: R$ 12.000,00.
• Laser KO 650 VR (Kroman): laser terapêutico; micro-controlado; diodo em vermelho com potência de 50 mW, comprimento de onda de 670 nm, uma caneta para aplicação, dosimetria automática em joules por cm2. Leitura digital, desligando automaticamente após o tempo decorrido. Acompanha óculos de proteção. Preço médio: R$ 2.500,00.
• Laser KO 651 VR (Kroman): laser terapêutico; compacto, com bateria recarregável, caneta única portátil, diodo emissor em vermelho, potência de 50 mW, comprimento da onda 670 nm, programado, em tempo fixo, para 3 j/cm2, desligando automaticamente após o término da aplicação. Acompanha maleta para transporte, carregador de bateria bivolt, dois óculos de proteção. Peso com maleta: 1,5 kg. Preço médio: R$ 1.800,00.
• Laser Diagnodent 2095 (Kavo): feito basicamente para diagnósticos, pode ser aplicado em gestantes sem risco. Atua por medição por fluorescência de laser, que se baseia no fato de que substâncias duras desmineralizadas e bactérias fluorescem quando excitadas por irradiação a laser com comprimento de onda entre 550 e 670 nm. O laser é irradiado através de uma ponteira luminosa flexível, que incide e penetra no dente. A luz fluorescente das lesões do dente reflete e é avaliada por seus componentes eletrônicos. O resultado da medição é indicado por um aviso
sonoro e no visor, demonstrando quantitativamente o estágio do problema. Funciona com pilhas convencionais. Preço médio: R$ 4.900,00.
• Laser Light Brightness (Kondortech): mesmas características do anterior. Preço médio: R$ 4.230,00.
• Laser Quantum 6X1 Terapêutico Fotodinâmico (Eccofibras): possui funções de laser infravermelho 120 mw, laser vermelho 80 mW, laser fototerapêutico, luz evidenciadora de placa, fotopolimerizador e clareamento dental. Preço médio: R$ 5.550,00.
• LaserSmile (Biolase/HV): alta potência para tecido mole e clareamento dental. Comprimento de onda de 810 nm; 10 w de potência. Aplicações na endodontia, periodontia, implantes, cirurgias e bioestimulação. Preço médio: U$ 30.000,00.
• Photon Lase I – Laser (DMC): feito para laser terapêutico. Atua no alívio da dor (efeito antiálgico), na reparação tecidual (efeito bio-estimulador do trofismo celular), na redução de edema e de hiperemia (efeito anti-inflamatório, antiedematoso e normalizador circulatório), além de aplicações clínicas, como em alveolite, bio-estimulação óssea, disfunção da ATM, gengivite, herpes, hipersensibilidade dentinária e outras. Com óculos de segurança e sonda de fibra óptica opcionais. Preço médio: R$ 2.250,00.
• Photon Lase II – Laser (DMC): características similares ao anterior. Preço médio: R$ 3.240,00.
• Photon Lase III – Laser(DMC): características similares aos anteriores. Preço médio: R$ 3.700,00.
• Powerlase ST6 – Laser de Nd: YAG Free-Running (Lares Research): lasers de alta potência destinados a virtualmente todos os procedimentos em tecidos moles e para determinados procedimentos em tecidos duros (esmalte e dentina). Podem ser utilizados na periodontia, cirurgia oral, implantodontia, prótese dental, dentística, endodontia e odontopediatria. Os lasers de NdYAG possuem trabalhos de pesquisa anteriores a 1960. Diferencia-se de um laser de diodo por tratar-se de um laser do tipo Free-running real, ou seja, apresenta picos maiores de energia em um tempo muito menor, na faixa de milionésimos de segundo. Já o laser de diodo opera na faixa de centésimos de segundo. Permite que o tecido tenha tempo de resfriar-se não causando a degeneração de tecido que os lasers de diodo causam. Tipo de Laser: Nd: YAG Free Running pulsátil, comprimento de onda de 1064 nm. Garantia de um ano. Preço médio: R$ 70.500,00.
• Quasar (Dentoflex): composto por 19 leds para fotopolimerização e clareamento e mais dois diodos laser: um vermelho, para tecidos moles e mucosa, um infravermelho, para partes mais profundas. Vem com pedal de acionamento sem fio. Garantia de um ano e meio. Preço médio: R$ 5.750,00.
• Sistema Laser Ultrablue 4 Plus (DMC): sistema de clareamento e fotopolimerização a laser em um único equipamento. Luz fria gerada por emissores tipo led. Clareamento dental simultâneo em conjuntos de três dentes, tendo como vantagens a minimização do tempo de procedimento e da ocorrência de hipersensibilidade pós-procedimento, uma vez que utiliza dois comprimentos de onda puros, sendo um deles gerado por um laser de diodo de 200 mW e o outro, pela matriz de leds. Fotopolimerização de materiais fotossensíveis a comprimentos de onda situados entre 460 e 480 nm. Preço médio: R$ 4.800,00.
• Thera Lase (DMC): laserterapia de baixa potência com dois lasers, vermelho visível e infravermelho, com 100 mW de potência. Concebido para laser terapêutico, com as seguintes indicações: alívio da dor (efeito antiálgico), reparação tecidual (efeito bio-estimulador do trofismo celular), redução de edema e de hiperemia (efeito anti-inflamatório, antiedematoso e normalizador circulatório). Aplicações clínicas: alveolite, bio-estimulação óssea, disfunção da ATM, gengivite, herpes, hipersensibilidade dentinária e outras. Modo de operação: contínuo, pulsado, de 10 a 100 Hz. Modo de trabalho: por varredura por pontos. Microprocessador integrado. Preço médio: R$ 6.300,00.
• Twin Laser (MM Optics): dois lasers em um único equipamento. Timer digital pré-programável; sonorizador de tempo a cada 10 seg, ponta autoclavável. Preço médio: R$ 3.450,00.
• Waterlaser (Biolase/HV): laser de alta potência. Água energizada por laser; substitui as brocas em várias aplicações, como no preparo para restaurações, remoção de cáries e apicetomia. Também atua em tecidos moles, como na remoção de fibromas. 220 volts. Preço médio: U$ 80.000,00.
• Whitening Laser (DMC): indicação para clareamento a laser. Unidade geradora de luz composta, com aplicador em forma de arco, que possibilita o clareamento simultâneo. Sistema de leds com comprimento de onda de 470 nm; laser de diodo com comprimento de onda de 830 nm. Conjunto eletrônico microprocessado. Comandos independentes para os setores iluminados, bem como para o conjunto laser. Acessórios opcionais: kit de barreira física descartável; óculos de proteção. Preço médio: R$ 10.800,00.
• Whitening Lase II (DMC): indicação para clareamento a laser. Unidade geradora de luz composta que possibilita o clareamento simultâneo por arco. Também idealizado como laser terapêutico. Clareamento tem como vantagens a minimização do tempo de procedimentos e da ocorrência de hipersensibilidade pós-procedimento, uma vez que utiliza dois comprimentos de onda puros, sendo que um deles é gerado por três diodos infravermelhos e o outro por uma série de 6 leds azuis de alto desempenho. Potência elétrica: 30 W; tensão de operação: 127 v a 220 v; Comprimento de onda do emissor infravermelho: 790 a 830 nm. Acessórios: óculos de proteção; maleta para transporte; CD-ROM Clareamento Dental; CD-ROM Laserterapia. Preço médio: 7.500 reais.
Links: www.bioart.com.br; www.cleanline.com.br; www.dentoflex.com.br; www.eccofibras.com.br; www.fotona.com; www.houseofvision.com (biolase/HV); www.kavo.com.br; www.kondortech.com.br; www.laresresearch.com.br; www.kroman.com.br; www.mmo.com.br; DMC e Lasermed não têm sites.
Três multinacionais disputam esse mercado, dominado pelas marcas Listerine, Cepacol e Plax. O preço ainda pesa no bolso do consumidor: 1 l do produto mais em conta chega perto de R$ 20,00. No Brasil, o produto é relativamente novo; já os norte-americanos usam anti-sépticos bucais há mais de um século. Líder na categoria desde 1999, o Listerine consumido no Brasil era todo importado dos Estados Unidos até dezembro de 2003. Há 32 anos, a Pfizer terceirizou parte da produção e passou a fabricar 65% do Listerine vendido no país, em Jaguariúna (SP). Em segundo lugar no ranking e há 33 anos no mercado brasileiro, o Cepacol aposta no carisma do personagem “Bom de Boca” para reconquistar o trono. Com 30 anos de praça e com produção em Suzano (SP), a marca, comprada pela franco-alemã Aventis Pharma (Sanofi) em 2000, quer superar problemas de distribuição do produto e convencer o consumidor de que “não precisa arder na boca como faz a concorrência para matar germes e bactérias”. O produto precisa superar o estigma de ser usado principalmente por jovens e consumidores das classes mais altas. Já a americana Colgate-Palmolive produz o Plax, terceiro no ranking, na fábrica da via Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Sua política de mercado prefere investir nas promoções no varejo. Lançou, recentemente, embalagens menores do Plax, de 60 mL, vendido em farmácias e voltado para quem deseja gastar menos pelo produto, que pode assim ser levado com comodidade em viagens e para o trabalho.
Formulação dos Principais Enxaguatórios Bucais Comercializados no Mercado Brasileiro
- Antisséptico Bucal Complete Hortelã (Oral-B) – Ativos: 0,053% cloridrato monohidratado de cetilpiridínio; 0,050% fluoreto de sódio (226 ppm de flúor). Inativos: água, glicerina, polysorbate 20, aroma, metilparabeno, sacarina sódica, benzoato de sódio, propilparabeno, CI 42090, CI 47005.
- Antisséptico Bucal Contente Hálito Puro (Suavetex) – composição: xilitol, benzonato de sacarina sódica, glicerina, aroma, fluoreto de sódio, cloreto de cetilpiridimio, CI 19.194, CI 42.090, água.
- Antisséptico Bucal Contente Proteção Total (Suavetex) – ingredientes:xilitol, sacarina sódica, benzonato de sódio, glicerina, aroma, fluoreto de sódio, cloreto de cetilpiridínio, CI 19140, CI42090, água.
- Antisséptico Bucal Oral-B Complete Menta Natural (Oral-B) – ingredientes ativos: 0,053% de cloreto monohidratado de cetilpiridínio, 0,050% fluoreto de sódio (226 ppm de flúor). Ingredientes inativos: água, glicerina, PEG-40 óleo de castor hidrogenado, metilparabeno, aroma, sacarina sódica, benzonato de sódio, propilparabeno, CI42090.
- Antisséptico Bucal Oral-B Pró Saúde (Oral B) – composição: água, sorbitol, poloxaleno, ácido benzóico, sacarina sódica, eucaliptol, aroma (d-limonene), timol, metil salicilato, benzoato de sódio, mentol, CI 42053.
- Antisséptico Bucal Oral-B Pró Saúde Noite (Oral-B) – composição: 0.07%, cloreto de cetilpiridínio, água, glicerina, aroma, lactato de zinco, metilparabeno, sacarina sódica, sucralose, propilparabeno, poloxaleno 407.
- Bioxtra Enxaguatório Bucal Boca Seca (OralBox) – água, suco de folha de aloe barbadensis, aroma, CI 42090, colostrom whey, EDTA, hidroxietilcelulose, lactoferrin, lactoperoxidase, lyzosyme, poloxaleno 407, glicol propileno, benzoato de sódio, monofluorfosfato de sódio (teor de flúor):1,14% w/w (17.1 ppm), xilitol.
- Blue M Enxaguatório (OralBox) – água, glicerina, mel, laurilsulfato de sódio, PVP, citrato de sódio, goma de celulose, aroma, perborato de sódio, metilparabeno de sódio, ácido cítrico, metilsalicitlato, xilitol, lactoferrin, sulfato de magnésio, limonene, CI 42090.
- Cariax Enxaguatório (Oralbox) – composição: digluconato de clorexidina 0,12g, fluoreto de sódio 0,05g (226 ppm F), sacarina sódica 0,06g, excipiente q.s.p. 100ml.
- Cepacol Flúor (Sanofi Aventis) – fluoreto de sódio equivalente a 226,2 ppm de flúor, cloreto de cetilpiridínio 0,500 mg, Demais componentes: álcool, perfume, disodium EDTA, eucaliptol, glicerina, mentol, salicilato de metila, aroma, polisorbato 80, sacarina sódica, fosfato de dissódio, fluoreto de sódio, CI 42051, Cl 19140 e água.
- Classic (Colgate) – composição: ingredientes ativos: fluoreto de sódio 0,05%, cloreto de cetilpiridínio 0,075%, água, glicerina, propilenoglicol, sorbitol, poloxaleno 407, sabor, cloreto de cetilpiridinio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, CI 16035/fd&c vermelho nº 40 (CI 16035), dipenteno.
- Enxaguante Antisséptico Bucal Cepacol Mental (Sanofi Aventis) – composição: cloreto de cetilpiridínio 0,500mg, 0,1mg de mentol em veículo tamponado aromatizado, álcool, disodium EDTA, eucaliptol, perfume, glicerina, mentol, metilsalicilato, aroma, polisorbato 80, sacarina sódica, fosfato de sódio, fosfato de disodium, fluoreto de sódio, CI 42051, Cl 19140 e água.
- Enxaguante Antisséptico Bucal Colgate Orthogard Sem Álcool (Colgate) – contém fluoreto de sódio 0,04% e flúor fosfato acidulado.
- Enxaguante Bucal Detox com Extratos de Bambu, Romã e Sálvia (Suavetex) – ingredientes: benzoato de sódio, glicerina, xilitol, extrato de bambusa vulgaris, extrato de fruta punica granatum, extrato de folha de sálvia officinalis, aroma, água.
- Enxaguante Bucal Natural com Extratos de Café, Cacau e Guaraná (Suavetex) – ingredientes: benzoato de sódio, glicerina, xilitol, extrato de cacau theobroma, extrato de semente de coffea arábica, extrato de fruta de paulinia cupana, cafeína, aroma, água.
- Enxaguante Bucal Natural com Extratos de Cúrcuma, Cravo e Melaleuca (Suavetex) – ingredientes: benzoato de sódio, glicerina, xilitol, extrato de cúrcuma longa callus, extrato de broto de eugenia caryophyllus, extrato de folha de melaleuca alternifólia, aroma, água. Livre de álcool e flúor. Produto 100% natural e vegano.
- Enxaguante Bucal Premium Sensitive (Suavetex) – monofluorfosfato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, glicerina, sacarina sódica, benzoato de sódio, ciclamato de sódio, PEG 40 – hydrogenated castor oil, aroma, hidroxiapatita, citrato de zinco, água.
- Enxaguante Bucal Premium Whitening (Suavetex) – ingredientes: monofluorfosfato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, PVP, glicerina, sacarina sódica, benzoato de sódio, ciclamato de sódio, PEG 40 – hydrogenated castor oil, aroma, hidroxiapatita, água.
- Enxaguante Bucal Suavetex Premium Pro-Repair (Suavetex) – monofluorfosfato de sódio, cloreto de cetilpiridínio, glicerina, sacarina sódica, benzoato de sódio, ciclamato de sódio, PEG 40 – hydrogenated castor oil, aroma, hidroxiapatita, água.
- Enxaguante Bucal Colgate® PerioGard® Sem Álcool Hortelã Original (Colgate)- contém gluconato a 0,12% (ou digluconato formulado para uma base livre de clorexidina na concentração de 0,067%) e os seguintes componentes inativos: água, glicerina, etanol, polisorbato 20, composiçãoaromática com sabor predominante de menta, sacarinato de sódio, FD&C azul, nº1.
- Enxaguante Bucal Colgate®PerioGard®Sem Álcool Hortelã – Uso Diário (Colgate)- solução que contém gluconato a 0,12% (ou digluconato formulado para uma base livre de clorexidina na concentração de 0,067%) e os seguintes componentes inativos: água, glicerina, etanol, polisorbato 20, composição aromática com sabor predominante de menta, sacarinato de sódio, FD&C azul, nº1.
- Enxaguante Bucal Total 12 Gengiva Reforçada (Colgate)- ingredientes: água, glicerol, propilenoglicol, sorbitol, poloxaleno, aroma, lactato de zinco, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor).
- Enxaguante Natural Extracts Carvão (Colgate) – água, gliceina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma (contém bambusa vulgaris shoot extract e pó de charcoal, peg-40 óleo de castor hidrogenado, cloridro de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor) sacarina sódica, ácido cítrico, CI 15510, CI 17200, CI 42051.
- Enxaguante Natural Extracts Citrus (Colgate) – ingredientes: água, glicerina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, aroma [contém: citrus limon peel oil, óleo de peppermint e extrato de folha de camellia sinensis, sacarina sódica, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), ácido cítrico CI 19140, CI 42051.
- Enxaguante Smiles Minions (Colgate) – ingredientes: arginina 8%, monofluorofosfato de sódio 1.1% (1450 ppm de flúor), carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, laurilsulfato de sódio, monofluorofosfato de sódio, sabor, goma de celulose, bicarbonato de sódio, pirofosfato de tetrasodio, sacarina sódica, álcool bencílico, goma xantán, dióxido de titânio (Cl 77981), dipenteno.
- Enxaguante Total 12 Anti-Tártaro (Colgate) – ingredientes: água, glicerina, propilenoglicol, sorbitol, poloxaleno 407, lactato de zinco, sabor, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), ácido láctico, sacarina sódica, sucralose, rajo ácido 33 (CI 17200), azul ácido 3 (CI 42051).
- Enxaguatório Bucal Kin Forte (OralBox) – composição: água, sorbitol, glicerina, glicol propileno, PEG-40 hydrogenated castor oil, xilitol, lactato de zinco, triclosan, disodium EDTA, aroma, hidróxido de sódio, digluconato de clorexidina, mentol, sacarina sódica.
- Enxaguatório Bucal Malvatricin Plus 5 em 1 (OralBox) – composição: tirotricina, 0,10 mg/mL, sulfato de hidroxiquinolina 1,00mg/mL. Excipientes q.s.p. 1 mL.
- Enxaguatório Bucal para Dentes Sensíveis Sensikin (Oralbox) – composição: 5% nitrato de potássio fluoreto de sódio (1.450 ppm), pró-vitamina B5, vitamina E, sem lauril sulfato de sódio.
- Flogoral (Aché) – composição: cloridrato de benzidamina 1,5 mg, excipientes: álcool etílico, aroma de menta, glicerol, metilparabeno, polissorbato 20, sacarina sódica di-hidratada, amarelo de quinolina, corante azul brilhante, água purificada e cloridrato de benzidamina 1,5 mg.
- Kin B5 Enxágue Bucal (OralBox) – composição: cloreto de cetilpiridínio (CPC), citrato de zinco, provitamina B5, vitamina B3, xilitol, fluoreto de sódio 1450 ppm.
- Listerine Anticáries Refrescância Suave Sem Álcool (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, poloxaleno, laurilsulfato de sódio, ácido benzoico, Aroma (álcool benzílico, dextrolimoneno), eucaliptol, salicilato de metila, timol, sacarina sódica, fluoreto de sódio (220 ppm de flúor), benzoato de sódio, Sucralose, levomentol, CI 47005/amarelo de quinolina, CI 42053/verde rápido 143.
- Listerine Antitártaro Refrescância Intensa (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, álcool etílico, poloxaleno, sacarina sódica, ácido benzoico, eucaliptol, cloreto de zinco, timol, salicilato de metila, benzoato de sódio, levomentol, aroma, CI 42090/azul brilhante.
- Listerine Antitártaro Refrescância Suave Sem Álcool (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, poloxaleno, lauramidopropilbetaína, ácido benzoico, benzoato de sódio, sacarina sódica, aroma, sucralose, levomentol, salicilato de metila, timol, eucaliptol, cloreto de zinco, CI 42090/azul brilhante, CI 42053/verde rápido 143, CI 17200/vermelho 33.
- Listerine Cool Mint (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, laurilsulfato de sódio, poloxaleno, eucaliptol, ácido benzoico, benzoato de sódio, salicilato de metila, timol, sacarina sódica, levomentol, aroma (dextrolimoneno), sucralose e corante CI 42053/verde rápido 143.
- Listerine Cool Mint Refrescância Intensa (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, álcool etílico, poloxaleno, ácido benzoico, sacarina sódica, eucaliptol, aroma (dextrolimoneno), timol, salicilato de metila, benzoato de sódio, levomentol, e corante CI 42053/verde rápido 143.
- Listerine Cuidado Total Refrescância Intensa (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, álcool etílico, poloxaleno, ácido benzoico, aroma (cinamaldeído), eucaliptol, cloreto de zinco, sacarina sódica, salicilato de metila, timol, fluoreto de sódio (220 ppm de flúor), levomentol, benzoato de sódio, sucralose, CI 42090/azul brilhante, CI 16035/vermelho allura 129.
- Listerine Cuidado Total Refrescância Suave Sem Álcool (Johnson & Johnsons) – água purificada, sorbitol, propilenoglicol, laurilsulfato de sódio, poloxaleno, timol, eucaliptol, levomentol, salicilato de metila, aroma (álcool cinamílico, dextrolimoneno), ácido benzoico, benzoato de sódio, fluoreto de sódio (100 ppm de flúor), cloreto de zinco, sacarina sódica, sucralose e os corantes CI 16035/vermelho allura 129 e CI 42090/azul brilhante.
- Listerine Whitening Extreme (Johnson & Johnsons) – água, álcool, peróxido de hidrogênio 2.5%, aroma, poloxaleno, sacarina sódica, mentol, ácido fosfórico, fosfato dissódico, fluoreto de sódio (100 ppm de flúor), sucralose.
- Malvatricin PPU (Lab. Daudt Oliveira) – ingredientes: tirotricina 0,10 mg, sulfato de hidroxiquinolina 1,00 mg, veículo q.s.p. 1,00 mL. Excipientes:ácido cítrico, álcool etílico, essência de menta, fosfato de sódio dibásico, glicerol, hidróxido de sódio, mentol, metabissulfito de sódio, óleo de rícino hidrogenado etoxilado, sacarina sódica, sorbitol, Malva sylvestris L.(tintura), corante azul brilhante, água purificada, álcool 0,0638 mL/mL.
- Malvatricin- Solução para diluição (Lab. Daudt Oliveira) – ingredientes: tirotricina 0,30 mg, sulfato de hidroxiquinolina 10,00 mg, veículo q.s.p. 1,00 mL. Veículos’:ácido cítrico, álcool etílico, edetato dissódico diidratado, fosfato de sódio dibásico, mentol, metilcelulose, óleo de rícino etoxilado, óleo de menta tri-retificado, sacarina sódica, Malva sylvestrisL.(tintura), corante azul brilhante, corante amarelo crepúsculo, água purificada, álcool 0,40 mL/mL.
- Malvona (Lab. Daudt Oliveira) – ingredientes: benzocaína 0,20 mg, borato de sódio 60,00 mg, cloreto de cetilpiridínio 1,00 mg, veículo q.s.p. 1 mL. Veículo: álcool etílico, Malva sylvestris L. (extrato fluído), fenosalil, mentol, sacarina sódica, sorbitol (solução a 70%), óleo essencial de Eucalyptus globulus, óleo essencial de menta, água purificada, álcool 0,36 mL/mL.
- New Dental Enxaguatório Bucal Cosmetic Cuidados Gengival (OralBox) – princípios ativos e características técnicas: flúor – NaF + MFP – 247,5ppm, ácido hialurônico (AH), extrato de chá verde (cammelia sinensis), extrato de tea tree (melaleuca alternifolia), DSBC – salicilato de dimetilsilanodiol, pirofosfato tetrassódico, odor característico do aroma de menta.
- New Dental Enxaguatório Bucal Soft Tissue Cuidado Pós Ciruria (OralBox) – princípios ativos: ácido hialurônico (AH), extrato de chá verde (cammelia sinensis), extrato de tea tree (melaleuca alternifolia), DSBC – salicilato de dimetilsilanodiol, pirofosfato tetrassódico, odor característico do aroma de menta.
- New Dental Enxaguatório Bucal Cuidado Implants (OralBox) – princípios ativos e características técnicas: ácido hialurônico (AH), extrato de chá verde (Cammelia Sinensis), extrato de tea tree (melaleuca alternifolia), DSBC – salicilato de dimetilsilanodiol, pirofosfato tetrassódico, odor característico do aroma de menta.
- Noplak Sem Álcool (OralBox) – contém: diclonato de clorexidina, álcool etílico, hidroxietilcelulose, ciclamato de sódio, glicerina, mentol, cristal, óleo de castor hidrogenado, sacarina sódica, sorbitol, corante CI 19140, CI 42090, composição aromática e água desmineralizada.
- Oral-B 3D White Radiant Mint (OralB) – composição: glicerina, hidrato de sílica, hexametafosfato de sódio, água, peg-6, aroma, fosfato de trissódio, laurel sulfato de sódio, carrageenan, cocamidopropyl betaine, mica (ci 77019), sacarina sódica, peg-20m, goma xantan, dióxido de titênio (ci 77891), sucralose, limonene, pigment azul15 (ci 74160).
- Perioxidin (Lacer) – digluconato de clorexidina 0,12%, propilenoglicol, glicerina, óleo de castor hidrogenado, polietilenoglicol 40, xilitol, poloxaleno, acessulfame potássico, mentol, sacarina sódica, sacililato de metila, neohesperidina DC, ácido lático, corantes CI 16185 e 15985, aroma de menta e água.
- Periotrat (Kley Hertz Farmacêutica) – contém água, digliconato de clorexidina, glicerol, aroma, limoneno. Linalol, polissorbato 20, hidróxido de sódio, sorbitol.
- Plax 2 en 1 Fresh Mint (Colgate) – ingredientes ativos: triclosan (0,03%), fuoreto de sódio (225 ppm de flúor) e copolímero PVM/MA (0,20%) gantrez.
- Plax Fresh Mint (Colgate)- ingredientes ativos: fluoreto de sódio 0,05%, cloreto de cetilpiridinio 0,075%, água, glicerina, propilenglicol, sorbitol, poloxaleno 407, sabor, cloreto de cetilpiridinio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, CI 42053/FD&C verde nº 3 (CI 42053), CI 15985/FD&C amarelo nº 6 (CI 15985).
- Plax Ice (Colgate)- composição: água, glicerina, glicolpropileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma, óleo de castor hidrogenado peg-40 aroma, cloreto de cetilpiridinium, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose, CI 42053.
- Plax Ice Fusion Cold Mint (Colgate) – água, glicerina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma, peg-40, óleo hidrogenado de castor, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose, ci 42053.
- Plax Ice Fusion Winter Mint (Colgate) – composição: água, glicerina, glicol propileno, sorbitol, poloxaleno 407, poloxaleno 338, aroma, PEG-40 óleo de castor hidrogenado, cloreto de cetilpiridínio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio (225 ppm de flúor), sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose.
- Plax Ice Glacial (Colgate) – composição: fluoreto de sódio 0,05% e cloreto de cetilpiridínio 0,075%.
- Plax Ice Infinity (Colgate) – água, glicerina, propilenglicol, sorbitol, poloxâmero 338, poloxâmero 407, sabor, PEG-40 azeite de ricino hidrogenado, cloreto de cetilpiridinio, sorbato de potássio, fluoreto de sódio, sacarina sódica, ácido cítrico, sucralose, FD&C verde Nº 3 (CI 42053).
- Plax Soft Mint (Colgate) – ingredientes ativos: fluoreto de sódio 0,05%, cloreto de cetilpiridínio 0,075%.
- Sensitive Pro-Alívio (Colgate) – ingredientes: carbonato de cálcio, água, sorbitol, bicarbonato de arginina, laurilsulfato de sódio, monofluorfosfato de sódio, aroma, goma de celulose, bicarbonato de sódio, acesulfame de potássio, silicato de sódio, goma xantal, sucralose, dióxido de titânio (CI 77891). Contém monofluorfosfato de sódio.
- Solução Bucal Noplak Max (OralBox) – princípio ativo: clorexidina 0,12% e cetilpiridínio.
- Total 12 Clean Mint (Colgate) – composição: fluoreto de sódio (1450 ppm de flúor), triclosan 0,3%, água, glicerina, sorbitol, sílica hidratada, lauril sulfato de sódio, copolímero PVM/MA, aroma, carragema, sacarina sódica, hidróxido de sódio, corante branco CI 77891.
- Total 12 Hálito Saudável (Colgate) – contém fluoreto de sódio, citrato de zinco e óxido de zinco.
Utiliza o princípio da energia cinética. O jato perfura com facilidade a camada de esmalte, sem necessidade de uso de alta rotação. Funciona com ar comprimido ou nitrogênio como propelente. Tem sido uma boa opção para 70% dos casos de remoção de cáries, em que não é preciso o concurso de anestesia, além de ser também eficiente como profilaxia de estruturas afetadas por fluorose. .
A técnica de microabrasão apresenta resultados imediatos e permanentes, com desgaste mínimo do esmalte, não necessitando de preparos invasivos e de restaurações; seu tempo de tratamento é curto, é de fácil execução, baixo custo, e não provoca danos à polpa e aos tecidos periodontais.
A microabrasão é um eficiente método para remover manchas superficiais no esmalte dentário, causadas tanto pela fluorose quanto por outras alterações (hipoplasia de esmalte, amelogênese). A técnica apresenta resultados imediatos e permanentes, com desgaste mínimo do esmalte, não necessitando de preparos invasivos e de restaurações; seu tempo de tratamento é curto, é de fácil execução, baixo custo, e não provoca danos à polpa e aos tecidos periodontais. As conclusões a seguir estão presentes num estudo realizado pelos odontólogos Amanda Gabriela Magalhães Ribeiro e Fernando Molinari Gomes.
A microabrasão do esmalte foi descrita como um procedimento de escolha para o tratamento da fluorose grau leve (ou seja, graus 1, 2 e 3 do Índice de Dean). Esta técnica foi desenvolvida para a remoção de manchas no esmalte provocadas por fluorose e teve sua indicação estendida para a remoção de alguns tipos de manchas superficiais do esmalte, tais como as brancas hipocalcificadas, brancas resultantes de cáries inativas, brancas de cáries inativas pós-tratamento ortodôntico, cáries paralisadas (lesões crônicas superficiais) e outros defeitos estruturais do esmalte superficial. Para o diagnóstico da real profundidade da mancha, é utilizada a técnica de transiluminação, que é uma técnica de inspeção visual avançada, com base em propriedades de espalhamento de luz em esmalte. A estrutura dentária descalcificada tem um índice de transmissão de luz mais baixo que o do esmalte sadio e, portanto, a área da lesão é vista como uma mancha escura. O método é simples, confortável para o paciente e não invasivo. A indicação da técnica de microabrasão deve levar em consideração a profundidade da lesão branca, que pode ter extensão mais superficial ou em maior profundidade no esmalte. Esse diagnóstico implica diretamente no prognóstico do caso, visto que em casos de lesões brancas profundas, a microabrasão promove apenas discreta melhora no aspecto clínico, e não remove totalmente a lesão, o que deve ser explicado e discutido junto ao paciente. Os principais materiais utilizados são o ácido clorídrico, peróxido de hidrogênio e ácido fosfórico combinado a outros materiais. Alguns cuidados para a realização das técnicas de microabrasão do esmalte devem ser observados, como por exemplo: previamente à aplicação do ácido é indicado o uso de vaselina ou proteção dos tecidos moles com Omcilon-A Orabase, e em seguida o isolamento absoluto. A técnica da microabrasão deve ser realizada com proteção dos olhos do paciente, operador e auxiliar com óculos de proteção. Deve ser feita lavagem adequada do ácido, para evitar possíveis queimaduras aos tecidos moles.
Ácido clorídrico. O uso do ácido clorídrico consiste em uma das técnicas com maiores variações em sua concentração. Contém basicamente ácido clorídrico a 10 %, água destilada, sílica pirolítica, como agente abrasivo, e dióxido de silicone. A principal vantagem do composto é o fato de apresentar baixas concentrações de ácido clorídrico, além de ser em gel, o que torna sua aplicação mais segura, por formar uma pasta mais densa. Além disso, o agente abrasivo tem partículas de menor diâmetro e mais rígidas, o que incrementa sua ação abrasiva. A sequência técnica inicia-se se pelo isolamento dos dentes envolvidos, aplicação do composto várias vezes, com uma taça de borracha por 20 segundos, alternando sempre as aplicações pela lavagem com jatos de água. Em seguida, realiza-se o polimento com pasta profilática e aplicação de fluoreto de sódio neutro por 4 minutos. Embora esse composto tenha uma composição pequena de abrasivo e uma leve concentração de ácido clorídrico, proporciona muito mais segurança para os tecidos bucais, além de ter uma aplicação muito mais facilitada, quando comparada a mistura de ácido clorídrico a 18 % e pedra pomes.
Peróxido de hidrogênio. Técnica utilizando uma mistura de peróxido de hidrogênio a 30% e éter etílico na proporção de 5:1, sendo aplicada por meio de um bastão de madeira envolvido em algodão, com a utilização de uma fonte de calor, durante 30 segundos, para acelerar a reação.
Ácido fosfórico. Como auxílio de uma ponta de borracha abrasiva, a pasta de ácido fosfórico a 37% e pedra pomes é aplicada sobre a manca branca do dente por 10 segundos. Em seguida lavar por 20 segundos. A aplicação pode ser repetida várias vezes na mesma sessão até que se obtenha o resultado desejado, desde que seja observado o grau de desgaste do dente. Se após 5 a 10 aplicações do ácido, o resultado não for satisfatório, a técnica deve ser suspensa, pois significa que a mancha é muito profunda.
Ácido hidroclorídrico. Contém ácido hidroclorídrico e partículas abrasivas de carboneto de silício num gel hidrossolúvel. O protocolo clínico é baseado em isolar os dentes a serem tratados, verificar o fluxo da seringa, aplicar uma camada de aproximadamente 1 mm de espessura sobre a área e, com o auxílio de uma taça de borracha, aplicar uma pressão média, durante 60 segundos. E então, aspirar a pasta, enxaguar, avaliar e repetir, se necessário. Por fim, aplica-se uma camada de gel de flúor. As grandes vantagens dessas técnicas consistem em apresentar resultados imediatos e permanentes, sem provocar danos à polpa e aos tecidos periodontais e possibilitar a associação a outras técnicas, como a do clareamento dental.
A fluorose dentária origina-se durante o processo de formação do germe dentário. A adição do íon flúor na água é considerada uma medida preventiva necessária. Porém, quando ingerida em grandes quantidades, se torna tóxica ao organismo e aos elementos dentários. O excesso dos fluoretos na infância causa alterações no esmalte, desde linhas finas brancas até áreas erosivas e pigmentadas. Conforme a gravidade da fluorose, é possível tratá-la e preservar a estrutura dental. A microabrasão é resolutiva para os defeitos superficiais do esmalte, e está indicada em situações como manchas fluoróticas, lesões e irregularidades na textura do esmalte. A ocorrência dessas lesões, quando acometem simultaneamente múltiplos elementos dentários anteriores, faz com que o paciente procure o cirurgião-dentista, na busca de uma solução para o problema estético. Portanto, é de grande importância a obtenção de um diagnóstico preciso, tendo em vista que o tipo e a profundidade das lesões brancas são determinantes para a indicação de técnicas minimamente invasivas ou invasivas. Porém, visando uma abordagem minimamente invasiva e dando ênfase à odontologia conservadora, outros procedimentos, visando preservação da estrutura dental, vêm ganhando espaço na Odontologia. Dentre esses, ganha um destaque a microabrasão do esmalte. Tal técnica visa à remoção de manchas ou de irregularidades da superfície dentária por associação entre a ação erosiva de ácidos, mais comumente o ácido fosfórico e o ácido clorídrico, e a ação abrasiva de algumas substâncias, como pedra pomes e carbeto de silício, por meio de esfregaço. A indicação da técnica de microabrasão deve levar em consideração a profundidade da lesão branca, que pode ter extensão mais superficial ou em maior profundidade no esmalte. Este diagnóstico pode ser feito por meio da transiluminação, utilizando o fotopolimerizador ou leds brancos, especialmente desenhados para diagnóstico. Em casos que não permitem a passagem de luz pela baixa translucidez do esmalte danificado, a imagem da lesão obtida por esta técnica é mais escura, sendo necessário o desgaste seletivo do tecido. Em alguns casos, a microabrasão promove apenas discreta melhora no aspecto clínico, e não remove totalmente a lesão, o que deve ser explicado e discutido junto ao paciente. A grande vantagem dessa técnica consiste em apresentar resultados imediatos, restabelecendo a estética com desgaste mínimo do esmalte, não necessitando de preparos cavitários, além de tempo curto de tratamento, fácil execução, baixo custo, sem provocar danos à polpa e aos tecidos periodontais e possibilitar a associação a outras técnicas, como a do clareamento dental. Devido à micro redução na espessura do esmalte resultante da microabrasão realizada, em alguns casos, pode ser percebida alteração de cor nos elementos dentários expostos à técnica, resultado de uma maior exposição da dentina subjacente, dando um aspecto amarelado aos dentes afetados. Outra desvantagem seria o risco de sensibilidade trans e pós-operatória, consequente da pressão exercida durante o ato operatório ou da localização da mancha, no terço cervical, onde, em consequência da reduzida espessura do esmalte, a microabrasão pode resultar em sensibilidade térmica pós-operatória. Entretanto, essa sensibilidade pode ser solucionada com o uso do anti-inflamatório ibuprofeno, entre 30 a 60 minutos antes da realização do procedimento e, ainda, com a aplicação de agentes dessensibilizantes após o polimento da superfície exposta à microabrasão.
Conclusão. Em relação ao desgaste produzido, a microabrasão provoca uma perda mínima do esmalte dentário e, ao longo do tempo, esse desgaste promove a obtenção de uma superfície de esmalte uniforme e com brilho. Em geral o ácido fosfórico promove um desgaste menos agressivo e mais seletivo. Por outro lado, o ácido clorídrico não é seletivo, desgastando com mais agressividade a superfície do esmalte, após a microabrasão. A indicação da técnica de microabrasão deve levar em consideração a profundidade da lesão branca, que pode ter extensão mais superficial ou em maior profundidade no esmalte. A microabrasão promove apenas discreta melhora no aspecto clínico, e não remove totalmente a lesão. A técnica de microabrasão dentária, quando bem indicada, apresenta como vantagens principais: a obtenção de resultados satisfatórios imediatamente à sua aplicação, boa longevidade, ausência de danos à polpa dentária ou ao periodonto, baixo custo e facilidade na execução. Porém, devido à micro redução na espessura do esmalte decorrente da microabrasão realizada, em alguns casos, pode ser percebida uma alteração de cor nos elementos dentários expostos à técnica, resultado de uma maior exposição da dentina subjacente, conferindo um aspecto amarelado aos dentes afetados. A escolha por tratamentos que busquem preservação da estrutura dentária, bem como a devolução da estética, obtidas através da microabrasão reafirmam que procedimentos minimamente invasivos devem ser sempre utilizados como a primeira opção de tratamento, para casos em que a presença de manchas fluoróticas cause desconforto estético para o paciente. A utilização da técnica da microabrasão do esmalte, quando corretamente indicada, torna-se uma boa alternativa para o tratamento das manchas de consistência dura, localizadas ou generalizadas, proporcionando a regularização, alisamento satisfatório do esmalte e a recuperação do padrão de cor desejado pelo paciente, respeitando acima de tudo, os princípios estéticos e conservadores praticados na odontologia atual.
Há poucas marcas no mercado, na maioria importadas:
Peça de Mão Air Flow (EMS)- remove biofilme, manchas e cálculos jovens em dentes naturais, restaurações e implantes. Limpa e dá brilho em um único procedimento. Uso exclusivo com air flow handy 3. Angulação de 120° com bico fino para melhor visibilidade e acessibilidade. Corpo de resina de grau médico para alta durabilidade. Termodesinfetável e esterilizável. Livre de entupimento. Ergonomia aprimorada com empunhadura tipo caneta. Fluxo de pó de alta qualidade. Padrão de pulverização uniforme.
PrepStart Air Abrasion Cavity Prep Unit (Danville Materials, Inc.) – o aparelho usa um jato muito fino de ar de alta pressão contendo um micro abrasivo para suavizar a superfície do dente amolecida pela cárie. O dente sente muito pouco no processo, pois o tamanho do abrasivo é muito pequeno.
PrepStart H2O Air Abrasion Unit Hydro Abrasion (Danville Materials, Inc.)- Unidade de preparo de cavidades de hidro abrasão. A adição de um cone de névoa de água ao redor do fluxo de ar/abrasivo captura quase toda a poeira. Os resultados de corte continuam a ser ótimos. O uso de água morna aumenta ainda mais o conforto do paciente. A névoa de água começa e para instantaneamente com fluxo de ar/abrasivo. Especificação: captura quase toda a poeira. Sem conexão de água: a água é independente. Interruptor de água liga-desliga. Fluxo de água ajustável. Conexão de ar apenas para linha de pedal PrepStart.
O processo mais sofisticado é o da Zircônia, que faz uso de um scanner intraoral para produzir uma mimetização da estrutura natural. Mas há outros com características de cor, tonalidade, translucidez e durabilidade que tornam os dentes protéticos verdadeiras obras de arte de artesanato. Veja a seguir os atributos dos principais.
- IPS e.max Ceram: PSistema E-max Ivoclar: esta versátil cerâmica de estratificação está soberba na equiparação da cor, quando do uso de diferentes materiais de estrutura, e é claramente facilitada pelo diagrama universal de estratificação e pela precisa coordenação das cores. A combinação única de translucidez, luminosidade e opalescência permite a dispersão natural da luz e uma balanceada relação entre cromatização e luminosidade. Além dos tradicionais materiais de dentina e incisal em cores A–D, Chromascop e Bleach, há um sofisticado grupo de materiais adicionais (Impulse, Essence, Stains, etc.) para estética individual, durante as caracterizações interna e externa. Trata-se de uma cerâmica vítrea de nano-fluorapatita, de baixa fusão, que permite estratificação e caracterização de restaurações que foram fabricadas usando tecnologia de injeção e/ou CAD/CAM. Sistema IPS e.max: com di-silicato de lítio (LS2) e com óxido de zircônio (ZrO2). Segundo o protético Osmar Kian, “é considerado atualmente o material estético mais versátil do mercado, possibilitando a confecção de próteses estéticas sem metal e com alta resistência, superior à do esmalte dental”. E a possibilidade de cimentação adesiva, devido à utilização do di-silicato de lítio, que é ácido-sensível e pode ser condicionado para essa técnica de cimentação extremamente eficaz, é outra vantagem do material. O di-silicato de lítio tem alta biocompatibilidade, melhor estética, excelente adaptação marginal, menor acúmulo de placa, e é totalmente confeccionado em laboratório, pelo sistema de injeção em fornos especiais ou pelo sistema CAD/CAM, que fresa pastilhas pré-sinterizadas na cor dos dentes naturais ou pastilhas especiais com grau de opacidade maior para mascarar núcleos metálicas ou dentes manchados. É possível realizar uma gama grande de próteses estéticas como: coroas, inlays/onlays, facetas, lentes de contato e elementos fixos pequenos, inclusive as Maryland Bridges, e coroas e fixas sobre pilares de implante.
- Zircônia: é o resultado de um avançado sistema que permite a confecção de próteses baseado em um scanner tridimensional de última geração. Através da zircônia, podem-se realizar próteses fixas extensas sem metal, com excelente adaptação e estética, alta resistência a flexão, biocompatibilidade, produção das infraestruturas (copings, coroas, pônticos e estruturas sobre implante) totalmente informatizadas. A realização dessas estruturas baseia-se na tecnologia CAD/CAM que permite a reprodução de qualquer objeto tridimensional quantas vezes foram necessárias, sem alteração. Outra vantagem do sistema é a automação do processo de fabricação das estruturas, que eliminam a possibilidade de falha humana. Mais recentemente foi desenvolvida uma zircônia translúcida, que possibilita a confecção de coroas estéticas monolíticas, podendo ser maquiadas na cor que se desejar. A sua dureza foi reduzida para ser próxima do esmalte dentário. Também com ela é possível a confecção de próteses fixas extensas com excelente adaptação e reprodutibilidade fiel, através de arquivos digitais.
- Procera AllCeram: o sistema Procera, introduzido no mercado pela Nobel Biocare, baseia-se na tecnologia computer-assisted design and computer-assisted machining (CAD/CAM) para a fabricação de coroas totais. Consiste num computador que, instalado no laboratório de prótese, elabora o projeto e o transmite via modem para um dos centros de produção Procera, na Suécia ou nos Estados Unidos, onde uma infraestrutura protética em alumina, titfinio ou zircônia é fabricada, recebendo posteriormente a aplicação de cerâmica com coeficiente de expansão térmica compatível, constituindo assim a restauração protética. A coroa total cerâmica Procera é composta por um coping de óxido de alumínio de alta pureza, densamente sinterizado, recoberto por cerâmica especial de baixa fusão (AllCeram). As propriedades do sistema, como resistência, precisão de adaptação, estabilidade de cor, estética, biocompatibilidade e longevidade são largamente comprovadas em estudos.
- Vita In-Ceram: sistema metal-free com mais de uma década de resultados comprovados. Entre suas vantagens: estética superior à metalocerâmica, reduzida sensibilidade térmica em relação às restaurações metálicas, resistência à flexão superior à da dentina e do esmalte, total biocompatibilidade, superfície desfavorável ao acúmulo de placa bacteriana e confecção de todas as fases em laboratório, com menos riscos e maior controle de qualidade. Indicações: coroas anteriores e posteriores, próteses fixas anteriores de três elementos (em alumina) e fixas de até três elementos posteriores (em zircônio). Ideal para casos que demandam maior estética. Contraindicações: pacientes com bruxismo e casos em que não haja espaço suficiente para o desgaste oclusal (1,5 mm por oclusal e 1,2 mm no seu contorno circular). Quando realizada em inceram alumina, a infra-estrutura de alumina garante excelentes resultados estéticos para fixas anteriores de um a três elementos, até pré-molares ou próteses unitárias anteriores e posteriores. No caso de realização com zircônia, é mais resistente que o in-ceram alumina: o zircônio é ideal para confecção de próteses fixas para dentes posteriores e também possui ótima adaptação. Todavia, devido à sua maior opacidade, o in-ceram zircônio é contra-indicado para restaurações anteriores. Próteses com este sistema reduzem sensivelmente a condução de estímulos térmicos ao remanescente dental. A ausência de metal e sua superfície lisa ajudam a evitar problemas de retração gengival.
- IPS Empress 2: oferece grandes possibilidades para a confecção de restaurações de cerâmica pura. Vantagens: sem metal, melhor estética, biocompatibilidade total, excelente adaptação marginal, menor acúmulo de placa, totalmente confeccionado no laboratório, resistência à flexão superior ao do esmalte e à da dentina. Quanto à sua estrutura, o recente desenvolvimento de cerâmica vítrea, fabricada a partir de di-silicato de lítio, permite teor cristalino superior a 60% em volume. A exclusiva cerâmica de flúor-apatita do Empress 2 possui propriedades ópticas como translucidez, brilho e a dispersão de luz semelhantes às dos dentes naturais.
- Vision Esthetic: sua boa qualidade, aliada ao preço competitivo proporcionado por uma fabricação ainda sem muita publicidade, vem fazendo com que essa cerâmica tenha enorme aceitação entre os laboratórios protéticos. Entretanto, no quesito dureza – que também pode ser entendido como durabilidade – perde para, na sequência, a Procera, In-Ceram e Empress.
A imagem do dente era obtida e gravada em disquete, e podiam ser gravados comentários de voz. O disquete era enviado ao laboratório de prótese que, com o uso do software específico, apresentava mapas de cor e translucidez digitais, facilitando a escolha da cor, da translucidez e da textura, sem estar na presença do paciente. Hoje em dia, há vários colorímetros e espectrofotômetros para realizar essa tarefa, com ainda maior refinamento. Ver o verbete COLORÍMETROS/ ESPECTROFOTÔMETROS.
Instituiu-se a cor grená, com a serpente de cor amarela com estrias pretas no sentido diagonal, enrolando-se da esquerda para a direita, e o conjunto circunscrito também na cor grená.
CARACTERÍSTICAS
- O bastão tem o comprimento de 9/10 do diâmetro interno do círculo, tendo na parte superior a largura de 2/10 do referido diâmetro e, na parte inferior, 1/10 do diâmetro citado. Seus traços laterais são retos. Apresenta, ainda, alguns pequenos segmentos de reta, no sentido vertical, para conferir-lhe caráter lenhoso. Suas extremidades têm linhas curvas e seu traçado externo a largura de 1/20 do diâmetro interno do círculo.
- A serpente em sua parte mais larga tem 1/10 do diâmetro interno do círculo e largura zero na cauda. É representada enrolada no bastão de cima para baixo de forma elíptica passando pela frente, por trás, pela frente e parte superior e inferior do bastão, respectivamente, tendo na parte superior e inferior do bastão à distância de 2/10 do diâmetro do círculo de cada extremidade. Ostenta na boca a sua língua bífida, guardadas as mesmas proporções.
- A largura do traçado do círculo tem 1/10 do seu diâmetro interno e os traços externos do bastão e da serpente terão largura de 1/20 do referido diâmetro.
- Anel: – uma granada engastada em arco de ouro, representando duas cobras entrelaçadas.
- Bandeira: – cor grená com um círculo branco no centro e no meio do mesmo o caduceu com a cobra entrelaçada; com as seguintes dimensões: largura 2/3 do seu comprimento e o diâmetro externo do círculo tem o comprimento de 2/3 da largura da bandeira. Fonte: Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia – Símbolos da Odontologia, págs. 121 e 122.
Os resultados sempre foram subjetivos e altamente dependentes da expertise do cirurgião-dentista na interpretação. Quando a empresa norte-americana Tekscan lançou, em 1988, o primeiro sistema T-Scan de análise oclusal, a capacidade de o dentista entender a oclusão mudou drasticamente. Em 2006, a empresa incorporou avanços tecnológicos em hardware, software e sensores na versão TScan II, tornando o aparelho mais fácil de manusear e mais sofisticado. Para seu uso, basta pedir ao paciente para morder um sensor ultrafino e a análise computadorizada será apresentada automaticamente no monitor. Não existe mais espaço para adivinhação na avaliação oclusal. Utiliza o tempo e a força como variáveis diagnósticas. É rápido, exato e de utilização simples, permitindo que o profissional faça um ajuste oclusal mais eficiente e acabe por eliminar problemas crônicos decorrentes de uma má oclusão, sem a necessidade de intervenções mais complexas e demoradas. É composto por um sensor, unidade do sistema e software específico. O sensor consta de vários pontos sensoriais, incorporados em um suporte de lâminas de poliéster, que são descartáveis. O sensor é posicionado na arcada dentária e, quando o paciente oclui, produz-se alteração da condução elétrica no receptor que é registrada pelo sistema eletrônico. O T-Scan II produz informações instantâneas sobre quanto tempo o paciente demora para realizar uma oclusão completa; a ordem segundo a qual ocorrem contatos, se estes são prematuros; as forças relativas em cada ponto de contato; a tendência de mordida habitual do paciente; a eventual existência de interferências oclusais de balanceio ou de trabalho. Outras utilizações do sistema: monitoramento oclusal para controle das forças exercidas nos implantes (implantodontia), identificação de trauma oclusal e ajuste oclusal (periodontia), ajuste de placas oclusais, diagnósticos oclusal, de briquismo e oclusão forçada (ATM), e controle de oclusão em coroas veneers, metalocerâmicas e em diferentes materiais restauradores (dentística).
O sistema T-Scan aprimora a educação do paciente, reduz visitas caras repetidas e refazimentos e permite uma abordagem mais confiável e proativa para o atendimento ao paciente. Sua aplicação para avaliar os padrões de força de mordida certamente colaborará para melhorar o ajuste da prótese, aliviar dores nos maxilares e musculares e regularizar a função geral. Sensores e suportes T-Scan estão disponíveis para compra online. Outras informações podem ser obtidas no site tekscan.com.
Uma gota de anestésico precede a agulha, anestesiando a via de acesso para a injeção, tornando-a eficiente e praticamente indolor. Pode ser usado qualquer tubete de anestésico local, assim como agulhas de diversos tamanhos. A delicada peça de mão permite controle tátil e exatidão, com visibilidade sem precedentes. As vantagens mais evidentes deste equipamento, além da diminuição de dor, medo e ansiedade, são: permissão de maior controle e sensibilidade tátil; redução do estresse do paciente e do operador; utilizar tubete de anestésico convencional; ser controlado por pedal; permitir monitoramento da infiltração do anestésico através de bips audíveis; ausência de amortecimento residual ou dificuldade de falar após a consulta. Contraindicações do aparelho: gravidez; marca-passo; doença cardíaca; epilepsia. Dentistas mais experientes consideram que técnicas de aplicação com uso de anestésico tópico, associado com pequeno repuxo na hora de aplicar a agulha, causando a impressão de que o tecido mole é que vai ao encontro da agulha, seguido da aplicação lenta e gradual do líquido anestésico, são tão eficientes quando o resultado desse aparelho. Mais detalhes no site www.thewand.com.
DADOS DE POPULAÇÃO, MUNICÍPIOS E HABITANTES POR CDs
BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO
N° dentistas População N° municípios Número
em 13/07/2007 estimativa 2005 sem dentista/total habitantes/dentista
BRASIL 215.126 184.184.264 1.614/5.833 856
Região Norte 7.742 14.698.878 156/471 1.898
Rondônia 965 1.534.594 12/52 1.590
Acre 369 669.736 10/22 1.815
Amazonas 1.720 3.232.330 15/66 1.879
Roraima 261 391.317 3/16 1.499
Pará 2.944 6.970.586 58/155 2.367
Amapá 295 594.587 9/18 2.015
Tocantins 1.188 1.305.728 49/142 1.099
Região Nordeste 28.698 51.019.091 939/1.835 1.777
Maranhão 1.935 6.103.327 134/220 3.154
Piauí 1.651 3.006.885 165/224 1.821
Ceará 4.335 8.097.276 65/195 1.867
Rio Grande do Norte 2.313 3.003.087 107/170 1.298
Paraíba 2.789 3.595.886 147/227 1.289
Pernambuco 5.471 8.413.593 62/190 1.537
Alagoas 1.854 3.015.912 45/102 1.626
Sergipe 1.252 1.967.791 47/75 1.571
Bahia 7.098 13.815.334 167/432 1.946
Acre
Fig. 4.1 – Os municípios sem CDs (n° de habitantes): Assis Brasil (5.063 habitantes), Bujari (8.423), Capixaba (7.067), Jordão (4.633), Mâncio Lima (12.747), Marechal Thaumaturgo (8.455), Porto Acre (12.085), Porto Walter (4.962), Santa Rosa do Purus (3.395), Senador Guiomard (20.505).
N° dentistas População N° municípios Número
Em 1/1/2006 Estimativa 2005 sem dentista/ habitantes/ total dentista
Região Sudeste 127.435 78.472.017 213/1.813 615
Minas Gerais 26.522 19.237.450 144/928 725
Espírito Santo 3.999 3.408.365 2/86 852
Rio De Janeiro 25.382 15.383.407 0/101 606
São Paulo 71.532 40.442.795 67/698 565
Região Sul 33.688 26.973.511 226/1.228 800
Paraná 13.519 10.261.856 52/425 759
Santa Catarina 7.561 5.866.568 57/296 775
Rio Grande Do Sul 12.608 10.845.087 117/507 860
Região Centro-oeste 17.563 13.020.767 80/486 741
Mato Grosso Do Sul 2.816 2.264.468 2/87 804
Mato Grosso 2.877 2.803.274 20/146 974
Goiás 6.651 5.619.917 58/252 844
Distrito Federal 5.219 2.333.108 0/1 447
Por sexo: no Brasil, dentistas do sexo masculino: 92.836, feminino: 111.267 (dado do CFO, em 13.12.2005)
BRASIL: OS DESERTOS DE CIRURGIÕES-DENTISTAS – TODOS OS MUNICÍPIOS, POR ESTADO
Mapas com a localização de todos os municípios do país que ainda não dispõem de CDs (área branca do mapa) – Informações do CFO e IBGE.
Acre
Assis Brasil (5.063), Bujari (8.423), Capixaba (7.067), Jordão (4.633), Mâncio Lima (12.747), Marechal Thaumaturgo (8.455), Porto Acre (12.085), Porto Walter (4.962), Santa Rosa dos Purus )3.395), Senador Guiomard (20.505).
Alagoas
Água Branca (18.975), Belo Monte (6.669), Branquinha (13.217), Campestre (4.481), Campo Alegre (43.696), Campo Grande (8.566), Carneiros (7.148), Chã Preta (7.487), Coité do Nóia (13.368), Colônia Leopoldina (17.965), Coqueiro Seco (5.353), Dois Riachos (11.727), Estrela de Alagoas (16.815), Feliz Deserto (4.085), Flexeiras (11.905), Inhapi (19.633), Jacaré dos Homens (6.330), Jacuípe (7.208), Japaratinga (6.727), Jaramataia (6.675), Jequiá da Praia (12.926), Joaquim Gomes (19.788), Jundiá (3.809), Junqueiro (24.841), Limoeiro de Anadia (27.280), Mar Vermelho (4.149), Maravilha (15.132), Mata Grande (24.128), Messias (12.883), Minador do Negrão (4.101), Monteirópolis (7.929), Novo Lino (7.757), Olho d’Água do Casado (7.463), Olho d’Água Grande (5.119), Palestina (5.084), Paripueira (8.762), Passo de Camaragibe (13.544), Pindoba (2.411), Porto de Pedras (10.628), Roteiro (6.697), São Brás (6.700), São José da Tapera (27.655), Satuba (14.666), Senador Rui Palmeira (13.587), Tanque d’Arca (5.892).
Amapá
Calçoene (7.703), Cutias (4.285), Ferreira Gomes (4.321), Laranjal do Jarí (35.872), Mazagão (13.913), Pedra Branca do Amapari (5.606), Pracuúba (2.829), Serra do Navio (4.169), Vitória do Jarí (11.041).
Bahia
Abaré (15.026 habitantes), Adustina (14.670), Água Fria (15.077), Aiquara (4.502), Almadina (6.520), América Dourada (15.955), Anagé (24.492), Angical (13.855), Anguera (9.445), Antônio Cardoso (11.803), Antônio Gonçalves (6.981), Aporá (17.412), Apuarema (6.920), Araçás (12.321), Aramari (10.274), Arataca (9.729), Aratuípe (8.738), Aurelino Leal (18.034), Banzaê (10.947), Barra do Choça (50.826), Barra do Rocha (7.062), Barro Alto (12.122), Barro Preto (7.350), Barrocas (12.844), Belo Campo (19.756), Biritinga (14.654), Boa Nova (24.954), Boa Vista do Tupim (19.190), Bom Jesus da Serra (10.675), Bonito (14.040), Botuporã (13.354), Brejões (16.787), Brejolândia (7.192), Caatiba (19.142), Cabaceiras do Paraguaçu (16.189), Caem (9.711), Caetanos (14.593), Cairu (9.025), Caldeirão Grande (8.626), Canápolis (9.911), Candeal (9.741), Caraíbas (9.612), Cardeal da Silva (9.058), Catolândia (2.978), Caturama (8.562), Chorrochó (10.527), Contendas do Sincorá (3.951), Coração de Maria (24.996), Cordeiros (6.645), Coronel João Sá (21.251), Cotegipe (13.934), Cravolândia (5.177), Cristópolis (12.669), Curaçá (31.313), Dário Meira (16.296), Dom Macedo Costa (3.650), Fátima (18.683), Feira da Mata (6.167), Filadélfia (17.319), Firmino Alves (4.949), Floresta Azul (10.157), Gavião (3.335), Gentio do Ouro (9.597), Glória (15.652), Gongogi (11.506), Guajeru (15.531), Heliópolis (14.193), Ibipeba (14.054), Ibiquera (3.654), Ibirapitanga (19.291), Ibirapuã (6.348), Ibirataia (26.023), Ichu (3.712), Igrapiúna (16.379), Ipecaetá (19.640), Ipupiara (8.859), Irajuba (6.367), Iramaia (17.775), Itaeté (13.824), Itagi (14.676), Itagiba (15.484), Itaju do Colônia (7.833), Itamari (8.044), Itanagra (6.882), Itapé (14.009), Itapicuru (28.859), Itaquara (8.288), Itiruçu (14.188), Iuiú (10.268), Jaborandi (9.408), Jaguaripe (13.378), Jandaíra (11.156), Jiquiriçá (14.813), Jucuruçu (10.100), Lafaiete Coutinho (3.461), Lagoa Real (13.885), Lajedinho (3.179), Lajedo do Tabocal (9.117), Lamarão (9.052), Madre de Deus (13.823), Maetinga (15.745), Maiquinique (7.008), Malhada de Pedras (9.145), Manoel Vitorino (16.503), Mansidão (11.520), Maraú (18.911), Marcionílio Souza (8.967), Mascote (13.534), Matina (11.091), Milagres (13.802), Mirangaba (14.017), Mirante (17.097), Morpará (9.340), Mulungu do Morro (15.982), Muquém de São Francisco (9.550), Nilo Peçanha (10.538), Nordestina (13.357), Nova Ibiá (5.076), Nova Itarana (6.564), Nova Redenção (7.582), Ouriçangas (7.827), Pau Brasil (11.086), Pé de Serra (11.328), Pedrão (6.733), Pilão Arcado (29.939), Pindaí (14.817), Pindobaçu (18.878), Pintadas (11.254), Planaltino (6.479), Ponto Novo (17.197), Presidente Jânio Quadros (18.874), Quijingue (27.891), Quixabeira (6.671), Rafael Jambeiro (22.618), Retirolândia (10.635), Ribeira do Amparo (13.879), Ribeirão do Largo (18.043), Salinas da Margarida (11.090), Santa Inês (11.640), Santa Teresinha (8.593), Santanópolis (8.214), São Félix do Coribe (11.659), São Francisco do Conde (30.069), São José da Vitória (4.607), São José do Jacuípe (6.184), São Miguel das Matas (10.464), Saubara (11.557), Saúde (11.550), Serra do Ramalho (32.247), Serra Preta (17.770), Serrolândia (12.011), Sítio do Mato (13.665), Sítio do Quinto (20.152), Souto Soares (12.564), Tabocas do Brejo Velho (13.457), Tanquinho (5.693), Teodoro Sampaio (8.435), Teofilândia (19.719), Teolândia (12.659), Terra Nova (13.274), Tremedal (20.866), Umburanas (15.769), Várzea da Roça (13.749), Várzea Nova (12.281), Varzedo (8.680), Wagner (9.691), Wenceslau Guimarães (28.501).
Amazonas
Anori (12.731), Atalaia do Norte (11.294), Boa Vista do Ramos (12.286), Caapiranga (9.996), Careiro da Várzea (16.725), Fonte Boa (37.595), Guajará (12.066), Japurá (13.026), Juruá (7.516), Manaquiri (13.918), Nhamundá (16.630), Nova Olinda do Norte (30.252), Santo Antônio do Içá (34.875), Tonantins (18.830), Uarini (13.190).
Ceará
Acarape (14.641), Aiuaba (15.224), Alcântaras (10.138), Altaneira (6.239), Alto Santo (16.512), Amontada(36.826), Antonina do Norte (7.401), Apuiarés (14.435), Ararendá (10.439), Aratuba (13.475), Arneiroz (7.633), Baixio (5.919), Banabuiú (17.306), Barreira (18.443), Barroquinha (14.542), Beberibe (45.815), Caridade (17.591), Caririaçu (28.499), Choro (12.770), Chorozinho (20.721), Deputado Irapuan Pinheiro (8.627), Ererê (6.217), Granjeiro (5.641), Groaíras (9.156), Guaiúba (21.339), Guaramiranga (5.978), Ibaretama (13.380), Ibicuitinga (9.959), Ipaporanga (11.496), Itaiçaba (7.129), Itarema (33.354), Itatira (16.599), Jaguaribara (9.364), Jati (7.517), Jijoca de Jericoacoara (15.963), Jucás (23.592), Martinópole (9.952), Miraíma (12.272), Moraújo (7.531), Morrinhos (20.059), Mulungu (9.558), Nova Olinda (12.530), Novo Oriente (25.598), Ocara (22.684), Pacujá (6.058), Palhano (8.304), Palmácia (9.623), Paraipaba (29.015), Pires Ferreira (8.124), Poranga (12.163), Potiretama (5.758), Quiterianópolis (19.384), Quixelô (15.544), Salitre (14.727), Santana do Cariri (17.752), São Gonçalo do Amarante (39.569), São Luís do Curu (12.053), Senador Sá (5.874), Solonópole (17.385), Tamboril (25.793), Tarrafas (8.649), Tejuçuoca (14.593), Tururu (12.489), Umirim (18.604), Uruoca (12.268).
Distrito Federal
Brasília é considerada apenas, pelo IBGE, um distrito. Pelo CFO, é feito levantamento por subdistrito, e a cidade é dividida em 26 áreas. Veja quantos cirurgiões-dentistas estão lotados em cada um: Brasília (3.728 dentistas), Brazlândia (um), Candangolândia (três), Ceilândia (21), Ceilândia Sul (um), Cruzeiro (433), Distrito Federal (um), Gama (22), Guará (dez),Guará I (um), Guará II (um), Lago Norte (cinco), Lago Sul (12), Novo Gama (nenhum), Núcleo Bandeirante (33), Paranoá (dois), Planaltina (14), Recanto das Emas (seis), Riacho Fundo (11), Riacho Fundo I (um), Samambaia (sete), Santa Maria (11), São Sebastião (cinco), Sobradinho (55), Taguatinga (252), Valparaíso (um).
Espírito Santo
Divino de São Lourenço (5.272), Dores do Rio Preto (6.766).
Maranhão
Afonso Cunha (4.743), Água Doce do Maranhão (9.807), Aldeias Altas (18.393), Altamira do Maranhão (6.609), Alto Alegre do Maranhão (23.518), Alto Alegre do Pindaré (34.855), Amapá do Maranhão (6.445), Anajatuba (22.860), Anapurus (10.299), Apicum-Açu (12.775), Araguanã (8.734), Araioses (35.165), Arari (27.331), Axixá (10.633), Bacabeira (11.261), Bacuri (16.627), Bacurituba (5.031), Bela Vista do Maranhão (10.508), Belágua (5.385), Benedito Leite (5.544), Bequimão (18.649), Bernardo do Mearim (5.924), Boa Vista do Gurupi (6.147), Bom Jesus das Selvas (19.116), Bom Lugar (13.127), Brejo de Areia (8.307), Buriti (24.922), Buriti Bravo (21.636), Buritirana (15.366), Cachoeira Grande (8.340), Cajapió (10.675), Cajari (11.768), Campestre do Maranhão (12.995), Cândido Mendes (20.033), Capinzal do Norte (10.727), Central do Maranhão (8.553), Centro do Guilherme (6.915), Centro Novo do Maranhão (16.173), Cidelândia (12.287), Conceição do Lago-Açu (9.659), Davinópolis (11.805), Duque Bacelar (10.587), Feira Nova do Maranhão (7.510), Godofredo Viana (6.758), Gonçalves Dias (16.951), Governador Edison Lobão (12.753), Governador Eugênio Barros (15.678), Governador Luiz Rocha (6.372), Governador Newton Bello (12.919), Graça Aranha (6.198), Humberto de Campos (22.015), Icatu (21.996), Igarapé do Meio (11.238), Itaipava do Grajaú (12.659), Jatobá (4.356), Jenipapo dos Vieiras (14.535), João Lisboa (21.757), Joselândia (14.197), Junco do Maranhão (6.339), Lago do Junco (9.646), Lago dos Rodrigues (8.004), Lago Verde (14.062), Lagoa do Mato (10.047), Lagoa Grande do Maranhão (8.061), Lajeado Novo (6.467), Lima Campos (10.934), Luís Domingues (5.704), Maracaçumé (16.650), Marajá do Sena (6.997), Maranhãozinho (10.179), Mata Roma (12.546), Matinha (21.644), Matões (27.132), Matões do Norte (7.948), Milagres do Maranhão (7.524), Miranda do Norte (17.280), Monção (26.470), Morros (15.671), Nina Rodrigues (8.785), Nova Colinas (4.476), Nova Iorque (4.298), Nova Olinda do Maranhão (14.326), Olinda Nova do Maranhão (10.083), Palmeirândia (18.328), Paraibano (19.156), Passagem Franca (15.227), Paulino Neves (12.098), Paulo Ramos (19.123), Pedro do Rosário (23.266), Penalva (30.933), Peri Mirim (12.881), Peritoró (19.813), Pio XII (28.120), Porto Rico do Maranhão (6.020), Presidente Juscelino (11.479), Presidente Médici (5.139), Presidente Sarney (14.588), Presidente Vargas (10.510), Primeira Cruz (12.312), Raposa (20.698), Ribamar Fiquene (7.066), Rosário (34.966), Sambaíba (4.959), Santa Filomena do Maranhão (5.489), Santa Helena (33.633), Santa Luzia do Paruá (19.391), Santo Amaro do Maranhão (9.705), São Benedito do Rio Preto (17.310), São Domingos do Azeitão (7.493), São Félix de Balsas (4.455), São Francisco do Brejão (8.207), São João do Carú (14.845), São João do Paraíso (11.614), São João do Soter (16.462), São João Batista (20.992), São José dos Basílios (7.656), São Luís Gonzaga do Maranhão (21.259), São Pedro da Água Branca (11.157), São Pedro dos Crentes (4.287), São Raimundo do Doca Bezerra (6.536), São Roberto (4.538), São Vicente Ferrer (19.678), Satubinha (9.915), Senador Alexandre Costa (7.808), Senador La Rocque (18.424), Serrano do Maranhão (4.756), Sucupira do Riachão (4.741), Tasso Fragoso (6.516), Timbiras (28.557), Tufilândia (5.502), Turiaçu (34.940), Turilândia (17.668), Tutóia (44.732), Vila Nova dos Martírios (7.331).
Goiás
Água Fria de Goiás (4.778), Alto Horizonte (2.825), Amaralina (3.115), Americano do Brasil (4.978), Amorinópolis (3.968), Anhanguera (911), Aragoiânia (7.519), Avelinópolis (2.614), Bonfinópolis (6.624), Brazabrantes (3.046), Buriti de Goiás (3.038), Buritinópolis (3.590), Cabeceiras (6.942), Cachoeira de Goiás (1.537), Caldazinha (3.435), Campestre de Goiás (3.700), Campinaçu (3.221), Campo Limpo de Goiás (5.188), Caturaí (4.453), Cavalcante (9.773), Cezarina (6.996), Cristianópolis (3.263), Cromínia (3.823), Damolândia (2.560), Davinópolis (2.030), Diorama (2.411), Divinópolis de Goiás (5.264), Gameleira de Goiás (2.782), Guapo (15.199), Guaraíta (2.835), Guarinos (2.301), Hidrolina (4.278), Ipiranga de Goiás (2.766), Israelândia (2.783), Jesúpolis (2.141), Joviânia (7.205), Lagoa Santa (958), Marzagão (2.243), Mimoso de Goiás (2.206), Monte Alegre de Goiás (6.219), Mutunópolis (3.892), Nova Iguaçu de Goiás (2.369), Palestina de Goiás (3.390), Palmelo (2.426), Panamá (2.948), Porteirão (2.959), Portelândia (4.119), Professor Jamil (3.765), Rio Quente (2.886), Santa Cruz de Goiás (3.601), Santa Rita do Novo Destino (3.131), Santo Antônio da Barra (4.544), Santo Antônio de Goiás (3.806), São Patrício (1.845), Taquaral de Goiás (3.285), Terezópolis de Goiás (6.085), Varjão (3.579), Vila Propício (4.923).
Mato Grosso
Acorizal (6.136), Araguainha (1.312), Barão de Melgaço (6.319), Bom Jesus do Araguaia (4.554), Canabrava do Norte (6.295), General Carneiro (4.375), Itanhangá (4.197), Jangada (8.329), Nossa Senhora do Livramento (13.175), Nova Nazaré (1.998), Novo Horizonte do Norte (3.037), Novo Santo Antônio (1.168), Ponte Branca (1.956), Porto Estrela (4.189), Rondolândia (4.166), Santa Terezinha (6.684), Santo Afonso (2.270), Serra Nova Dourada (1.295), Vale de São Domingos (3.275), Vila Bela da Santíssima Trindade (14.528).
Mato Grosso do Sul
Rochedo (4.882), Vicentina (4.837).
Pará
Acará (61.487), Afuá (35.455), Almeirim (34.280), Anajás (20.852), Anapu (6.880), Aurora do Pará (24.344), Aveiro (18.426), Bagre (13.623), Baião (21.775), Bannach (3.412), Belterra (17.192), Bonito (10.617), Bujaru (25.364), Cachoeira do Arari (17.372), Cachoeira do Piriá (19.948), Colares (12.069), Concórdia do Pará (24.533), Cumaru do Norte (6.172), Curionópolis (14.653), Curuá (9.835), Curuçá (29.705), Garrafão do Norte (26.569), Gurupá (25.685), Inhangapi (8.316), Juruti (36.170), Limoeiro do Ajuru (21.499), Magalhães Barata (7.920), Marapanim (27.619), Melgaço (25.153), Moju (60.809), Nova Esperança do Piriá (26.564), Oeiras do Pará (26.051), Palestina do Pará (8.806), Pau D’Arco (8.662), Peixe-Boi (8.884), Placas (15.275), Porto de Moz (28.923), Prainha (30.160), Primavera (10.817), Quatipuru (11.993), Santa Bárbara do Pará (13.018), Santa Cruz do Arari (5.556), Santa Maria das Barreiras (13.290), Santa Maria do Pará (22.669), Santarém Novo (6.028), São Caetano de Odivelas (14.759), São Domingos do Capim (31.495), São João da Ponta (3.934), São João de Pirabas (18.251), São João do Araguaia (16.452), São Sebastião da Boa Vista (19.379), Senador José Porfírio (11.113), Terra Alta (10.132), Terra Santa (16.968), Tracuateua (26.427), Trairão (17.305), Viseu (53.223), Vitória do Xingu (10.349).
Minas Gerais
Albertina (3.063), Alfredo Vasconcelos (5.275), Antônio Prado de Minas (1.505), Aracitaba (1.889), Arantina (3.074), Bandeira (5.008), Barra Longa (6.709), Belmiro Braga (3.084), Bonito de Minas (8.102), Botumirim (6.587), Bugre (3.730), Cachoeira de Pajeú (8.366), Caiana (4.232), Cantagalo (4.010), Caranaíba (3.489), Carmésia (2.249), Carrancas (3.485), Casa Grande (2.371), Catas Altas (4.507), Catas Altas da Noruega (3.231), Catuti (5.068), Chácara (1.814), Chiador (2.994), Claraval (4.764), Conceição de Ipanema (3.885), Cônego Marinho (6.389), Confins (5.661), Consolação (1.693), Córrego Novo (3.485), Cristália (5.946), Descoberto (4.812), Divisa Alegre (5.289), Dom Bosco (3.893), Dom Joaquim (4.534), Doresópolis (1.415), Entre Folhas (5.192), Ewbank da Câmara (3.810), Fortaleza de Minas (3.733), Fortuna de Minas (2.532), Francisco Dumont (5.003), Franciscópolis (6.059), Frei Lagonegro (2.997), Fruta de Leite (6.464), Funilândia (3.698), Gameleiras (5.306), Glaucilândia (2.885), Goiabeira (2.712), Guidoval (7.686), Ibiracatu (6.961), Ibituruna (2.870), Inhaúma (5.464), Itacambira (3.149), Itaverava (6.417), Jaguaraçu (2.924), Jampruca (4.709), Japonvar (8.977), Joaquim Felício (3.516), Josenópolis (4.665), Juramento (3.957), Juvenília (6.248), Lassance (6.501), Luislândia (6.675), Mamonas (5.605), Maravilhas (6.749), Mata Verde (7.855), Mesquita (6.700), Miravânia (4.719), Moeda (4.835), Monte Formoso (4.715), Montezuma (6.626), Morro da Garça (2.901), Munhoz (7.285), Natalândia (3.378), Ninheira (9.718), Nova Porteirinha (7.588), Novo Oriente de Minas (10.681), Novorizonte (4.947), Olaria (2.317), Olhos-d’Água (4.636), Olímpio Noronha (2.503), Oliveira Fortes (2.121), Onça de Pitangui (2.962), Oratórios (4.498), Orizânia (7.139), Padre Carvalho (5.771), Pai Pedro (6.016), Paineiras (4.682), Paiva (1.751), Passa-Vinte (2.008), Patis (5.358), Pedra do Anta (3.778), Pedra do Indaiá (3.706), Pedra Dourada (1.944), Pedras de Maria da Cruz (9.426), Pedro Teixeira (1.909), Periquito (7.407), Piau (2.999), Piedade de Caratinga (5.693), Piedade dos Gerais (4.304), Pingo-d’Água (3.740), Pintópolis (7.805), Ponto dos Volantes (11.530), Presidente Bernardes (5.488), Quartel Geral (3.066), Queluzita (1.830), Reduto (6.696), Rio Espera (6.617), Ritápolis (5.216), Rochedo de Minas (2.133), Romaria (3.953), Rosário da Limeira (4.252), Santa Bárbara do Tugúrio (4.538), Santa Cruz de Minas (7.910), Santa Helena de Minas (5.749), Santana do Deserto (3.998), Santana do Garambéu (2.124), Santana do Riacho (3.949), Santana dos Montes (3.819), Santo Antônio do Aventureiro (3.529), São Brás do Suaçuí (3.335), São Félix de Minas (3.271), São João da Lagoa (4.630), São João do Manteninha (4.617), São João do Pacuí (3.738), São José da Varginha (3.560), São José do Alegre (4.104), São José do Mantimento (2.476), São Sebastião do Rio Verde (2.084), Sem-Peixe (2.682), Senador Amaral (5.779), Senador Cortes (2.096), Senhora de Oliveira (5.990), Senhora do Porto (3.406), Serra da Saudade (886), Simão Pereira (2.520), Taparuba (3.461), Tapiraí (1.687), Taquaraçu de Minas (3.559), Toledo (5.572), Tumiritinga (6.094), Vargem Grande do Rio Pardo (4.881), Verdelândia (7.658), Vieiras (4.050), Wenceslau Braz (2.664).
Paraíba
Aguiar (4.622), Alcantil (5.397), Algodão de Jandaíra (2.358), Alhandra (17.570), Amparo (2.049), Aparecida (7.160), Araçagi (17.923), Areia de Baraúnas (2.304), Areial (6.016), Assunção (3.254), Baía da Traição (7.188), Baraúna (3.604), Barra de São Miguel (5.235), Belém do Brejo do Cruz (6.303), Bernardino Batista (2.779), Boa Ventura (6.975), Boa Vista (5.487), Bom Jesus (2.480), Boqueirão (15.868), Borborema (5.072), Cabaceiras (4.259), Cachoeira dos Índios (8.159), Cacimba de Areia (3.733), Cacimbas (6.908), Caiçara (7.322), Cajazeirinhas (2.698), Caldas Brandão (5.310), Camalaú (5.495), Campo de Santana (8.750), Capim (4.285), Caraúbas (3.770), Carrapateira (2.340), Casserengue (7.208), Catingueira (4.465), Caturité (4.429), Conde (20.186), Congo (4.749), Coxixola (1.552), Cruz do Espírito Santo (14.977), Cubati (6.456), Cuité de Mamanguape (6.348), Cuitegi (7.420), Curral de Cima (5.610), Curral Velho (2.571), Damião (4.427), Dona Inês (11.345), Duas Estradas (3.031), Emas (3.018), Fagundes (11.076), Frei Martinho (3.073), Gado Bravo (8.387), Gurinhém (13.330), Gurjão (2.602), Ibiara (6.258), Igaracy (6.653), Itapororoca (15.384), Itatuba (9.520), Jericó (7.520), Juarez Távora (6.995), Juazeirinho (15.597), Lagoa (4.273), Lagoa de Dentro (6.938), Lastro (3.018), Livramento (7.335), Logradouro (3.507), Lucena (11.043), Mãe d’Água (3.415), Malta (5.485), Marcação (6.708), Marizópolis (5.446), Massaranduba (11.488), Mataraca (6.201), Matinhas (3.805), Mato Grosso (2.564), Maturéia (5.196), Mogeiro (13.191), Montadas (4.052), Monte Horebe (4.149), Mulungu (7.995), Natuba (9.897), Nazarezinho (7.179), Nova Olinda (6.619), Nova Palmeira (3.732), Olho d’Água (7.030), Olivedos (3.070), Ouro Velho (2.821), Parari (1.462), Passagem (2.179), Pedra Branca (3.771), Pedra Lavrada (6.579), Pedras de Fogo (26.073), Pedro Régis (4.934), Pilar (10.741), Pilões (7.741), Pilõezinhos (5.454), Pitimbu (16.724), Poço de José de Moura (3.153), Poço Dantas (4.109), Prata (3.496), Puxinanã (12.237), Quixabá (1.089), Riachão (3.013), Riachão do Bacamarte (4.052), Riachão do Poço (4.343), Riacho de Santo Antônio (1.395), Riacho dos Cavalos (7.188), Salgadinho (2.894), Santa Cecília (6.720), Santa Cruz (5.883), Santa Inês (3.235), Santa Teresinha (4.608), Santana de Mangueira (5.317), Santana dos Garrotes (7.768), Santarém (2.600), Santo André (2.685), São Bentinho (3.841), São Domingos de Pombal (2.193), São Domingos do Cariri (2.408), São Francisco (3.585), São João do Cariri (4.689), São João do Tigre (4.691), São José de Caiana (5.993), São José de Espinharas (4.552), São José de Princesa (4.798), São José do Bonfim (2.791), São José do Brejo do Cruz (1.548), São José do Sabugi (3.842), São José dos Cordeiros (3.731), São José dos Ramos (4.990), São Mamede (7.703), São Miguel de Taipu (6.576), São Sebastião de Lagoa de Roça (10.798), São Sebastião do Umbuzeiro (2.984), Seridó (9.880), Serra da Raiz (3.269), Serra Grande (3.016), Serra Redonda (7.308), Sertãozinho (4.012), Sobrado (6.425), Soledade (12.616), Sossego (2.728), Taperoá (13.495), Tenório (2.559), Várzea (1.951), Vieirópolis (4.706), Vista Serrana (3.164), Zabelê (1.951).
Paraná
Alto Paraíso (3.449), Arapuá (3.619), Ariranha do Ivaí (2.584), Balsa Nova (11.299), Bela Vista da Caroba (4.157), Boa Esperança do Iguaçu (2.644), Bom Sucesso do Sul (3.126), Cafeara (2.540), Cafezal do Sul (3.923), Campo Magro (25.596), Coronel Domingos Soares (7.217), Cruzeiro do Iguaçu (3.862), Cruzmaltina (3.615), Doutor Ulysses (6.631), Esperança Nova (2.040), Espigão Alto do Iguaçu (5.010), Farol (3.700), Fernandes Pinheiro (6.602), Godoy Moreira (2.923), Iracema do Oeste (2.613), Jardim Olinda (1.597), Lobato (4.253), Luiziana (6.354), Manfrinópolis (3.094), Marquinho (5.623), Mercedes (4.860), Mirador (2.602), Munhoz de Melo (3.259), Nova Aliança do Ivaí (1.421), Nova América da Colina (3.259), Nova Esperança do Sudoeste (5.172), Novo Itacolomi (2.506), Ouro Verde do Oeste (4.934), Pinhal de São Bento (2.380), Pitangueiras (2.494), Porto Amazonas (4.648), Porto Barreiro (5.100), Presidente Castelo Branco (4.726), Ramilândia (3.963), Reserva do Iguaçu (7.118), Rio Branco do Ivaí (3.440), Santa Amélia (4.269), Santa Mônica (3.198), São José das Palmeiras (3.166), São Manoel do Paraná (1.883), São Pedro do Paraná (2.419), São Sebastião da Amoreira (8.927), Sapopema (6.732), Saudade do Iguaçu (4.655), Sulina (3.101), Tunas do Paraná (4.076), Ventania (9.078).
Pernambuco
Afrânio (16.085), Agrestina (21.316), Araçoiaba (17.475), Barra de Guabiraba (11.202), Belém de Maria (9.637), Betânia (11.354), Bom Jardim (37.148), Brejinho (7.200), Buenos Aires (11.722), Caetés (26.337), Calçado (13.141), Calumbi (7.205), Casinhas (13.836), Chã de Alegria (11.229), Condado (23.894), Correntes (17.561), Cortês (12.801), Dormentes (15.314), Frei Miguelinho (12.276), Iati (17.130), Ibirajuba (7.369), Iguaraci (11.641), Ilha de Itamaracá (18.522), Inajá (14.688), Ingazeira (4.653), Ipubi (24.177), Itacuruba (3.933), Itapissuma (22.439), Itaquitinga (15.528), Joaquim Nabuco (16.065), Jucati (10.710), Jupi (12.667), Jurema (14.401), Lagoa dos Gatos (15.685), Lagoa Grande (21.885), Machados (10.722), Manari (13.568), Maraial (15.803), Moreilândia (10.638), Orobó (23.084), Orocó (10.884), Paranatama (9.680), Paudalho (48.603), Primavera (11.867), Quixaba (6.484), Rio Formoso (21.853), Salgadinho (7.901), Saloá (15.112), Santa Cruz (11.815), Santa Cruz da Baixa Verde (10.151), Santa Filomena (13.345), São Benedito do Sul (10.848), Solidão (5.377), Tacaimbó (13.715), Tacaratu (16.936), Terezinha (5.994), Terra Nova (8.045), Tupanatinga (21.837), Verdejante (9.293), Vertente do Lério (8.512), Vicência (29.322), Xexéu (15.424).
Piauí
Acauã (5.693), Agricolândia (5.239), Alagoinha do Piauí (6.112), Alegrete do Piauí (4.853), Alto Longa (12.250), Alvorada do Gurguéia (4.234), Angical do Piauí (7.201), Anísio de Abreu (7.673), Aroazes (6.143), Aroeiras do Itaim (2.591), Assunção do Piauí (7.385), Avelino Lopes (10.497), Baixa Grande do Ribeiro (8.787), Barra D’Alcântara (3.650), Barreiras do Piauí (3.235), Barro Duro (7.244), Batalha (26.169), Bela Vista do Piauí (2.881), Belém do Piauí (2.482), Bertolínia (4.780), Betânia do Piauí (9.720), Boa Hora (5.904), Bocaina (4.407), Bom Princípio do Piauí (4.237), Bonfim do Piauí (4.821), Boqueirão do Piauí (5.154), Brasileira (6.898), Brejo do Piauí (4.505), Buriti dos Montes (7.979), Cabeceiras do Piauí (9.043), Cajazeiras do Piauí (3.011), Campinas do Piauí (4.669), Campo Alegre do Fidalgo (4.074), Campo Largo do Piauí (6.328), Canavieira (4.147), Capitão de Campos (9.958), Capitão Gervásio Oliveira (2.645), Caracol (9.283), Caraúbas do Piauí (5.427), Caridade do Piauí (4.125), Caxingó (4.955), Cocal de Telha (4.180), Cocal dos Alves (5.732), Coivaras (3.192), Colônia do Gurguéia (5.533), Colônia do Piauí (7.450), Coronel José Dias (4.527), Cristalândia do Piauí (6.825), Cristino Castro (9.875), Currais (4.462), Curral Novo do Piauí (3.924), Curralinhos (4.122), Demerval Lobão (13.741), Dirceu Arcoverde (6.041), Dom Expedito Lopes (6.515), Dom Inocêncio (9.777), Domingos Mourão (4.291), Fartura do Piauí (4.587), Flores do Piauí (4.073), Floresta do Piauí (2.474), Francinópolis (5.218), Francisco Ayres (5.366), Francisco Macedo (2.475), Francisco Santos (7.039), Geminiano (5.124), Guadalupe (10.849), Guaribas (4.519), Hugo Napoleão (3.747), Ilha Grande (8.539), Isaías Coelho (7.671), Itainópolis (10.170), Itaueira (9.932), Jacobina do Piauí (5.700), Jardim do Mulato (3.927), Jatobá do Piauí (4.535), Jerumenha (4.786), João Costa (3.158), Joaquim Pires (13.265), Joca Marques (4.523), Juazeiro do Piauí (4.448), Júlio Borges (5.356), Jurema (4.137), Lagoa de São Francisco (6.160), Lagoa do Barro do Piauí (4.991), Lagoa do Piauí (3.927), Lagoa do Sítio (4.526), Lagoa Alegre (7.744), Lagoinha do Piauí (2.293), Landri Sales (5.595), Luís Correia (25.462), Madeiro (7.392), Manoel Emídio (5.018), Massapê do Piauí (6.400), Miguel Alves (31.209), Miguel Leão (1.443), Milton Brandão (7.903), Monsenhor Gil (10.782), Monsenhor Hipólito (7.070), Monte Alegre do Piauí (10.721), Morro do Chapéu do Piauí (6.904), Morro Cabeça no Tempo (4.400), Murici dos Portelas (6.449), Nazaré do Piauí (7.789), Nossa Senhora de Nazaré (3.982), Nossa Senhora dos Remédios (7.926), Nova Santa Rita (4.461), Novo Oriente do Piauí (6.787), Novo Santo Antônio (2.779), Olho D’Água do Piauí (2.076), Paes Landim (4.103), Pajeú do Piauí 2.620), Palmeira do Piauí (5.671), Palmeirais (12.725), Paquetá (4.424), Passagem Franca do Piauí (4.158), Patos do Piauí (5.782), Pau D’Arco do Piauí (3.190), Pavussu (3.951), Pedro Laurentino (2.317), Porto (11.236), Porto Alegre do Piauí (2.541), Prata do Piauí (3.372), Queimada Nova (8.872), Redenção do Gurguéia (8.344), Riacho Frio (4.491), Ribeira do Piauí (4.016), Rio Grande do Piauí (6.351), Santa Cruz dos Milagres (3.491), Santa Filomena (6.291), Santa Luz (4.982), Santa Rosa do Piauí (5.420), Santana do Piauí (4.923), Santo Antônio de Lisboa (5.205), Santo Antônio dos Milagres (2.032), São Braz do Piauí (4.428), São Félix do Piauí (3.138), São Francisco de Assis do Piauí (4.689), São Francisco do Piauí (6.156), São Gonçalo do Gurguéia (2.402), São Gonçalo do Piauí (4.673), São João da Canabrava (4.123), São João da Fronteira (5.168), São João da Serra (6.291), São João da Varjota (4.467), São João do Arraial (6.826), São José do Divino (5.429),São José do Peixe (3.784), São José do Piauí (6.819), São Julião (5.989), São Lourenço do Piauí (4.425), São Luis do Piauí (2.536), São Miguel da Baixa Grande (2.059), São Miguel do Fidalgo (2.888), Sebastião Barros (4.870), Sebastião Leal (3.893), Sigefredo Pacheco (9.305), Socorro do Piauí (4.447), Sussuapara (5.580), Tamboril do Piauí (2.259), Tanque do Piauí (2.638), Várzea Branca (5.836), Várzea Grande (4.506), Vera Mendes (2.982), Vila Nova do Piauí (2.954), Wall Ferraz (4.159).
Rio de Janeiro
O estado do Rio de Janeiro, em levantamento anterior, dispunha do maior município desprovido de cirurgião-dentista do país: Seropédica. Na pesquisa mais recente, a cidade com mais de 75 mil habitantes já conta com um profissional sediado em sua área.
Rio Grande do Norte
Água Nova (2.909), Alto do Rodrigues (10.283), Angicos (11.590), Antônio Martins (6.251), Augusto Severo (9.095), Baraúna (21.084), Barcelona (4.200), Bento Fernandes (4.863), Bodó (2.775), Bom Jesus (9.492), Brejinho (11.748), Caiçara do Norte (5.890), Campo Redondo (9.108), Carnaúba dos Dantas (7.184), Cerro Corá (11.035), Coronel Ezequiel (5.096), Coronel João Pessoa (4.689), Doutor Severiano (6.617), Encanto (4.847), Equador (5.772), Espírito Santo (11.087), Extremoz (22.473), Fernando Pedroza (2.561), Francisco Dantas (2.867), Frutuoso Gomes (4.541), Galinhos (2.082), Governador Dix-Sept Rosado (12.602), Grossos (8.852), Guamaré (9.444), Ielmo Marinho (10.965), Ipueira (2.028), Itajá (7.182), Jaçanã (8.189), Jandaíra (6.550), Janduís (5.355), Januário Cicco (8.331), Japi (6.488), Jardim de Angicos (2.815), Jardim de Piranhas (13.270), João Dias (2.560), José da Penha (6.144), Jundiá (3.161), Lagoa d’Anta (5.979), Lagoa de Pedras (7.238), Lagoa de Velhos (3.079), Lagoa Nova (12.855), Lagoa Salgada (7.233), Lajes (9.845), Lajes Pintadas (4.574), Major Sales (3.073), Marcelino Vieira (8.097), Maxaranguape (9.277), Monte das Gameleiras (2.403), Nísia Floresta (22.239), Olho-d’Água do Borges (4.389), Ouro Branco (4.743), Paraná (3.710), Parazinho (4.541), Passagem (2.843), Pedra Grande (4.348), Pedra Preta (2.933), Pedro Velho (13.995), Pendências (11.618), Poço Branco (13.392), Porto do Mangue (4.780), Presidente Juscelino (7.638), Pureza (7.061), Rafael Godeiro (2.937), Riacho da Cruz (2.735), Riacho de Santana (4.338), Riachuelo (5.725), Rio do Fogo (10.260), Ruy Barbosa (3.925), Santa Maria (4.373), Santana do Seridó (2.294), São Bento do Norte (3.504), São Bento do Trairí (3.247), São Fernando (3.065), São Francisco do Oeste (3.909), São João do Sabugi (5.833), São José do Campestre (12.080), São José do Seridó (4.153), São Miguel do Gostoso (8.680), São Pedro (6.624), São Rafael (8.425), São Tomé (10.380), São Vicente (6.042), Senador Elói de Souza (5.478), Senador Georgino Avelino (3.702), Serra de São Bento (5.604), Serra do Mel (8.375), Serrinha (7.565), Serrinha dos Pintos (4.268), Sítio Novo (4.353), Taboleiro Grande (2.003), Taipu (12.208), Tangará (13.312), Tenente Laurentino Cruz (5.058), Tibau (3.934), Tibau do Sul (8.867), Timbaúba dos Batistas (2.348), Triunfo Potiguar (3.715), Várzea (4.893), Venha-Ver (3.751), Vera Cruz (8.868), Viçosa (1.654), Vila Flor (2.673).
Rio Grande do Sul
Aceguá (4.149), Alto Feliz (2.864), Amaral Ferrador (5.629), Arambaré (4.476), Barão do Triunfo (7.153), Barra do Quarai (4.265), Barra Funda (2.391), Benjamin Constant do Sul (2.500), Boa Vista das Missões (2.209), Boa Vista do Cadeado (2.522), Bom Progresso (2.839), Bozano (2.446), Campestre da Serra (3.242), Canudos do Vale (2.133), Capão do Cipó (2.641), Capela de Santana (11.633), Capitão (2.792), Capivari do Sul (3.482), Caraá (6.666), Carlos Gomes (1.629), Caseiros (2.881), Cerrito (6.929), Cerro Grande (2.378), Chuvisca (4.622), Colinas (2.388), Coqueiros do Sul (2.572), Coronel Pilar (2.079), Cristal do Sul (2.782), Cruzaltense (2.492), Dezesseis de Novembro (3.109), Dilermando de Aguiar (3.332), Dois Irmãos das Missões (2.082), Dom Pedro de Alcântara (2.875), Doutor Ricardo (2.172), Eldorado do Sul (33.261), Engenho Velho (1.744), Erebango (2.906), Erval Seco (8.533), Estrela Velha (3.669), Faxinalzinho (2.822), Fazenda Vilanova (3.156), Floriano Peixoto (2.216), Forquetinha (2.908), Garruchos (3.994), Gentil (1.666), Glorinha (6.371), Gramado dos Loureiros (2.473), Gramado Xavier (3.725), Hulha Negra (4.102), Imigrante (2.934), Itaara (5.122), Itacurubi (3.586), Itapuca (2.605), Itati (3.002), Jacuizinho (2.473), Jarí (3.668), Lagoa dos Três Cantos (1.536), Lagoa Bonita do Sul (2.545), Lajeado do Bugre (2.374), Lindolfo Collor (5.221), Linha Nova (1.630), Maçambara (5.406), Mampituba (3.164), Maratá (2.569), Mariana Pimentel (4.153), Mato Castelhano (2.603), Mato Queimado (1.920), Miraguaí (4.429), Montauri (1.620), Monte Alegre dos Campos (3.259), Mormaço (2.449), Morrinhos do Sul (3.538), Muliterno (1.689), Nova Boa Vista (2.117), Nova Candelária (2.727), Nova Pádua (2.455), Nova Ramada (2.576), Novo Barreiro (3.770), Novo Tiradentes (2.431), Passo do Sobrado (5.706), Paulo Bento (2.321), Pedras Altas (2.746), Picada Café (5.398), Pinhal da Serra (2.334), Ponte Preta (1.975), Porto Vera Cruz (2.223), Presidente Lucena (2.157), Quatro Irmãos (1.927), Rio dos Índios (4.113), Rolador (2.772), Sagrada Família (2.530), Santa Cecília do Sul (1.779), Santa Margarida do Sul (2.249), Santa Maria do Herval (6.387), Santo Antônio do Palma (2.170), São José das Missões (2.855), São José do Hortêncio (3.871), São José do Sul (1.874), São Martinho da Serra (3.347), São Pedro das Missões (1.773), São Valentim do Sul (1.980), Senador Salgado Filho (2.826), Sério (2.498), Sete de Setembro (2.180), Tio Hugo (2.395), Tiradentes do Sul (6.527), Toropi (3.169), Travesseiro (2.218), Tupanci do Sul (1.517), Turuçu (3.929), Unistalda (2.711), Vale Real
(4.912), Vale Verde (3.252), Vespasiano Correa (2.173), Vila Lângaro (2.286), Vista Alegre (2.901), Westfalia (2.853).
Rondônia
Cacaulândia (5.450), Campo Novo de Rondônia (17.529), Castanheiras (4.110), Itapuã do Oeste (8.413), Novo Horizonte do Oeste (12.819), Parecis (3.268), Pimenteiras do Oeste (2.617), Rio Crespo (3.501), São Felipe D’Oeste (7.234), Teixeirópolis (5.852), Theobroma (13.840), Vale do Paraíso (10.354).
Roraima
Amajari (6.087), Iracema (6.060), Pacaraima (8.215).
Santa Catarina
Abdon Batista (2.481), Águas Frias (2.112), Águas Mornas (5.064), Arvoredo (2.069), Atalanta (3.258), Balneário Barra do Sul (7.646), Bandeirante (2.839), Barra Bonita (1.977), Bocaina do Sul (3.157), Bom Jesus do Oeste (2.083), Botuverá (3.569), Brunópolis (3.270), Calmon (3.977), Capão Alto (3.130), Cerro Negro (3.433), Chapadão do Lajeado (2.543), Cordilheira Alta (3.218), Coronel Martins (1.798), Cunhataí (1.722), Doutor Pedrinho (3.135), Entre Rios (2.812), Flor do Sertão (1.623), Formosa do Sul (2.565), Frei Rogério (3.218), Guatambu (4.734), Ibiam (1.885), Jardinópolis (1.839), José Boiteux (4.643), Jupiá (2.117), Lajeado Grande (1.647), Macieira (1.671), Major Gercino (2.741), Monte Carlo (10.568), Monte Castelo (8.193), Morro Grande (2.847), Nova Itaberaba (4.307), Novo Horizonte (2.781), Ouro Verde (2.110), Paial (1.989), Painel (2.468), Palmeira (2.290), Passos Maia (5.727), Paulo Lopes (6.171), Pinheiro Preto (2.951), Rio Rufino (2.697), Saltinho (3.284), Santa Helena (2.350), Santa Rosa de Lima (2.077), Santa Terezinha do Progresso (3.001), São Cristovão do Sul (5.003), São João do Itaperiú (3.450), São Miguel da Boa Vista (1.639), São Pedro de Alcântara (3.825), Treviso (3.448), União do Oeste (3.324), Vargem Bonita (4.763), Zortéa (2.842).
São Paulo
Álvaro de Carvalho (4.720), Anhumas (3.517), Arco-íris (2.281), Aspásia (1.800), Avaí (4.566), Balbinos (1.371), Barão de Antonina (2.647), Barra do Chapéu (4.802), Bom Sucesso de Itararé (3.797), Borá (823), Brejo Alegre (2.515), Canas (4.049), Canitar (4.134), Coroados (4.659), Cruzália (2.573), Dirce Reis (1.448), Dolcinópolis (2.188), Embaúba (2.528), Fernão (1.270), Florínia (3.199), Guatapará (6.727), Iaras (3.617), Ilha Comprida (9.177), Iporanga (4.529), Itaju (2.813), Itapura (3.891), Lagoinha (5.159), Lavrinhas (6.844), Lourdes (2.221), Monte Castelo (3.695), Nantes (2.201), Narandiba (4.122), Nova Campina (8.596), Nova Canaã Paulista (2.321), Nova Castilho (1.026), Nova Independência (2.106), Nova Luzitânia (2.814), Novais (3.310), Onda Verde (3.779), Ouro Verde (7.182), Pardinho (5.539), Parisi (2.219), Paulistânia (1.939), Pedra Bela (5.902), Pedranópolis (2.502), Platina (2.891), Pracinha (1.410), Quadra (3.120), Restinga (6.321), Ribeirão Corrente (4.289), Rubiácea (2.148), Rubinéia (2.852), Sagres (2.305), Santa Clara d’Oeste (1.889), Santa Rita d’Oeste (2.199), Santa Salete (1.376), Santana da Ponte Pensa (1.599), Santo Expedito (2.716), São João de Iracema (1.717), Suzanápolis (2.886), Taquaral (2.899), Taquarivaí (5.347), Tejupá (5.714), Torre de Pedra (2.713), Trabiju (1.460), Tuiuti (5.496), União Paulista (1.375).
Sergipe
Amparo de São Francisco (2.364), Arauá (11.092), Areia Branca (17.507), Barra dos Coqueiros (20.990), Brejo Grande (7.353), Canhoba (4.029), Capela (27.403), Carira (19.244), Carmópolis (10.962), Cedro de São João (5.538), Cumbe (3.847), Divina Pastora (3.655), Feira Nova (5.476), Gararu (11.926), General Maynard (2.558), Gracho Cardoso (5.734), Ilha das Flores (9.005), Indiaroba (14.120), Itaporanga d’Ajuda (28.714), Japaratuba (15.528), Japoatã (14.568), Laranjeiras (26.452), Macambira (6.325), Malhador (12.420), Maruim (15.937), Monte Alegre de Sergipe (12.839), Muribeca (7.364), Nossa Senhora de Lourdes (6.872), Nossa Senhora Aparecida (8.088), Pacatuba (11.559), Pedra Mole (2.934), Pedrinhas (8.319), Pinhão (5.754), Porto da Folha (27.035), Riachuelo (8.829), Ribeirópolis (16.320), Rosário do Catete (8.019), Salgado (20.229), Santa Luzia do Itanhy (14.921), Santa Rosa de Lima (3.740), Santana do São Francisco (6.323), São Domingos (10.205), São Miguel do Aleixo (3.644), Siriri (7.301), Telha (2.909), Tomar do Geru (13.819), Umbaúba (21.910).
Tocantins
Aguiarnópolis (3.573), Angico (2.897), Aparecida do Rio Negro (3.674), Aragominas (8.243), Araguanã (5.463), Axixá do Tocantins (8.104), Babaçulândia (11.116), Bandeirantes do Tocantins (2.636), Bom Jesus do Tocantins (2.222), Brasilândia do Tocantins (2.058), Carrasco Bonito (4.281), Chapada da Natividade (3.649), Chapada de Areia (1.197), Darcinópolis (4.889), Dois Irmãos do Tocantins (6.843), Dueré (4.683), Esperantina (9.280), Fortaleza do Tabocão (2.788), Ipueiras (1.181), Itaguatins (6.657), Itaporã do Tocantins (1.814), Juarina (2.617), Lagoa do Tocantins (2.866), Lajeado (3.335), Lavandeira (1.220), Luzinópolis (2.417), Marianópolis do Tocantins (3.958), Mateiros (1.906), Monte do Carmo (4.348), Monte Santo do Tocantins (1.936), Novo Acordo (3.431), Novo Jardim (2.546), Oliveira de Fátima (1.026), Palmeiras do Tocantins (5.731), Piraquê (3.588), Ponte Alta do Bom Jesus (4.296), Porto Alegre do Tocantins (2.575), Presidente Kennedy (3.878), Rio dos Bois (2.747), Sampaio (2.502), Sandolândia (3.645), Santa Maria do Tocantins (2.427), Santa Tereza do Tocantins (2.377), Santa Terezinha do Tocantins (2.788), São Félix do Tocantins (1.545), São Miguel do Tocantins (9.441), São Salvador do Tocantins (2.828), Sucupira (1.272), Tupirama (1.291).
Recursos Humanos para Saúde | Informações Básicas Última (atualização em 26 de outubro de 2004)
Cirurgiões-dentistas: Densidade por População de 100.000 Habitantes
País Ano: 2004
Afeganistão 3.0149
África do Sul 10.4647
Albânia 44.5298
Alemanha 77.5407
Andorra 62.2517
Angola 0
Antígua e Barbuda 18.2
Arábia Saudita 16.5801
Argélia 28.2
Argentina 79.939
Armênia 22.9898
Austrália 42.3734
Áustria 49.7049
Azerbaijão 25.7233
Bahamas 7.2
Bahrein 20.7724
Barbados 23.7
Belarus 43.9917
Bélgica 69.6062
Belize 13.323
Benin 0.2925
Bolívia 8.159
Bósnia e Herzegovina 16.6961
Botswana 2.2398
Brasil 95.1559
Brunei 14.3699
Bulgária 80.696
Burkina Faso 0.2937
Cabo Verde 1.4999
Camarões 0.4
Cambodja 1.5897
Canadá 56.1823
Cazaquistão 27.9215
Chade 0.0247
Chile 42.7067
Chipre 102.5802
Colômbia 78.0009
Comores 14
Coréia do Sul 38.5157
Costa Rica 41.5081
Croácia 67.9628
Cuba 87.315
Dinamarca 90.3313
Djibouti 1.5439
Dominica 5.6
Egito 27.2016
El Salvador 55.6975
Emirados Árabes 33.1551
Equador 16.6023
Eritréia 0.0917
Eslováquia 44.0836
Eslovênia 59.265
Espanha 43.0357
Estados Unidos 58.9468
Estônia 80.8753
Etiópia 0.0885
Filipinas 56.1579
Finlândia 91.1987
França 67.8698
Gâmbia 0.5
Gana 0.2007
Geórgia 29.5916
Granada 8.6
Grécia 113.6733
Guam 20.2497
Guatemala 18.4
Guiana 3.9
Guiné 0.4681
Guiné Equatorial 1
Guiné-Bissau 0.9
Haiti 1.2
Holanda 46.9827
Honduras 16.8
Hungria 45.9233
Iêmen 1.1927
Ilhas Cook 54.6807
Ilhas Fiji 3.9761
Ilhas Marianas 4.3017
Ilhas Marshall 7.7
Ilhas Salomão 6
Ilhas Wallis e Futuna 28.2785
Indonésia 1.1373
Irã 19.0762
Iraque 11.2686
Irlanda 51.8983
Islândia 100.2469
Israel 119.6562
Itália 59.1333
Jamaica 8
Japão 71.5218
Jordânia 54.9919
Kiribati 4.9
Kuwait 28.5954
Laos 4.0823
Lesoto 0.4754
Letônia 52.9611
Líbano 121.076
Libéria 0.0835
Líbia 14
Lituânia 71.4614
Luxemburgo 64.1367
Macedônia 55.2846
Madagascar 0.4623
Malásia 9.3212
Malawi 0.033
Mali 0.0992
Malta 40.4143
Marrocos 7.7892
Maurícius 13.5
Mauritânia 2
México 9.6251
Mianmar 2.1
Micronésia 13
Moçambique 0.7614
Moldova 31.0135
Mônaco 107.0832
Mongólia 18.3244
Namíbia 4
Nicarágua 28.998
Níger 0.1819
Nigéria 1.9
Niue 95
Noruega 125.2242
Nova Caledônia 50.2634
Nova Zelândia 41.9653
Omã 11.0509
Palau 11
Palestina 8.9688
Panamá 48
Pápua Nova Guiné 1.6874
Paquistão 3.1174
Paraguai 35.6
Peru 11
Polinésia Francesa 39.4305
Polônia 30.4049
Portugal 43.6323
Qatar 37.2431
Quênia 2.2
Quirguistão 21.562
Reino Unido 40.3078
Rep. Centro- Africana 0.2087
República Dominicana 83.7997
Rep. Democr. do Congo 1.1
República Tcheca 65.3031
Romênia 22.539
Ruanda 0.0484
Rússia 31.8953
São Vicente e Grenadines 5.3
Samoa 17.5
Samoa Americana 19.5264
Santa Lúcia 6.2
São Kitts e Névis 18.4591
São Tomé e Príncipe 5.2
Seichelles 12.2
Senegal 1.2
Serra Leoa 0.3897
Singapura 26.4816
Síria 71.9335
Somália 0.1932
Sri Lanka 2.5
Suazilândia 1.9152
Sudão 0.6935
Suíça 48.3503
Suriname 0.9
Tajiquistão 17.1063
Tanzânia 0.7
Togo 0.5335
Tokelau 65.4022
Tonga 32.4829
Trinidad e Tobago 8.4
Tunísia 13
Turquia 22.8937
Turquimenistão 22.8299
Tuvalu 19.1095
Ucrânia 39.1054
Uganda 0.3
Uruguai 116.0746
Uzbequistão 20.8705
Venezuela 55.2679
Zâmbia 1.3
Zimbábue 0.1169
Esse credenciamento é essencial à validade nacional do certificado a ser obtido com a conclusão dos estudos. Embora cursos lato sensu não se submetam à avaliação sistemática, a prova do credenciamento institucional, que tem validade limitada, e a declaração que o curso atende aos requisitos enumerados pela Resolução CNE/CES no 01, de 03 de abril de 2001 (dados que constarão do Registro do certificado) são, independentemente de outra formalidade, indicadores seguros da regularidade do curso.
FACULDADES DE ODONTOLOGIA NO BRASIL
ALAGOAS
1. CURSO DE ODONT. DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIV. FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
Cj. Cidade Universitária, Rod. Br-104 – km 97 | Tabuleiro do Martins
57072-340 MACEIÓ – AL, TEL.: (82) 3214-1162/1161/6 www.ufal.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ – CESMAC
R. Cônego Machado, 918 | Farol
57021-160 MACEIÓ – AL, TEL.: (82) 3215-5000/5099 www.fejal.com.br
AMAZONAS
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAC. DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIV. FED. DO AMAZONAS – UFAM
R. Valdemar Pedrosa, 1.539 | Praça 14
69033-760 MANAUS – AM, TEL.: (92) 3232-7856 www.fua.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS – UNINILTON LINS
R. Marquês de Monte Alegre, 1/400 | Pq. das Laranjeiras
69058-040 MANAUS – AM, TEL.: (92) 3083-3000 www.niltonlins.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA
R. Leonardo Malcher, 1.728 | Centro
69020-070 MANAUS – AM, TEL.: (92) 3627-2727 www.uea.edu.br
4. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE MANAUS – FOM
Av. Urucará, 828, Ed. Maran | Cachoeirinha
69065-180 MANAUS – AM, TEL.: (92) 3231-1757 E-MAIL: fom.faculdade@uol.com.br
5. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES CIEC
R. Pará, 885, Edifício José Frota II | São Geraldo
69053-070 MANAUS – AM, TEL.: (92) 3234-6000 www.cieconline.com
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIP
Rua Recife, 4.390 | Parque 10 de Novembro,
69050-030 MANAUS – AM, TEL.: (92) 3643-3800 www.unip.br
BAHIA
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA – UEFS
Rod. Br 116, km 03, Rodov. Feira/Serrinha | Campus Universitário
44031-460 FEIRA DE SANTANA – BA, TEL.: (75) 3224-8001/8096 www.uefs.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA
R. Augusto Viana, S/N | Canela
40110-060 SALVADOR – BA, TEL.: (71) 3245-2811 www.ufba.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA ESCOLA BAIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA – EBMSP-BA
R. Frei Henrique, 8 | Nazaré
40050-420 SALVADOR – BA, TEL.: (71) 3243-4533/0423 www.fundeci.com.br
4. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES UNIME
Av. Luís Tarquínio Pontes, 600 | Centro
42700-000 LAURO DE FREITAS – BA, TEL.: (71) 3378-8900 www.unime.com.br
5. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE INTEGRADA DE TECNOLOGIA CIÊNCIAS – FTC
Av. Governador Luiz Viana Filho, S/N | Paralela
41745-000 SALVADOR – BA, TEL.: (71) 3281-8107 www.ftc.br
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB-JEQUIE
R. José Moreira Sobrinho, S/N | Jequiezinho
45206-190 JEQUIÉ TEL.: (73) 3526-8600 www.uesb.br
CEARÁ
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
R. Alexandre Baraúna, 949, 2o Andar | Rodolfo Teófilo
60430-160 FORTALEZA – CE, TEL.: (85) 288-8027/8005 www.ufc.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
Av. Washington Soares, 1321, Caixa Postal: 1258 | Edson Queiroz
60811-341 FORTALEZA – CE, TEL.: (85) 273-2833 www.unifor.br
DISTRITO FEDERAL
1. DEPT. DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIV. DE BRASÍLIA
Campus Universitário Darcy Ribeiro | Asa Norte
70910-900 BRASÍLIA – DF, TEL.: (61) 3307-2513 www.unb.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL – FOPLAC
SHIS QI 07 Conjunto 10 Bloco “E” | Lago Sul
71615-300 BRASÍLIA – DF, TEL.: (61) 3248-5100 www.uniplac.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCB-DF
QS 07, Lote 01 Epct – Taguatinga | Águas Claras
72030-170 BRASÍLIA – DF, TEL.: (61) 3356-9248/9000 www.ucb.br
4. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP-DF
SGAS 913, CGA | Asa Sul
70390-130 BRASÍLIA – DF, TEL.: (61) 3345-9100 www.unip.br
ESPÍRITO SANTO
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES
S/N | Maruípe
29040-090 BRASÍLIA – ES, TEL.: (27) 3335-7233/2200 www.ufes.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES ASSOCIADAS ESPIRÍTO-SANTENSE – FAESA
Rod. Serafim Derenzi, 3.115 Campus II | São Pedro
29048-450 VITÓRIA – ES, TEL.: (27) 3331-4510/4594 www.faesa.br
GOIÁS
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA “JOÃO PRUDENTE ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA” – FAEE
Av. Universitária, km 3,5 – Caixa Postal: 901/122 | Jardim das Américas
75070-290 ANÁPOLIS – GO, TEL.: (62) 3318-1000/310-6600 www.aee.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG
Primeira Avenida, S/N – Caixa Postal 131 | St. Universitário
74605-220 GOIÂNIA – GO, TEL.: (62) 3209-6051/6052 www.odonto.ufg.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP – GOIÁS
AV T-0001 363 SETOR BUENO
74210-020 GOIÂNIA – GO, TEL.: (62) 3274-2868 www.unip.br
MARANHÃO
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
R. Treze de Maio, 506 | Centro
65060-760 SÃO LUÍS – MA, TEL.: (98) 2109-8000/8576 www.ufma.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO – UNICEUMA
Rua Anapurus, 1, Lote Bela Vista | Renascença II
65075-670 SÃO LUÍS – MA, TEL.: (98) 3235-4277/3214-4277 www.ceuma.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP
Av. Prudente de Moraes, S/N | Residencial Kubitschek
65900-000 IMPERATRIZ – MA, TEL.: (99) 524-8298 www.facimp.edu.br
MATO GROSSO
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ – UNIC
Av. Beira Rio, 3.100 | Jardim Europa
78065-780 CUIABÁ – MT, TEL.: (65) 3615-1000/1208 www.unic.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES UNIDAS DE VÁRZEA GRANDE – UNIVAG
Av. Dom Orlando Chaves, 2.655 | Cristo Rei
78118-000 VÁRZEA GRANDE – MT, TEL.: (65) 621-5774/688-6000 www.univag.com.br
MATO GROSSO DO SUL
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS
Campus Universitário, S/N – Caixa Postal: 649 | Cidade Universitária
79070-900 CAMPO GRANDE – MS, TEL.: (67) 387-3833 www.ufms.br
2. CURSO DE ODONT. DA UNIV. PARA O DES. DO ESTE DA REG. DO PANTANAL – UNIDERP
R. Ceará, 333 | Miguel Couto
79003-010 CAMPO GRANDE – MS, TEL.: (67) 741-9080/326-3276 www.uniderp.br
MINAS GERAIS
1 – CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE LAVRAS – UNILAVRAS
R. Padre Jose Poggel, 506 – Caixa Postal: 141 | Centenário
37200-000 LAVRAS – MG, TEL.: (35) 3694-8118/8142 www.unilavras.edu.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – UFJF
R. Benjamin Constant, 790 | Centro
36015-400 JUIZ DE FORA – MG, TEL.: (32) 3229-3851/3900 www.ufjf.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE ITAÚNA – UI
Av. Dona Cota, 397 – Caixa Postal: 100 | Centro
35680-033 ITAÚNA – MG, TEL.: (37) 3249-3000/3087 www.uit.br
4. ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS – EFOA – CEUFE
R. Gabriel Monteiro da Silva, 714 – Caixa Postal: 221 | Centro
37130-000 ALFENAS – MG, TEL.: (35) 3299-1000/1062 www.efoa.br
5. FACULDADES FEDERAIS INTEGRADAS DE DIAMANTINA – FAFEID
R. da Glória, 187 – Caixa Postal: 38 | Centro
39100-000 DIAMANTINA – MG, TEL.: (38) 3531-1024/1811 www.fafeid.br
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE – FUNDAÇÃO PERCIVAL FARQUHAR
R. Israel Pinheiro, 2.000, Campus II | Antonio R. Coelho
35020-220 GOVERNADOR VALADARES – MG, TEL.: (33) 3279-5069/5140 www.univale.br
7. INSTITUTO DE ODONTOLOGIA E CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE DE ALFENAS – UNIFENAS
Rod. Mg-179 – Cid. Universitária, km 0 –Caixa Postal: 23 | Campus Universitário
37130-000 ALFENAS – MG, TEL.: (35) 3299-3158/3192 www.unifenas.br
8. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Av. Dom José Gaspar, 500 | Coração Eucarístico
30535-610 BELO HORIZONTE – MG, TEL.: (31) 3319-4165/4174 www.pucminas.br
9. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG
Av. Antonio Carlos, 6.627 | Pampulha
31270-901 BELO HORIZONTE – MG, TEL.: (31) 3499-2403/2446 www.ufmg.br
10. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNCIAS E SAÚDE DA UNIV. TRÊS CORAÇÕES – UNINCOR
Av. Castelo Branco, 82 – Caixa Postal: 094 | Chácara das Rosas
37410-000 TRÊS CORAÇÕES – MG, TEL.: (35) 3239-1000/1218 www.unincor.br
11. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE UBERABA – UNIUBE
Av. Nenê Sabino, 1801 | Bairro Universitário
38055-500 UBERABA – MG, TEL.: (34) 3319-8800/0800 www.uniube.br
12. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU
Av. Pará, 1720 Bloco “2U” – Sala 202 | Campus Umuarama
38405-382 UBERLÂNDIA – MG, TEL.: (34) 3218-2234/2626 www.ufu.br
13. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES
Av. Sebastião Ramos Guimarães, S/N C. Univ. Prof. D. Ribeiro – Prédio 5 | V.Mauricéia
39401-089 MONTES CLAROS – MG, TEL.: (38) 3229-8302/8000 www.unimontes.br
14. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO – UNITRI
Av. Nicomedes Alves dos Santos, 4.545 | Gávea
38411-106 UBERLÂNDIA – MG, TEL.: 0800-342390 www.unitmg.com.br
15. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA – UNICENTRO
R. Goitacazes, 1.762 | Barro Preto
30190-052 BELO HORIZONTE – MG, TEL.: (31) 3372-6936 www.newtonpaiva.br
16. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE ALFENAS – CAMPUS DE VARGINHA
Praça do Estudante, 2.000 | Imaculada Conceição
37000-000 VARGINHA – MG, TEL.: (35) 3212-7766 www.unifenas.br
17. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – FUNORTE
Av. Osmane Barbosa, 11.111 – JK
39404-006 MONTES CLAROS – MG, TEL.: (38) 3690-3027/3044 www.funorte.com.Br
18. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE – UNINCOR – B. HORIZONTE
R. Gentios, 1.350 | Luxemburgo
30380-490 – BELO HORIZONTE – MG, TEL.: (31) 3344-1366 www.unincor.br
19. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE – UNINCOR – BETIM
R. Capri, 251 | Arquipélago Verde
32553-140 – BETIM – MG, TEL.: (31) 3511-6515 www.unincor.br
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAC. DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS DE MINAS GERAIS – FEAD
R. Cláudio Manoel, 1162 | Funcionários
30140-100 — Belo Horizonte- MG TEL.: (31) 4009-0916 www.fead.br
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE CIDADE DE PATOS DE MINAS – FPM
Rua Major Gote, 1408
38700-000 – Patos de Minas-MG TEL.: (34) 3814-1105 www.faculdadepatosdeminas.edu.br
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA
BR 040 – Km 796 | Salvaterra
36092-005 – Juiz de Fora-MG TEL.: (32) 2101-5000 www.suprema.edu.br
PARÁ
1 – CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
R. Augusto Correa, S/N, Campus Universit. II | Guama
66075-900 BELÉM – PA, TEL.: (91) 211-1637/2121 www.ufpa.br/ccs/cursodeodontologia.htm
2 – CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO PARÁ – CESUPA
Av. Governador José Malcher, 1.963 | São Brás
66060-230 BELÉM – PA, TEL.: (91) 246-7172/R: 212 www.cesupa.br
PARAÍBA
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB
Av. Juvêncio Arruda, S/N – Campus Universitário | Bodocongo
58109-790 CAMPINA GRANDE – PB, TEL.: (83) 3333-3700/1921 www.uepb.rpp.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIA DA SAÚDE DA UFPB
R. Aurélio M. de Albuquerque, 230, Apt./101 | Jd. Cid. Universitária
58052-160 JOÃO PESSOA – PB, TEL.: (83) 3216-7200/7150 www.ufpb.br
PARANÁ
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PR
Av. Professor Lothario Meissner, 3400 | Jardim Botânico
80210-170 CURITIBA – PR, TEL.: (41) 3360-4053/5002 www.ufpr.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE TUIUTÍ DO PARANÁ – UTP
R. Sydnei Antonio Rangel, 238 | Santo Inácio
82010-330 CURITIBA – PR, TEL.: (41) 3342-0222/3317800 www.utp.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUC-PR
R. Imaculada Conceição, 1.155, Caixa Postal: 16210 | Prado Velho
80215-901 CURITIBA – PR, TEL.: (41) 3330-1662/1448 www.pucpr.br
4. CURSO DE ODONTOLOGIA DO C. DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIV. EST. DE LONDRINA – UEL
Rod. Celso Garcia Cid PR 445, km 380 | Campus Universitário
86051-990 LONDRINA – PR, TEL.: (43) 3371-4000 www.uel.br
5. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Av. Paris, 675 Caixa Postal: 401 | Jardim Piza
86041-140 LONDRINA – PR, TEL.: (43) 3371-7770 www.unopar.br
6. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Praça Santos Andrade, S/N | Centro
84010-790 PONTA GROSSA – PR, TEL.: (42) 3220-3351/3350 www.uepg.br
7. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM
Av. Mandacaru, 1550 Bloco F-08 | Mandacaru
87080-000 MARINGÁ – PR, TEL.: (44) 3224-4975/3265-5656 www.uem.br
8. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE PARANAENSE
Praça Mascarenha de Moraes, S/N Caixa Postal: 224 | Centro
87502-210 UMUARAMA – PR, TEL.: (44) 3621-2828/r. 1245 www.unipar.br
9. CURSO DE ODONTOLOGIA DO C. DE CIÊNC. BIOL. DA UN. EST. OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE
R. Universitária, 1619 – Caixa Postal: 801 | Universitário
85814-110 CASCAVEL – PR, TEL.: (45) 3225-2100/3220-3000 www.unioeste.br
10. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE INGÁ DA ASSOC. MARING. DE ENS. SUPERIOR – UNINGÁ
Rod. Br-376, km 130, Av. Colombo, 9.727 | Jardim Kosmos
87070-810 MARINGÁ – PR, TEL.: (44) 3225-5696/5009 www.uninga.br
11. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ – FACULDADES INT. DE MARINGÁ – CESUMAR
R. Guedener, 1610 | Jd. Aclimação
87050-390 MARINGÁ – PR, TEL.: (44) 3027-6360 www.cesumar.br
12. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR/CASCAVEL
R. Rui Barbosa, 611 | Jardim Cristal
85801-470 CASCAVEL – PR, TEL.: (45) 3321-1300 www.unipar.br
13. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
Av. General Carlos Cavalcanti, S/N | Uvaranas
84030-000 PONTA GROSSA – PR, TEL.: (42) 3226-4335 www.cescage.com.br
14. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO POSITIVO – UNICENP
R. Prof. Pedro Viriato P. Souza, 5.300 | Campo Comprido
81280-330 CURITIBA – PR, TEL.: (41) 3317-3091 www.unicenp.br
PERNAMBUCO
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA UNIV. DE PERNAMBUCO
Av. General Niwton Cavalcante, 1.650 – Caixa Postal: 1028 | Tabatinga
54753-220 CAMARAGIBE – PE, TEL.: (81) 3416-4141/4000 www.upe.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE CARUARU – SOCIEDADE CARUARUENSE DE ENS. SUPERIOR
Av. Portugal, S/N | Jardim Europa
55000-000 CARUARU – PE, TEL.: (81) 3271-2155 www.sces.br
3. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Av. Professor Morais Rego, S/N, 1.235 | Cidade Universitária
50670-901 RECIFE – PE, TEL.: (81) 3271-8000/8344 www.ufpe.br
4. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO RECIFE
R. Artur Coutinho, 143 | Santo Antônio
50100-280 RECIFE – PE, TEL.: (81) 3221-3325 E-MAIL: forecife@veloxmail.com.br
PIAUÍ
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE SAÚDE – UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
Av. Ininga, Bl.Sg-10 | Campus Universitário
64048-110 TERESINA – PI, TEL.: (86) 3215-5589 www.ufpi.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
R. João Cabral, 2.231 | Pirajá
64002-150 TERESINA – PI, TEL.: (86) 3213-5195 www.euspi.br
3. ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO DO PIAUÍ – AEST – NOVAFAPI
Av. Dr. Nicanor Barreto, 4.381 | Vale Quem Tem
64057-355 TERESINA – PI, TEL.: (86) 3231-4020/0369 www.novafapi.com.br
4. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL – FACID
R. Lilizinha Castelo B. Carvalho, 1.256 | Horto Florestal
64052-430 TERESINA – PI, TEL.: (86) 3233-4457 www.facid.com.br
RIO GRANDE DO SUL
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO RS
R. Miguel Tostes, 101 | São Luis
92420-280 CANOAS – RS, TEL.: (51) 3477-9100 www.ulbra.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO – UPF
Campus Universitário, km 153 Br 285 – Caixa Postal: 611/631 | São José
99001-970 PASSO FUNDO – RS, TEL.: (54) 3316-8402 www.upf.tche.br
3. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
R. Gonçalves Chaves, 457, Caixa Postal: 580 | Centro
96015-560 PELOTAS – RS, TEL.: (53) 3222-4439 www.ufpel.tche.br
4. FACULDADE DE ODONTOLOGIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
R. Ramiro Barcelos, 2.492 | Caixa Postal: 1118
90035-003 PORTO ALEGRE – RS, TEL.: (51) 3316-5010/5427 www.ufgrs.br
5. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Av. Ipiranga, 6681, Prédio 06 | Cidade Universitária
90619-900 PORTO ALEGRE – RS, TEL.: (51) 3320-3562/3573 www.pucrs.br
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊN. DA SAÚDE DA UNIV. FEDERAL DE STA. MARIA
R. Marechal Floriano Peixoto, 1.184 Sala 114 | Centro
97015-372 SANTA MARIA – RS, TEL.: (55) 3222-3444/r. 272 www.ufsm.br
7. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL – UNISC
Av. Independência, 2293 | Curso de Odontologia
96815-000 SANTA CRUZ DO SUL – RS, TEL.: (51) 3717-7377/1633 www.unisc.br
8. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – TORRES
Estrada Geral, S/N
95560-000 TORRES – RS, TEL.: (51) 3626-2000 www.ulbra.tche.br
9. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL – CACHOEIRA DO SUL
R. Martinho Lutero, S/N
96508-970 CACHOEIRA DO SUL – RS, TEL.: (51) 3723-4000 www.ulbra.br
10. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO – UNIFRA
R. dos Andradas. 1.614 | Santa Maria
97010-032 SANTA MARIA – RS, TEL.: (55) 3220-1200 www.unifra.br
RIO GRANDE DO NORTE
1. DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
Av. Senador Salgado Filho, 1.787 | Lagoa Nova
59056-000 NATAL – RN, TEL.: (84) 3215-4127/3125 www.ufrn.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Av. Senador Salgado Filho, 1.610 | Lagoa Nova
59056-000 NATAL – RN, TEL.: (84) 3215-1205/1228 www.unp.br
RIO DE JANEIRO
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE CAMPOS – FOC-RJ
R. Visconde de Alvarenga, 143/169 Caixa Postal: 379 | Parque Universitário
28050-420 CAMPOS DOS GOYTACAZES – RJ, TEL.: (22) 2732-2616
www.focampos.br
2. ESCOLA DE ODONTOLOGIA DA UNIGRANRIO
R. Prof. José de Souza Herdy, 1.160 | 25 de Agosto
25071-200 DUQUE DE CAXIAS – RJ, TEL.: (21) 2672-7777 www.unigranrio.br
3. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
R. São Paulo, 28, Valonguinho | Centro
24040-110 NITERÓI – RJ TEL.: (21) 2620-8080 www.uff.br
4. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE NOVA FRIBURGO – FONF
R. Dr. Silvio Henrique Braune, 22 | Centro
28625-650 NOVA FRIBURGO – RJ, TEL.: (24) 2522-2916 www.fonf.edu.br
5. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE IGUAÇU
Av. Abílio Augusto Távora, 2.134 | Bairro da Luz
26260-000 NOVA IGUAÇU – RJ TEL.: (21) 2765-4000 www.unig.br
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE GAMA FILHO – UGF
R. Manuel Vitorino, 625 | Piedade
20748-900 RIO DE JANEIRO – RJ, TEL.: (21) 2599-7272/7100 www.ugf.br
7. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ
Bvd. Vinte e Oito de Setembro, 157 Sala 209 | Vila Isabel
20551-030 RIO DE JANEIRO – RJ, TEL.: (21) 2587-7100, 2254-2542 www.uerj.br
8. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
Av. Brigadeiro Trompowsky, S/N Fundão – Bl. K – Sala 56 | Cidade Universitária
21941-590 RIO DE JANEIRO – RJ, TEL.: (21) 2562-6434/6439 www.ufrj.br/odonto
9. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE VALENÇA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL D. ANDRÉ ARCOVERDE
R. Dr. Carneiro de Mendonça, 139 | Centro
27600-000 VALENÇA – RJ, TEL.: (24) 2453-1888/2452-1216 www.faa.edu.br
10. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA – FUND. OSWALDO ARANHA
R. Luiz Alves Pereira, 76 | Aterrado
27295-570 VOLTA REDONDA – RJ, TEL.: (24) 3340-8400 www.unifoa.edu.br
11. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
Av. Paulo de Frontin, 628 | Rio Comprido
20261-243 RIO DE JANEIRO – RJ, TEL.: (21) 2503-7026 www.estacio.br
12. CURSO DE ODONTOLOGIA DO C. DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIV VEIGA DE ALMEIDA – UVA
R. Ibituruna, 108 | Tijuca
20271-020 RIO DE JANEIRO – RJ, TEL.: (21) 2567-6172 www.uva.br
13. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA – USS
Av. Expd. Oswaldo de A. Ramos, 280 | Centro
27700-000 VASSOURAS – RJ, TEL.: (24) 2471-2223 www.uss.br
14. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE SÃO JOSÉ – FSJ
Av. Santa Cruz, 580 | Realengo
23520-243 RIO DE JANEIRO – RJ, TEL.: (21) 3159-1247 www.saojose.br
15. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – UNIVERSO
R. Marechal Deodoro, 217 | Centro
24030-060 NITERÓI – RJ, TEL.: (21) 2621-9972 www.universo.br
16. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES UNIFICADAS SERRA DOS ÓRGÃOS – FESO
Av. Alberto Torres, 111 | Alto
25964-000 TERESÓPOLIS – RJ, TEL.: (21) 2641-7000 www.feso.edu.br
17. SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA IGUAÇU
Av. Zulamith Bittencourt, 22 Loja 15 – 101 A 112 | Cidade Nova
28300-000 ITAPERUNA – RJ, TEL.: (24) 824-3663 www.unig.br
18. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES PESTALOZZI – ESEHA
Estr. Caetano Monteiro, 857 | Pendotiba
24320-570 NITERÓI – RJ, TEL.: (21) 2616-3311 R 213 www.pestalozzi.org.Br
19. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA-RECREIO
Av. Alfredo Baltazar Silveira 580 Cob. Shopping Barra World | Barra da Tijuca
22790-710 – RIO DE JANEIRO – RJ TEL.: (21) 3984-2200 www.estacio.br
20. CURSO DE ODONT. DA UNIV. GRANDE RIO PROF. JOSÉ SOUZA HERDY – UNIGRANRIO – CAMPUS II
Av. Ayrton Senna 3.383 Bloco 2 | Barra da Tijuca
22775-001 – RIO DE JANEIRO – RJ TEL.: 0800 – 282-0007 www.unigranrio.br
RONDÔNIA
1. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES INTEGRADAS MARIA COELHO AGUIAR – FIMCA
R. das Araras, 241 | Jardim Eldorado
78912-640 PORTO VELHO – RO, TEL.: (69) 227-0263/0273 www.fimcas.com.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE SÃO LUCAS – FSL
R. Alexandre Guimarães, 1.927 | Areal
78916-450 PORTO VELHO – RO, TEL.: (69) 3211-8001 www.saolucas.edu.br
SANTA CATARINA
1. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Cidade Universitária, Caixa Postal: 476 | Trindade
88040-900 FLORIANÓPOLIS – SC, TEL.: (48) 3331-9523/8027 www.ufsc.br
2 – FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI
R. Uruguai, 458 Caixa Postal: 360 | Centro
88302-202 ITAJAÍ – SC, TEL.: (47) 3341-7500/7564 www.univali.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
R. Iguaçu, 2171, Caixa Postal: 1507 | Itoupava Seca
89030-030 BLUMENAU – SC, TEL.: (47) 3323-7549 www.furb.br
4. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE
R. Dona Francisca, S/N, Caixa Postal: 246 | Bom Retiro
89221-000 JOINVILLE – SC, TEL.: (47) 3461-9000 www.univille.br
5. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
R. Getúlio Vargas, 2.125, Caixa Postal: 542 | Flor da Serra
89600-000 JOAÇABA – SC, TEL.: (49) 3551-2000/2045 www.unoesc.edu.br
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE – UNIPLAC
Av. Mal. Castelo Branco, 170 | Universitário
88509-900 LAGES – SC, TEL.: (49) 3251-1022 www.uniplac.net
7. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL
Av. José Acácio Moreira, 787 | Dehon
88704-900 TUBARÃO – SC, TEL.: (48) 3621-3000 www.unisul.br
SÃO PAULO
1. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNESP “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CAMPUS ARAÇATUBA
R. José Bonifácio, 1.193, Caixa Postal: 341 | Vila Mendonça
16015-050 ARAÇATUBA – SP, TEL.: (18) 3636-3200 www.unesp.br
2. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNESP “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CAMPUS ARARAQUARA
R. Humaitá, 1680, Caixa Postal: 331 | Centro
14801-903 ARARAQUARA – SP, TEL.: (16) 3301-6300 www.unesp.br
3. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNESP “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CAMPUS S. J. DOS CAMPOS
Av. Eng. Francisco José Longo, 777, Caixa Postal: 314 | Vila Sanches
12245-000 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP, TEL.: (12) 3947-9000 www.unesp.br
4. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BARRETOS – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS – FEB
Av. Prof. Roberto Frade Monte, 389, Caixa Postal: 16 | Aeroporto
14783-226 BARRETOS – SP, TEL.: (17) 3322-6411 www.feb.br
5 – FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE “CAMILO CASTELO BRANCO” – UNICASTELO
R. Carolina Fonseca, 584 | Itaquera
08230-030 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 3205-0099 ou 0800-170099 www.unicastelo.br
6. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. BACELAR
R. Doutor Bacelar, 1.212 | Mirandópolis
04026-002 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 5586-4000/r. 229 www.unip-objetivo.br
7. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Av. do Café, S/N
14040-904 RIBEIRÃO PRETO – SP, TEL.: (16) 3602-3000 www.usp.br
8. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
R. Marechal Deodoro, 1.099, Caixa Postal: 317 | Centro
13020-904 CAMPINAS – SP, TEL.: (19) 3756-7100 www.puc-campinas.edu.br
9. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SANTO AMARO – UNISA
R. Prof. Enéas de Siqueira Neto, 340, Caixa Postal: 55201 | Jardim das Imbuias
04829-300 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 5545-8801 www.unisa.br
10. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Av. Limeira, 901, Caixa Postal: 52 | Areião
13414-903 PIRACICABA – SP, TEL.: (19) 3412-5200/5220 www.fop.unicamp.br
11. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP
Av. Prof. Lineu Prestes, 2227, Cidade Universitária | Butantã
05508-000 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 3814-8550 www.usp.br
12. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNC. BIOM. DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
R. Candido X. de A. e Souza, 200, Centro | Cívico
08780-911 MOGI DAS CRUZES – SP, TEL.: (11) 4798-7308 www.umc.br
13. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
R. da Constituição, 374 | Vila Mathias
11015-470 SANTOS – SP, TEL.: (13) 3233-3400 www.unimes.br
14. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO – UMESP
R. do Sacramento, 230, Caixa Postal: 5002 | Rudge Ramos
09640-000 SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP TEL.: (11) 4366-5600 www.metodista.br
15. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU DA USP – FOB
Al. Dr. Octávio Pinheiro Brisola, 9-75 | Vila Universitária
17043-101 BAURU – SP, TEL.: (14) 3235-8000
www.fob.usp.br
16. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARARAS DA UNIÃO DAS FAC. DA FUND. HERMÍNIO OMETTO
Av. Dr. Maximiliano Baruto, 500 | Jardim Universitário
13600-970 ARARAS – SP, TEL.: (19) 3543-1400 www.uniararas.br
17. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP
Av. Costabile Romano, 2.201, Bloco M | Ribeirânea
14096-380 RIBEIRÃO PRETO – SP, TEL.: (16) 3603-6900 / 0800-7718388 www.unaerp.br
18. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE GUARULHOS – UNG
Pça. Tereza Cristina, 01, Caixa Postal: 338 | Centro
07023-070 GUARULHOS – SP, TEL.: (11) 6464-1668/1700 www.ung.br
19. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO – USF
Av. São Francisco de Assis, 218, Caixa Postal: 163 | Taboão
12900-000 BRAGANÇA PAULISTA – SP, TEL.: (11) 7844-8233 www.saofrancisco.edu.br
20. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE LINS DA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA – UNIMEP
R. Ten. Florêncio Pupo Neto, 300, Caixa Postal: 118 | Jardim Americano
16400-000 LINS – SP, TEL.: (14) 3533-6054 www.unimep.br
21. FACULDADE DE CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR
Av. da Higino Muzzi, 1001, Caixa Postal: 554 | Campus Universitário
17525-902 MARÍLIA – SP, TEL.: (14) 3402-4000 www.unimar.br
22. FACULDADE DE ODONTOLOGIA “DR. MARIO LEITE BRAGA” DE PRESID. PRUDENTE DA UNOESTE
R. José Bongiovani, 700, Caixa Postal: 1161
19050-680 PRESIDENTE PRUDENTE – SP, TEL.: (18) 0800-7715533, 3229-1000/1052 www.unoeste.br
23. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ – UNITAU
R. dos Operários, 9 | Centro 12020-340 TAUBATÉ – SP, TEL.: (12) 3625-4140/4142 www.unitau.br
24. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO – UNICID
R. Cezário Galeno, 432 | Tatuapé
03071-000 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 6190-1285 www.unicid.br
25. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
R. Irmã Arminda, 10-50, Caixa Postal: 511 | Jardim Brasil
17044-160 BAURU – SP, TEL.: (14) 3235-7003/7001 www.usc.br
26. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE FRANCA –UNIFRAN
Av. Dr. Armando Sales Oliveira, 201 | Parque Universitário
14404-600 FRANCA – SP, TEL.: (16) 3711-8888 www.unifran.br
27. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS – UBC
Av. Francisco Rodrigues Filho, 1.233, Campus I | Mogilar
08773-380 MOGI DAS CRUZES – SP, TEL.: (11) 4791-8000 www.brazcubas.br
28. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA – UNISANTA
R. Doutor Oswaldo Cruz, 266 | Boqueirão
11045-101 SANTOS – SP, TEL.: (13) 3202-7100/7101 www.unisanta.br
29. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA – UNIVAP
Av. Shishima Hifumi, 2911 | Urbanova
12244-000 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP, TEL.: (12) 3947-1015/1000 www.univap.br
30. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO – UNIBAN
R. Maria Cândida, 1813, Campus Mc | Vila Guilherme
02071-013 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 6967-9000 www.uniban.br
31. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL – UNICSUL
Av. Doutor Ussiel Cirilo, 225 | São Miguel Paulista
08060-070 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 6137-5760/5700 www.unicsul.br
32. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE IBIRAPUERA – UNIB (ÁREA BIOL. E DA SAÚDE)
Av. Interlagos, 1329 | Chácara Flora
04661-100 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 5694-7900 www.ibirapuera.br
33. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. ARAÇATUBA
R. Baguaçu, 1.939
16063-700 ARAÇATUBA – SP, TEL.: (18) 3624-6767 www.unip.br
34. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. BAURU
R. Luiz Levorato, S/N Qd. 2 | Chácara Baurense
17048-290 BAURU – SP, TEL.: (14) 3234-2277 www.unip.br
35. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL – FISA
Av. Mangará, 477, Mangará | Campus Universitário
15775-000 SANTA FÉ DO SUL – SP, TEL.: (17) 3641-9000 www.funecfisa.br
36. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. RIB. PRETO
Av. Presidente Vargas, S/N | Jardim Canadá
14020-260 RIBEIRÃO PRETO – SP, TEL.: (16) 3602-6700 www.unip.br
37. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. S. J. R. PRETO
R. Regente Feijó, 667 | Vila Ercília
15013-080 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP, TEL.: (17) 3227-0762 www.unip.br
38. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. SOROCABA
Av. Independência, 412 | Éden
18087-050 SOROCABA – SP, TEL.: (15) 3238-1000 www.unip.br
39. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO – UNIRP
R. Ivete Gabriel Atique, 45 | Boa Vista
15025-400 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP, TEL.: (17) 3227-4060 www.unip.com.br
40. CURSO DE ODONTOLOGIA DO INST. DE CIÊNC. DA SAÚDE DA UNIV. PAULISTA – CP. CAMPINAS
Av. Comendador Enzo Ferrari, 280 | Swift
13043-055 CAMPINAS – SP, TEL.: (19) 3776-4000 www.unip.br
41. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADAS – UNILUS
R. Doutor Batista Pereira, 265, Sala 13 | Macuco
11015-100 SANTOS – SP, TEL.: (13) 3234-4194
www.lusiada.br
42. CURSO DE ODONT. DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – UNIFMU
R. Taguá, 150, Campus Liberdade I | Liberdade
01508-010 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 3346-6200 www.fmu.br
43. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO – UNINOVE
R. Diamantina, 302, Sala 310 | Vila Maria
02117-010 SÃO PAULO – SP, TEL.: (11) 0800-7010999 www.uninove.br
44. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS, LETRAS DE CATANDUVA – FAFIC
R. Maranhão, 898 | Centro
15800-020 CATANDUVA – SP, TEL.: (17) 3531-2200 www.fafica.br
45. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS
R. Nove de Julho, 730 | Centro
17800-000 ADAMANTINA – SP, TEL.: (18) 3522-1002 www.fai.com.br
46. CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA – UNIARARA
R. Voluntários da Pátria, 1.309 | Centro
14801-320 ARARAQUARA – SP, TEL.: (16) 3201-7100/7169, 0800-556588 www.uniara.com.br
47. CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE DE PINDAMONHANGABA – FAPI
Rod. Pres. Dutra, km 99 | Pinhão do Una
12442-250 PINDAMONHANGABA – SP, TEL.: (12) 3648-8323 www.fapi.br
48. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UNICASTELO – FERNANDÓPOLIS
Estr. Projetada F-1 S/N Fazenda Santa Rita
15600-000 – FERNANDÓPOLIS – SP, TEL.: (17) 3442-6197 www.unicastelo.br
49. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO – UNICASTELO – DESCALVADO
Av. Hilário da Silva Passos, 950 | Parque Universitário
13690-000 – DESCALVADO – SP, TEL.: (19) 3583-1002/2431 www.unicastelo.br
50. FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC – SLMANDIC
Rua Abolição, 1.827
13041-445 – CAMPINAS – SP, TEL.: (19) 3237-3611 www.slmandic.com.br
SERGIPE
1. DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS
R. Cláudio Batista, S/N, Cidade Universitária | Santo Antônio
49060-100 ARACAJU – SE, TEL.: (79) 3212-6933/2727 www.ufs.br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE TIRADENTES – UNIT
R. Lagarto, 264 | Centro
49010-390 ARACAJU – SE, TEL.: (79) 972-6313/2182100 www.unit.br
3. CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT –CAMPUS II
R. Lagarto, 264 | Centro
49010-390 ARACAJU, TEL.: (79) 3218-2100 www.unit.br
TOCANTINS
1. FACULDADE DE ODONT. DO INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS – ITPAC
Av. Filadélfia, 568 | Setor Oeste
77816-540 ARAGUAÍNA – TO, TEL.: (63) 3413-3000 www.itpac.Br
2. CURSO DE ODONTOLOGIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DE ENSINO SUPERIOR PORTO NACIONAL
Rua Antonio Ayres Primo, 2.071 Centro
77500-000 – PORTO NACIONAL – TO | TEL.: (63) 3363-4004 www.fiespen.com.br
3. CURSO DE ODONT. DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DE GURUPI – FAFICH
Al. Madrid, 545, esquina com Rua 1
77410-470 – GURUPI – TO, TEL.: (63) 3612-7500 www.unirg.edu.br